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História Lost Detective - Capítulo 1: Eleanor Rigby


Escrita por: Bondenha

Capítulo 1 - Capítulo 1: Eleanor Rigby


O Detetive de homicídios Theodor Procópio, nascido no Brasil e morando atualmente nos Estados Unidos. Nesses anos de trabalho ele já havia visto de tudo. Ele quis se tornar um detetive quando sua irmã foi brutalmente assassinada, o assassino nunca foi preso. O que lhe despertou uma vontade de fazer justiça para as vítimas e seus familiares.

Procópio, agora, dirigia até a cena de um crime, uma garota forá assassinada. O corpo da garota havia sido desovado em um rio, que estava congelado devido o inverno.

O pais da garota gritavam e choravam, e de longe, observando toda aquela cena, estava o assassino de Eleanor Rigby, conhecida agora como " a garota assassinada no rio". Ele sorria ao ver todo aquela dor e sofrimento, aquilo o atiçava e fazia com que ele almejasse por mais. 

Ao chegar na cena do crime, Procópio se surpreendeu com tamanha violência, existiam anzóis presos em sua pálpebras móveis, para que se manterem abertos, seus braços estavam presos com cordas em uma árvore, talvez ela ainda estivesse viva quando fora trazida para o local de desova, e seu seio esquerdo havia sido totalmente arrancado. Suas pernas, ainda, estavam embaixo da neve. Eleanor vestia um vestido que, agora, estava rasgado e desbotado. Ele procurava algo que lhe desse um direção, mais não encontrou nada. Sua mente estava a mil, ele esperava o laudo da perícia, o que parecia demorar séculos.

Procópio observou o policial que andavá lentamente em sua direção.

-A garota devia estar aqui a algumas horas, o "corpo está fresco", ela tem marcas de correntes nos pulsos e pernas, tem cortes profundos por toda a parte superior do corpo. Suas pálpebras móveis foram perfuradas com anzóis e também foi estuprada. Ela morreu devido ao corte no pescoço. Foi encontrado um material que o legista especulou ser sêmen, o pai da garota foi quem encontrou o corpo, ele ligou para a esposa e parentes, logo depois a polícia. O que lhe torna um suspeito. - 

Um policial, novo, diz rapidamente. Harvey, era seu nome. De acordo com seu "crachá". Ele tinha os cabelos bagunçados e a roupa mal abotoada.

- Por que ela ainda tem neve no corpo?

- Quando estamos tirando a neve de seu corpo Carrie, a mãe da vítima, pediu que não tirássemos, pois não queria ter que ver a filha naquele estado.

-Obrigada Harvey, arrume seu cabelo e abotoe sua blusa.- Procópio lhe diz. Harvey acena com a cabeça e saí. Procópio encarava o corpo por alguns segundos, foi neste momento que ele percebeu que estava perdido, ele andou até o corpo e tentou achar algo. Ela tinha água dentro da boca e marcas em suas mãos.

-Você lutou até o final, não foi?- Ela disse sussurrou em português. Procópio abaixou sua cabeça, pensando, e fechou seus olhos. Tudo parecia muito bem planejado. 

-A quanto tempo ela estava desaparecida?- Ele perguntou a Harvey, que estava o observando.

- Ela não foi dada como desaparecida, senhor.

Procópio o olhou e acenou com a cabeça. Ele tinha que falar com os pais da vítima. 

A neve ao redor de Eleanor era vermelha, ela começou a ser tirada da árvore para ser posta na maca. Quando solta e já na maca, Procópio pode ver os ferimentos de sua perna. Sua perna esquerda havia sinais de tentativa desmembramento, já a direita não. Estava sem nenhum tipo de ferimento, só havia algo escrito, em um idioma desconhecido por ele, em preto: "Тя се бори много, но не достатъчно, да видим дали следващата ще е по-добра ... :)".

- Descubra o que está escrito, vou falar com os pais.- Ele disse para Jake, colega de Harvey.

- Sim, detetive.

Theodor caminhou lentamente até os pais chorosos de Eleanor, conforme andava sentia seus músculos tencionar. Ele tentava se manter calmo.

- Eu sinto muito pela a sua perda, Sr e Sra Rigby. Mas agora eu preciso fazer algumas perguntas, ok?- ele sequer esperou uma resposta e continuou -Quando você a encontrou Sr. Rigby?

- Cerca de uma hora e meia, você tem que descobrir quem fez isso com a nossa garotinha. - Sua voz era rouca e baixa, ele havia chorado um pouco.

- Há quanto tempo ela estava desaparecida?

- Desaparecida? - Susan, mãe de Eleanor, parecia um pouco atordoada. - Ela não estava desaparecida, ela estava passando um tempo na casa da tia. Oh meu Deus, será que Kady está bem? - Susan abaixou a cabeça e abraçou Aaron, seu marido.

- Kady é a tia dela, certo?- Procópio pergunta e ela afirma com a cabeça. - Iremos checar a residência de Kady. Não se preocupem. - Aaron lhe passa o endereço.

Procópio lhe dá um sorriso em agradecimento e vai em direção ao seu carro.


Notas Finais


Olá, obrigada por ler até aqui! Os capítulos não vão ser tão longos, ok?

Não se esqueça de votar e comentar. (Capítulo não revisado)


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