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História Loup Garou: Ragnarök - Um pedido


Escrita por: InvisibleWriter

Capítulo 19 - Um pedido


Fanfic / Fanfiction Loup Garou: Ragnarök - Um pedido

Boa tarde, pessoal!

Primeiramente, peço um milhão e trezentas mil desculpas por não ter continuado a história. Perdão aqueles que acompanhavam, comentavam cada capitulo e incentivavam a continuar com cada um deles e somente hoje, depois de tanto tempo de luta e muita coisa que aconteceu na minha vida, que consegui sentar e escrever. Vou esclarecer alguns pontos aqui para que fique claro que, ao meu ver, minha decisão de parar de escrever Loup Garou não foi tão egoísta quanto parece.

O primeiro e o mais forte motivo: Entrei numa depressão profunda. E garanto a vocês, não foi nem um pouco fácil lutar contra ela. Acho os dementadores de J.K. Rowling muito mais claros agora. Não irei detalhar as razões para isso. Todo mundo tem seus demônios e eu acabei perdendo a batalha para os meus. Mas, ao mesmo tempo aprendi que de alguma forma eles são necessários. Não os bani ou os selei, apenas fiz as pazes com eles e aceitei a forma como algumas coisas são. As vezes, as sombras no nosso coração são necessárias para que perdamos o medo do escuro. Comecei minha vida como Emily Griggori e no final das contas acabei me tornando um Vincent cheio de horrores e cicatrizes. Pra mim, não parece errado dado muita coisa que me aconteceu. Só me sinto triste pelo fato de ter me feito perder o brilho naquilo que eu mais gostava: Escrever. E no fim, acabei decepcionando todo mundo. Sinto muito por isso, de verdade;

Segundo ponto: Eu não estava satisfeita com o rumo da história. Sou perfeccionista em tudo que eu vá fazer, até o modo como arrumo a minha cama e relendo toda a tragetória de Loup Garou percebi que muita coisa diferente poderia ter acontecido, poderia ter salvado e poupado muito tempo dos nossos protagonistas. Assim como poupar todo mundo de dialogos rasos, piadas desnecessárias e muita encheção de linguiça. Em 20 capitulos eu poderia ter feito o que não fiz em 77: Ser absolutamente clara do que eu queria;

Terceiro ponto: O tempo. Minha vida ficou tão corrida que eu me esquecia até de comer. E tempo é vital para escrever uma boa narrativa. Mas, eu acordava as 6 para ir trabalhar, saía as 16:20 do trabalho, entrava em outro onibus para chegar até o curso das 18:00 e saía de lá 22:20 da noite, minha casa não era perto, então eu chegava quase a meia noite em casa. Trabalhava também aos finais de semana. Enfim, tempo era algo que eu não tinha, então acho que vem daí a necessidade de usar o pouco tempo livre entre a 1hr de almoço e as trocas de onibus, pra jogar coisas aleatórias nos textos e subestimar a perspicácia de vocês. Eu D E T E S T O trabalho porco, O D E I O narrativa preguiçosa e era assim que eu via ao reler cada capitulo antes de postar. A sensação era de que eu podia fazer muito melhor.

Quarto e ultimo ponto (Finalmente!): Eu levei absolutamente a sério os conselhos de muitas pessoas aqui. Constantemente, muita gente me pedia para postar no Wattpad porque muito provavelmente tem olheiros de editoras por lá, sem falar que a plataforma é mais fácil de ler. Meu desejo nunca foi de escrever um livro, somente entreter a mim e quem gostasse com uma boa leitura sobrenatural. Mas, vocês foram tão insistentes e teimosos e maravilhosos que eu pensei "Por quê não? Quem sabe.", o que me levou a criar uma conta por lá, embora eu não tenha postado nada ainda. Eu levei tão a sério que comprei todos os livros que pude sobre mitologias ao redor do mundo e passei os últimos anos estudando cada um deles, foi o que me fez perceber o quanto a minha história era vazia de conhecimento.

Para fechar o ciclo aqui, resolvi esclarecer os pontos acima e aqui fecho o desfecho da história pra ninguém ficar sem saber o que aconteceria:
Paramos com Alexia recebendo a ultima pista de Vincent. Hamish também tem uma enquanto viaja para o norte nas terras altas e descobre sobre a origem de Vincent, do Fenrir e o caminho que Vincent lhe deixou antes de morrer. Alexia e ele são levados para o poço das Nornas, cada um deles recebe uma charada e ganha um gole do poço de Odin quando a desvenda. Com isso, Alexia e Hamish ganham a resposta para o enigma de Emily: Onde está Deus? A próxima jornada deles é encontrar Emily e dizer a ela onde Deus está e porque é tão importante encontra-lo.

Emily, por outro lado, está perdida no tumulto que se tornou e acaba enfrentando um Vincent do passado. No embate, ela é salva por Sebastian, que mostra a ela que tudo aquilo era uma armadilha de Celeste para que Vincent a matasse quando ela chegasse para pegar o relógio. O que Celeste realmente queria era silenciar tanto Emily quanto Sebastian e tentou fazer isso mandando eles de encontro a Vincent que também estava atrás do relógio. Eles quase acabam mortos, escapam graças a Safira (Que é irmã de Diana!). Elas se afastam para planejar melhor. Safira e Louise abandonam Emily naquela missão, ambas conhecem Vincent e sabem do ele é capaz. Sebastian permanece com Emily.
Emily não demora muito para arrancar de Sebastian que o criador do relógio mistico era um relojoeiro daquela época, ele próprio não lembrava, já que Celeste havia selado as memórias dele para que ele sempre guardasse seus segredos. Emily vai até o relojoeiro, que ela logo descobre que é um angelical muito velho, da época da Criação e o último nascido Arcanjo, ferreiro dos anjos e se escondera ali desde a queda. Emily não consegue vence-lo num embate e o velho lhe desperta a sabedoria que ela tinha antes, a faz questionar suas ações e abrir um pouco os olhos para o que tem feito desde a morte de Vincent, ele basicamente planta a semente da dúvida.

Emily não tem tempo de descobrir mais sobre o velho, um ataque demoníaco com armas celestiais acaba por matar sua forma mortal e envia-lo de volta para os salões dos Arcanjos de onde ele veio. Um ataque violento que quase acaba com a vida da própria Emily, mas ela é salva pelo mais improvável protetor: O Vincent do passado.

Ao acordar depois do atentado, Emily vê Vincent esperando. Ela está amarrada e cruelmente precisa enfrentar a verdade do que fez todas as vezes que olha pra ele. Vincent a faz uma série de perguntas, fala sobre o relógio e porque ela estava procurando por ele. Emily é bem clara, conta toda sua história, não esconde nada. Ela na verdade, pretende usar o ego de Vincent contra ele mesmo, já que se ele souber de sua morte no futuro e que há uma forma de reverte-la, irá ajudar Emily a encontrar o que procura, pois o Vincent do passado não amava nada mais do que a própria vida. E o plano dá certo. Vincent a liberta e juntos eles rodam por Londres procurando pelo relógio. Há um embate contra os mesmos demoniacos que "mataram" o velho e assim eles vingam a morte dele. Emily salva a vida de Vincent durante um embate contra uma horda de cães demoniacos. Eles conseguem ficar com o relógio. Na mesma noite, no refugio de Vincent, ele explica a Emily o que aquele relógio faz e porquê é tão importante mantê-lo longe das mãos de demoniacos. O relógio supostamente é uma bússola para encontrar Deus. E os demoníacos tinham a pretensão de encontra-lo para drenar seu poder. Esse era o plano de dominação de Lucifer. Drenar o poder de Deus e ser maior do que ele. 
Os sentimentos de Vincent com relação a isso não são altruístas, seu interesse em manter o relógio longe das mãos dos demoniacos se deve pelo fato de que o único principe das trevas a reinar no inferno na terra seria ele próprio. Emily explica que aquilo não a surpreende, ele não havia mudado nada com o passar dos séculos. Vincent revive muitas emoções em Emily, a relembra de quem ela fora antes de toda a bagunça e eles passam a noite conversando como já fizeram muitas vezes no passado. Emily dorme com Vincent e pela manhã, antes que ele acorde, ela rouba o relógio e apaga as lembranças de Vincent. Com isso, usa a pintura ainda aberta de Louise para voltar ao seu presente.

Quando retorna, ela já não é mais a mesma e nem faz ideia de como vai usar o relógio, mas a perspectiva de estar quase no final de sua própria jornada a anima. Hamish e Alexia a encontram e dizem a Emily o que viram no poço das Nornas. Eles viram o Ragnarök, os exércitos que precisavam reunir, a batalha no monte da Transilvania onde fica a porta dos mortos e sabem como usar o relógio. Dentro dele, encerrado no seu mecanismo, está o que os Celestiais chamam de essência de Deus. A arca da aliança estava vazia porque há muito tempo atrás os ferreiros dos anjos as desfizeram e extraíram dela a última manifestação de Deus na Terra. Se trata de uma forma viva, não definível e que somente algo extremamente poderoso poderia portar. Emily então entende que essa missão sempre foi sua, que somente ela teria poder para invocar a presença de Deus uma última vez.

Ela vai até Asferia, e desperta Kaab de seu coma e diz que era chegada a hora dele passar sua sabedoria. Lógico que é recebida com hostilidade por causa da ultima vez que estivera lá, mas graças a Kaab ela passa pelos anjos e consegue explicar seu plano. Kaab a leva para o Templo Maior e todos acompanham Emily quando ela gira as engrenagens do relógio usando tanto poder angelical quanto demoníaco. Perdida no mostrador, Emily não percebe que seu espirito é elevado e ela sente a presença de Deus. Seu espirito voa para o alto, tão alto e tão rápido que ela distorce tudo, de forma que o tempo e o espaço não existam mais e ela chegue literalmente na borda do infinito.

De longe, ela vê que o Universo era uma árvore negra e as constelações suas folhas. Ela não vê Deus, mas sente sua presença e sabe que ele está ali. Ela conversa com ele e ele a responde. Ele a relembra de seu caminho, suas escolhas e consequências, o destino do mundo. Fala que nunca se silenciou, sempre esteve no mesmo lugar, foram suas criações que pararam de ouvi-lo. Fala que o mundo estava como estava porquê as pessoas o queriam assim. A visão da perfeição era mutável, e a realidade reflete a visão de cada uma de suas criações. Tudo existe no pensamento, na mente, na nossa percepção de realidade, que para achar a solução de todos os males era só olhar no espelho.

Com a ajuda de Deus, Emily absorve o poder das estrelas e da Luz e se eleva como uma Primordial completa, unificando assim seus dois lados.

Quando retorna, suas asas negras ganham poder e sua sabedoria é imensa. Ela ganha o poder da onipresença e com isso a força para governar tanto Anjos quanto Demônios. Ela se senta no trono e cumpre a profecia nele: “Somente quando o cordeiro se tornar o leão um herege sentará neste trono”. Dizer que ela ganhou o poder de um deus é um eufemismo.

No mundo dos mortos, nos salões de Hela e presenciando toda a jornada, está a Vincent já crescido e Hela que o cobriu com seu manto negro, lhe treinou para conseguir o poder dos mortos. Diante das chamas verdes do braseiro do palácio de Hell, Hela finalmente envia Vincent para a batalha final. O que ela não sabe é que Vincent tem outros planos. Ele não pretende salvar os Deuses, mas extingui-los.

Ele volta para junto de todos que, depois de um reencontro bastante emotivo, ficam sabendo de sua jornada. Hela treinou Vincent e o fez renascer como seu e impôs a ele a tarefa de salvar o mundo dos Deuses. Com a partida dos mortos, ela já não detinha mais o controle sobre Hel. Loki e o Fenrir marcham para os portões dos mortos com uma horda de almas de guerreiros, juntos com os exércitos negros. A missão não era impedi-los, pois já não havia mais tempo, a missão agora era sobreviver. Hamish convoca os conselhos das Feras e lhes pede que lutem, muitos recusam e concordam em apenas proteger suas cidades, outros mais respondem e se juntam aos exercitos dos anjos que Emily convocou, graças a Vincent que já os havia alertado a se juntarem no livro anterior (Loup Garou: Herege). Ela e Vincent lutam contra Lúcifer pela liderança dos demônios, e eles vencem. Emily ressuscita os Primordiais presos nas cavernas, colossais do tamanho de montanhas, que se juntam as batalhas. Vincent, usando o poder de Hela, chama para a batalha todos os Ceifadores, pois o manto da morte lhe dava poder sobre eles tendo ele próprio se tornado o maior de todos os ceifadores. Diana convoca succubus e inccubus, Alexia convoca os lunaris, que convocam outras criaturas sobrenaturais.

Emily e Vincent vão combater com os deuses na Transilvania. Hamish e Diana lideram a batalha contra os exércitos negros para proteger Chicago e as vidas humanas lá.

Assim começa a última Guerra Sobrenatural, todas as espécies juntas contra o exercito negro, enquanto os deuses descem para a batalha final do Ragnarök. Cada ponto astral no mundo enfrenta sua própria batalha, cada religião no mundo tem seu apocalipse. O embate começa. Odin é morto pelo Fenrir, que Vincent tem o poder pra parar, mas permite que aconteça por puro prazer. Loki é morto por Heimdall, com a ajuda de Emily e Vincent que subjugam seu poder e permitem que Heimdall ataque sem ser visto. Freyr luta contra Surtr, mas não consegue impedi-lo de fazer o mundo mortal queimar. Mani (A lua) é devorado por Hati, filho do Fenrir. Sigel (o sol), é morta pelo outro filho do Fenrir, Skoll. Tyr morre pelas garras do cão de caça do Hel, Garm. Vincent sussurrou no ouvido de Garm para que fizesse assim, por vingança. Ele não tivesse traído a confiança do Fenrir, muita coisa poderia ter sido evitada. Nenhum deus merecia confiança. O Fenrir morre pelas mãos de Vidar (O arqueiro). Thor morre na luta contra o segundo filho de Loki, a serpente do mundo Jormungand. Ele a vence, mas por descuido e pura arrogância, ele anda para trás e acaba tropeçando num poço de veneno que a serpente fez durante a batalha, assim ele morre afogado.

Em resumo, basicamente todos os deuses morrem e com a chegada deles a Terra, o Véu é destruído, o que permite aos mortais agora ver o mundo sobrenatural exatamente como ele é. Emily e Vincent detêm os exércitos do mortos trazidos por Loki e o Fenrir e impede que eles vão ao encontro de Hamish e Diana que só tem guerreiros o bastante para proteger Chicago contra os exércitos negros. Sobrevivendo ao Ragnarök, Emily e Vincent correm para Chicago. Usando seu exército de ceifadores, Vincent luta contra o que restante do exército negro e Emily os sela de volta ao mundo das sombras.

Há muitas baixas. Jonhny morre, Safira morre, Louise morre, Sebastian morre, Samael e Celeste também, Kaab morre, Gabriel morre. Sam perde uma perna num embate histórico que vira lenda nas canções dos Garou. Alexia, Hamish, Diana, Luiza, quase todos os angelicais vivem, o inverso se faz quando praticamente todos os demoniacos morrem defendendo Chicago e muitas almas ao redor do mundo, sacrificando suas vidas e redimindo seu passado. Muitas espécies sobrenaturais são extintas e, apesar do sacrificio dos sobrenaturais, muitos mortais também morrem. Mas, o Ragnarök e todos os outros apocalipses terminam com o sentimento agridoce de missão cumprida. A filha de Sigel (o sol), renasce no horizonte para irradiar novamente a esperança aos sobreviventes, iniciando assim uma nova Era sem Véu, sem mentiras e da pergunta gritante do que será agora que os mundos sobrenaturais e mortais eram um só.

O que será de Vincent agora? Ele retorna para o reino de Hel e encontra uma deusa absolutamente neutra, pois ele esperava encontra-la furiosa por ele não ter cumprido seu acordo de salvar os deuses. Ela diz que sabia que Vincent tinha um plano, só não sabia qual era ele até ver Vincent enterrar a foice da morte no Fenrir antes que Vidar pudesse terminar com a vida do lobo do caos. O golpe não era poderoso o suficiente para matar o Fenrir, mas roubou dele sua essência, o tornando fraco para que Vidar pudesse finalmente mata-lo. E o poder do Fenrir, o poder do Caos, estava na foice que Vincent conquistara do Rei dos Ceifadores durante sua estada em Hel.

Vincent diz a ela que Hel, nunca foi a deusa dos mortos. Ela era na verdade a própria Morte, mais velha do que todos os deuses e que ela secretamente desejou o Ragnarök para finalmente poder se libertar da forma como os Deuses a haviam limitado: A deusa dos mortos; Eles a haviam limitado aquela forma para que a morte jamais pudesse encontra-los e assim se tornando verdadeiramente imortais, capazes de renascer muitas vezes. Antes que Hela perceba, Vincent com ajuda de Emily usando seu poder da onipresença, transporta Vincent por trás de Hel e enterra nela a foice embuída do poder do Caos, o que passa o poder para ela. Hela se torna a Guardiã do Caos e é libertada do palácio frio do reino de Hel. A atitude de liberta-la não foi altruísta. Sem Hel como a deusa da morte, seu poder passa para seu herdeiro, neste caso: Vincent. Tornado-o assim o Deus da Morte e livre de qualquer obrigação que tivesse com os deuses e igualando seu poder com o de Emily. Ela tendo a luz da criação e ele tendo as sombras da morte.

Como novo deus na nova Era, Vincent tem o poder de fazer o que quiser, diferente de Hela que estava fadada a permanecer sempre em Hel. As lendas correm nas cidades ao redor do mundo pós-apocaliptico. Lendas sobre a luz primordial e a sombras da morte, dois novos deuses que estão sempre observando para agraciar...ou punir. Emily e Vincent vivem no anonimato, somente eles sabem quem são e no anonimato guiam os mundos para o que eles deveriam ser.

 

Bom, era isso que eu planejava fazer, pelo menos. Infelizmente, circunstâncias infelizes me impediram de por em prática, mas eu não podia deixar vocês em branco durante mais tempo. Espero que pelo menos, tenha agradado um pouco ou preenchido um pouco do vazio. Aqui eu confio a vocês a conclusão dessa jornada.

Quanto ao wattpad...

Bem...

Não sei se alegra alguém, mas estou recontando a história de forma diferente. Como eu disse, levei muito a sério o que me disseram, então resolvi reescrever Loup Garou, mas bem diferente do que foi aqui. Pretendo fazer algo em torno de 600 páginas, uma história muito mais crua, mais mitologia, um realismo maior e menos Lobisomem: O Apocalipse.

Tudo começou com esse jogo, Lobisomem: O Apocalipse, porém claramente uma editora não me deixaria usar por motivos óbvios de que uso muitos elementos e regras que fazem parte da editora White Wolf. Sou apaixonada por esse jogo desde criança, me inspirei no mundo dele e nas regras para criar meus personagens.

Venho trabalhando há algum tempo num manuscrito original, mas dessa vez com a narrativa diferente. Ainda são Emily e Vincent, mas vocês notarão que são bem mais sombrios, muitos mais realistas e personagens melhores explorados. Vou deixar com o nome original de Loup Garou: Ascensão para que quem quiser possa encontrar no Wattpad, por enquanto só me contento em escrever e escrever. Também não tenho previsão de lançamento, mas creio que seja logo já que me peguei fazendo uma conta no Wattpad semana passada.

De novo, peço perdão por não ser exatamente o que vocês estavam esperando e pelo sumisso de tanto tempo sem qualquer noticia. Mas, espero que saibam que se vocês não fossem importantes para essa história, eu não estaria aqui tentando redimir essa minha falha. Estou em divida com vocês.

Obrigada pelo apoio durante e depois de Loup Garou, foi uma jornada longa e prazerosa com todos vocês. Que Deus abençoe a todos.

Até breve!

 

THATS ALL FOLKS!

 

 

 



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