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História Love and Ice - Hinny - Harry Potter


Escrita por: fanficworldkelly

Notas do Autor


Olá, amores!!! E aí, preparados para um capítulo e tanto? 🙃

Só quero dizer que se eu morrer, vocês não vão saber o final 👀

Capítulo 13 - Harry Potter


Harry

 

Mais uma vez eu estava no avião indo para Londres, eu precisava resolver a história com Cho pessoalmente. A ideia de ser pai me assustava, não que eu não quisesse ser pai e ter uma família um dia, era só que eu não esperava que isso fosse acontecer agora ou com alguém que eu já não amo mais e que mora em outro país. 

Eu me sentia horrível por estar omitindo essa possibilidade de Gina, mas eu não podia assustá-la, eu precisava verificar se aquilo era verdade ou não, antes de abrir o jogo. 

Olhei pela janela do avião, tudo estava escuro lá fora. Era egoísta, mas eu desejava com todas as minhas forças que o filho não fosse meu. Eu estava tão apaixonado por Gina que eu tinha medo de esse fato destruir tudo que criamos nos últimos tempos.

Ter um filho com Cho significava que eu teria que estar em contato constante com ela, eu iria me preocupar e querer estar perto, porque ela estava certa, eu não fugia das minhas responsabilidades. Talvez eu até teria que voltar para Londres.

Maldita hora que eu fui me deixar levar por ela. Por causa de um momento de fraqueza, eu poderia ter uma consequência pelo resto da minha vida. Suspirei, transtornado. Quando nós decidimos terminar, foi justamente pelo fato de nossos ideais não estarem mais andando juntos, agora eu me perguntava o que se passava na cabeça dela.

 

Abril de 2018

 

 – Acho que está na hora de termos uma conversa – eu disse durante um jantar particularmente silencioso.

Cho descansou as talhares no prato e ergueu o olhar para mim. Parecia levemente entediada.

– Já posso até imaginar sobre o que se trata – falou, depois de tomar um gole do vinho.

Estávamos no apartamento dela. O único barulho que houve durante o jantar foi o da televisão da sala, que eu desconfiava que ela deixava ligada para o silêncio não ser pesado demais. Antigamente, Cho e eu, nos entendíamos melhor. Éramos parceiros e havia um pouco mais de sentimento. Hoje eu não sei mais o que acontecia conosco. Ela parecia gostar do sexo, mas não tinha interesse em se esforçar nos outros quesitos, não como eu.

– Não sei se estamos dando certo, Cho – murmurei, incerto.

– Por que acha isso, Harry? – Questionou, tomando outro gole do vinho.

– Acho que não somos mais compatíveis, nossos objetivos parecem não serem mais os mesmos... estamos afastados emocionalmente – expliquei e ela arqueou o cenho.

– Bom, eu ainda gosto de você, de certa forma – ela deu de ombros. – Você é um homem incrível, Harry, mas acha que precisa carregar o mundo nas costas e isso as vezes cansa. 

– Não precisamos colocar minha família na história – avisei e ela negou com a cabeça.

– Não sei, Harry. Eu só estou cansada de ver você se sobrecarregar por causa de seus irmãos, tem dias que você não tem tempo para mim porque precisa dobrar turnos ou fazer alguns trabalhos extras na clínica para sustentar coisas que você não deveria. 

– Eles precisam de mim, Cho. Eles só têm a mim – eu dei de ombros.

– Eu sei. Eu acho bonito o que você faz por eles, acho mesmo. Você é um exemplo de irmão, porém deixa a desejar no quesito namorado, por conta da sua família – disse ela, simplesmente.

– Esse é o motivo do seu afastamento repentino? – Indaguei e ela suspirou.

– Ah, em partes – replicou. – Eu só percebi que não importa quanto tempo passe, seus irmãos sempre serão a prioridade da sua vida e que você nunca irá deixar eles.

Eu permaneci calado porque aquilo era verdade. Eu jamais abandonaria meus irmãos.

– E agora Henry está com ideia de se inscrever para uma universidade em Toronto... aposto que você se mudaria para lá também – ela comentou e eu a fitei.

– Ainda não sei o que faria – respondi, sincero. – Por que nunca falou como se sente? Eu poderia tentar mudar certas coisas, não sei...

– Harry, você é assim. Não tem que mudar por minha causa. Como eu disse, você é realmente uma pessoa incrível, só que eu não consigo lidar com tudo que te envolve – ela mordeu os lábios. – Eu tentei, por mais de um ano eu tentei e agora eu não consigo mais fingir. Eu gosto de você, eu amo você. Mas nós não vamos dar certo. Acho que a felicidade de um é a infelicidade do outro.

Suspirei, sem saber o que fazer. Talvez aquilo fosse o certo, afinal. 

– Tivemos bons momentos – comentei baixo e Cho me lançou um sorriso triste.

– E eu acho que é em nome desses momentos que devemos parar por aqui, antes que comecemos a nos odiar. 

Eu assenti. Ficamos juntos por mais de um ano e agora era assim que iria acabar nosso relacionamento? De uma hora para outra? Embora eu me sentisse receoso, havia uma pontinha em mim que dizia que era o certo a fazer.

– Podemos comer o sorvete antes de ir – sugeriu ela e eu hesitei. – É de chocolate.

– Tudo bem – concordei por fim. 

Depois que comemos, Cho me acompanhou até a porta.

– Talvez não seja um adeus definitivo, sabe – ela murmurou. Eu a abracei e deixei um último beijo em seus lábios.

– A gente se vê, Cho – ela assentiu e eu fui embora.

 

⊱ . ⊰

 

Cheguei em Londres pela manhã e fui direto para o apartamento de Cho. Eu iria ficar poucos dias, apenas o suficiente para resolver o que eu precisava. Eu sugeri de fazer o teste com o tecido placentário, que nos permitiria saber quem era o pai do bebê, antes de ele nascer. 

Como combinado, Cho e o tal Cedrico, já me aguardavam. O cumprimento foi bem frio e sem animação. O homem segurava a mão de Cho e estava com a cara amarrada. Lembro de ela ter dito que ele assumiria mesmo que fosse meu, contudo, eu não conseguiria viver comigo mesmo tendo essa dúvida.

Nós entramos no carro dele e ele foi até o laboratório que eu indiquei. Eu tinha alguns conhecidos lá e poderia acelerar o processo do resultado. A enfermeira colheu meu sangue e de Cedrico, depois uma amostra placentária de Cho.

 – Em 48 horas estará pronto, Harry – garantiu ela.

– Obrigado, Alice – eu sorri e me juntei ao casal. – Em 48 horas poderemos pegar o resultado.

– Como podemos ter certeza que é confiável? – Cedrico perguntou. Ele parecia bem incomodado.

– Com todo respeito, Cedrico, se esse filho for meu, eu arcarei com todas as responsabilidades que eu precisar, contudo, te afirmo que eu já segui minha vida. Estou com outra pessoa e sinceramente, eu espero que seja seu. Eu e Cho não temos mais nada há tempos, o que aconteceu foi um deslize.

– Se o filho for de Harry, ele tem o direito de saber – Cho falou suave. – Mas acho que todos estamos de acordo que preferimos que seja seu. 

Cedrico olhou de mim para Cho e por fim assentiu.

– Eu vou para o hotel, em dois dias nos encontramos aqui – me despedi e fui embora.

As 48 horas pareceram se arrastar. Eu me sentia nervoso e ansioso. Só queria acabar com isso de uma vez. Eu já sentia saudade de Gina e estava me sentindo péssimo em não falar nada para ela. 

Os dois dias finalmente chegaram ao fim e na quinta de manhã, eu peguei um táxi para ir até o laboratório. Cho e Cedrico chegaram poucos minutos depois. Meu coração batia descompassado e eu estava nervoso demais. 

– Muito bem, chegou a hora de descobrir, então – Cho falou, tentando diminuir a tensão.

Assim que chegamos na recepção, pedi pelo exame, a recepcionista procurou entre alguns e logo me entregou. Minha mão tremia e minha boca estava seca. Era a hora da verdade.

Rasguei o papel e comecei a ler o exame. Eles compararam a amostra do tecido de Cho com o meu sangue e de Cedrico, em busca de compatibilidade genética, quando eu terminei de ler, meu coração explodiu em alívio, ao ver que o tecido genético era incompatível com o meu.  

 

⊱ . ⊰
 

Gina se ofereceu para me buscar no aeroporto e assim que passei pela saída, ela sorriu e se jogos nos meus braços.

– Senti sua falta – ela murmurou, apertando-me firme.

– Eu também – repliquei, aspirando seu cheiro.

Nos separamos e eu deu um beijo rápido nos seus lábios.

– Vamos, você deve estar bem cansado – disse ela, segurando minha mão.

Durante o caminho ela perguntou se eu havia conseguido resolver tudo certinho e mais uma vez eu me senti péssimo de ter que mentir para ela. Eu iria contar tudo assim que possível, tenho certeza que ela iria entender a situação.

Quando Gina estacionou na frente da minha casa e desligou o carro, eu olhei para ela e suspirei.

– Você não vai para casa já, vai? – Perguntei em expectativa. – Você podia dormir aqui.

Ela mordeu os lábios e ponderou um pouco.

– Não sei, será que seus irmãos não vão achar um pouco invasivo? – Ela questionou e eu balancei com a cabeça.

– É claro que não – eu peguei sua mão e dei um beijo no dorso. – Além do mais, só esse tempo não é o suficiente para eu matar a saudade da minha namorada maravilhosa.

Ela corou um pouco e sorriu.

– Tudo bem, então – concordou ela, tirando o cinto.

Assim que entramos na casa, eu escutei duas vozes vindo da cozinha. Uma era claramente Hermione, a segunda eu não conhecia, mas era masculina. Gina me parou e colocou um dedo no lábio, pedindo para fazer silêncio. 

– Eu estou morrendo de vergonha, sério. Desculpe por te incomodar com isso, a essa hora. É só que eu não tinha ideia para quem pedir ajuda, ainda mais que Harry não está e... – ela fava sem parar. O homem riu e logo ela se juntou a ele.

– Não se preocupe, não foi incomodo algum, Hermione – ele respondeu. Gina apertou a minha mão com força e quando virei para olhar para ela, seus olhos estavam arregalados.

 – É o Rony! – Ela sussurrou surpresa.

Harry deu de ombros e a puxei em direção a cozinha.

– Cheguei – falei e sobressaltei os dois.

Rony estava com a camiseta encharcada, Hermione parecia toda molhada também e descabelada. A cozinha estava com água no chão e o armário embaixo da pia estava aberto.

– Harry – Hermione me olhou ansiosa. – O cano da pia estourou.

– Estou vendo – murmurei, olhando toda a água no chão.

– Não sabia que era encanador, Rony – disse Gina, provocadora. As orelhas do irmão ficaram ligeiramente vermelhas.

– Eu só estava ajudando, não enche – ele devolveu, mal-humorado.

– Você não estava em casa, Henry ainda não chegou, eu estava preparando o jantar e de repente isso aconteceu – Hermione explicou-se rapidamente. – Eu fiquei apavorada, sem saber o que fazer e pedi ajuda.

– Tudo bem – eu sorri, achando graça do desespero dela. – Ainda bem que Rony pôde te ajudar, caso contrário teríamos uma piscina na cozinha.

Rony e Hermione se entreolharam. Eu tinha quase certeza que estava acontecendo alguma coisa entre eles.

– Bom, e se a gente pedisse pizza e enquanto esperamos, nós secamos tudo isso? – Gina sugeriu e Hermione concordou. – Ótimo! Rony, você liga.

Rony assentiu e saiu fazer a ligação. Em menos de meia hora já havíamos secado tudo, Hermione trocou de roupa e eu emprestei uma camiseta a Rony. Depois já estávamos em volta da mesa comendo. Henry chegou e nos olhou intrigado, lançando um olhar estranho a Rony. Ele sentia mais ciúmes de Hermione do que eu.

– Oi! – Disse ele. – Estou faminto. 

Ele puxou uma cadeira e sentou entre Rony e Hermione. 

– Como foi de viagem, Harry? – Perguntou. 

– Esclarecedora – respondi. – Por que chegou tão tarde? Já são quase nove.

– Eu arrumei um emprego – disse ele, dando de ombros. 

– Sério? – Hermione se virou para ele, aparentemente nem ela sabia. – Estágio?

– Não, muito cedo ainda. Um cara da minha sala me arrumou um emprego no estúdio de tatuagem do irmão dele.

– Estúdio de tatuagem? – Questionei, intrigado. – E o que você faz?

– Atendo os clientes, marco horário, cobro, esterilizo os instrumentos... um pouco de tudo – respondeu. – É legal até. Mike disse que eu posso escolher alguma tatuagem grátis.

– Legal – respondi, sorrindo. – Mandou bem, Henry.

Henry pareceu surpreso. Me perguntei se ele esperava alguma outra reação minha, reprovação ou algum escândalo talvez? 

– Só não deixe os estudos de lado, ok? – Falei e ele assentiu, ainda surpreso. 

– Você não vai surtar? – Perguntou ele. – Não vai falar que não posso ter tatuagens?

Hermione me olhou ansiosa e eu suspirei, largando a pizza no prato. Gina e Rony pareciam encarar a mesa com bastante atenção.

– É claro que não, você já tem 18 anos. Pode trabalhar, desde que isso não afete seus estudos. Eu acho bom quando você tem atitudes responsáveis, não gosto quando age feito um delinquente – expliquei, sério. – Além disso, eu mesmo tenho duas tatuagens. Quem sou eu para dizer que não pode fazer?

Henry ficou calado por alguns instantes e então Hermione perguntou:

– E o que você gostaria de tatuar, Henry? 

– Não sei ainda, acho que talvez algo em homenagem a nossos pais – ele disse baixo, encarando a pizza.

– Ah – foi tudo o que Hermione respondeu. 

O resto do jantar se passou em silêncio. Assim que terminamos, Rony avisou que precisava ir embora. 

– Como você veio? Não vi seu carro – Gina perguntou, com o cenho franzido.

– Eu estava perto – replicou, desviando o olhar. 

– Hum – Gina assentiu e jogou as chaves dela. – Vai com o meu, vou ficar aqui. Amanhã Harry me leva.

Rony me olhou e por fim assentiu. Hermione o levou até a porta, enquanto eu e Gina subíamos.

– Essa história está muito estranha, sabe – Gina comentou pensativa e eu assenti em concordância. 

Eu fechei a porta do quarto e comecei a tirar a camisa.

– Eu só preciso de um banho – resmunguei, jogando a camisa em cima de uma cadeira.

– Harry, o que significam suas tatuagens? – Gina questionou, de repente. Ela estava deitada na cama e olhava para meu bíceps, onde havia uma flor de lírio.

Eu suspirei e deu um sorriso fraco. Até que demorou para ela perguntar.

– Essa é uma flor de lírio. O nome da minha mãe era Lílian, sabe. Meu pai sempre dava essas flores para ela – eu passei os dedos pela flor. – Na panturrilha eu tenho o veado por causa do meu pai. Ele sempre disse que o espírito animal dele era um veado, eu nunca entendi bem o porquê – eu sorri um pouco triste. – Eu fiz as tatuagens alguns meses depois da morte deles.

Gina mordeu os lábios, eu sabia o que ela queria perguntar. 

– Eles morreram em um acidente de carro, há quase sete anos – murmurei. – Henry estava junto.

Eu me sentei na cama e Gina veio até mim, segurando minha mão.

– Sinto muito, Harry – ela afagou minha nuca carinhosamente. 

– Tudo bem, é passado – eu sorri um pouco e a puxei para meu colo. Ela passou uma perna em cada lado da minha cintura. 

Gina me deu um beijo suave e eu suspirei.

– O que você fez comigo? Eu fiquei só alguns dias fora e já senti sua falta – comentei de olhos fechados e Gina riu baixinho.

– Sabe que eu estava pensando o mesmo? – Ela mordeu meu lábio e eu não resisti. Aprofundei o beijo.

Poucos segundos depois, já estávamos arrancando as roupas, nos beijando com pressa e desejo. Deitei ela na cama e comecei a distribuir beijos por todo seu colo. Meus dedos desceram até o meio de suas pernas, que já estava muito pronto. Logo minha boca fez o mesmo caminho e Gina lamentou baixinho quando eu passei minha língua ali. Ela erguia o quadril, propondo seu próprio ritmo e puxava meus cabelos com força. 

Com poucos minutos suas pernas começaram a tremer e ela mordeu os lábios para reprimir um gemido alto. Eu fui até ela e a beijei, Gina segurou meu membro com sua mão e começou a fazer movimentos, enlouquecendo-me.

– Você me deixa maluco, sabia? – Falei, enquanto ela mordia meu pescoço. 

Com suas pernas ao redor da minha cintura, ela abaixou meu corpo e me colocou na sua entrada.

– Eu quero você – ela sussurrou apressada. Eu a beijei novamente, enquanto a penetrava. Gina gemeu na minha boca e eu quase atingi meu ápice só com aquilo.

Ela apertou suas pernas ao meu redor e pediu para acelerar. Eu o fiz. Segundos depois ela soltou um suspiro longo e em seguida eu me juntei a ela, sentindo um prazer indescritível. 

– Isso foi tão bom – Gina disse manhosa.

Eu beijei sua testa e concordei. 

– Agora eu vou tomar meu banho. 

– Tudo bem – ela sorriu.

Eu demorei cerca de dez minutos no chuveiro, quando saí, apenas de cueca, Gina estava sentada na cama. Na hora eu não reparei que meu celular estava na mão dela, mas assim que ela levantou seu olhar para mim e eu vi que seus olhos estavam marejados, meu coração perdeu uma batida.

– Quem é Cho e por que ela está dizendo “Não tive oportunidade de falar com você direito no final, mas quero agradecer por tudo o que você fez nesses últimos dias por mim. Eu estou realmente contente que você não é o pai do meu bebê, porém sei que se você fosse, seria um bom pai, também. Espero que esteja tão feliz quanto eu, Harry. ”

A voz de Gina era magoada e ela jogou meu celular na cama. Um pânico invadiu meu peito, ao encarar minha namorada e ver que ela havia descoberto tudo da pior maneira possível.


Notas Finais


“Kelly como ousa acabar o capítulo bem nessa parte?” Facas sendo lançadas na minha direção 🌝
Kkkkkkkk eu adoro um drama né amores... pelo menos já sabemos que Harry não é pai da criança 😬🌝 e também que Romione tá mais real do que a gente pensava hehehehe
Enfim, queridos! Até o próximo e não deixem de acompanhar as collabs
- Wake up - da Nikoly que eu faço uma participação
- Begin Again - minha, da Nikoly e da Luma

Todas estão imperdíveis 🤭🤭

E também no insta que posto as coisas: @fanficworldwildmidea
https://www.instagram.com/p/CFF_GTOj6NI/?igshid=115dqbsirzthz

Beijos e até quinta!


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