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História Love and Prejudice - A rival love - Kieran Potter


Escrita por: NatMonroe e Typewriter

Notas do Autor


Segundo capítulo do dia, hoje estou inspirada kkkkk
Espero que gostem *_*

Capítulo 19 - Kieran Potter


Fanfic / Fanfiction Love and Prejudice - A rival love - Kieran Potter

Um conjunto de roupas de quadribol para bebê. Foi o presente que Antonieta mandou, junto com uma carta para James ao saber que o sobrinho tinha nascido. Alguns meses haviam se passado e ela própria já tivera o filho que estava esperando há poucos dias e sua barriga já começava a voltar o que era antes, o que não era de se surpreender uma vez que ela nunca parava, estava sempre trabalhando.

A Potter acabara de enviar a carta e agora pegava o pequeno bebê recém-nascido no colo, uma coisinha minúscula de poucos cabelos escuros e olhos verdes, quando Voldemort entrou na sala da ministra, com as feições ofídias e os olhos negros, Antonieta não olhou para ele de tão encantada que estava com o próprio bebê.

— Slytherin Fortress está quase pronta. — Os olhos do bruxo se prenderam por alguns instantes no bebê de Antonieta, depois desviou o olhar para os olhos castanhos que o encaravam com desgosto. Lembrou da preferência da bruxa por tratar com o seu eu bonito, preservado por horcruxes que retardavam o envelhecimento e não a imagem que ele usava para aterrorizar bruxos covardes. Tomou a forma do jovem e bonito Riddle.

— Devia deixar que as pessoas te vissem assim mais vezes. É bem mais agradável.

— Não ganhei a fama de ser o maior bruxo das trevas de todos os tempos por ser agradável. — Rosa rolou os olhos. — Apenas por curiosidade, o que tem feito para deter os sangues ruins?

— Vou te mostrar. Preciso visitar Hogwarts, vem comigo? Dumbledore está me esperando, vou usar a rede de flú. Só um minuto. Joel!

O secretário apareceu na porta, fez uma reverencia à Rainha e ao Lorde.

— Pode cuidar de Kieran por alguns minutos, eu vou precisar sair, mas não demoro. Por favor, cuide muito bem dele.

— Claro, minha rainha — disse o secretário pegando o bebê com um sorriso abobalhado. Antonieta se sentiu incomodada de deixar o recém-nascido, mas era preciso.

Rosa Negra estendeu a mão a Voldemort e ambos pegaram o pó de flu e desapareceram nas chamas verdes. A sala do ministério desapareceu e a sala do diretor de Hogwarts surgiu em seu lugar. Antonieta saiu batendo a fuligem das vestes e sorriu para o bruxo de barbas prateadas sentado em sua escrivaninha. Dumbledore não sorriu de volta.

— Olá, professor.

— Srta. Potter, Tom — ele os cumprimentou. — Como vão?

— Preferimos ser chamados como Rosa Negra e Voldemort. Muito obrigada por receber minha carta e aceitar minha visita. Temos assuntos importantes a tratar.

— Tenho que confessar que não pensei que chegaria tão longe, Srta. Potter. O jovem James ficou desolado quando soube o caminho que escolheu.

— Ele não responde minhas cartas, finge que eu não existo, mas não estou aqui para falar de James. Descobri coisas bem interessantes sobre o senhor, diretor.

Voldemort a observava com a varinha em mãos, controlando-se para não atacar Dumbledore, embora sempre tivesse receio de duelar com o diretor.

— Que foi amigo de Gellert Grindelwald, que o ajudou em seus planos, pelo bem maior. Seria motivo o suficiente para afastá-lo de Hogwarts, porém lhe darei uma chance diretor: poderá ficar com o cargo se mais nenhum nascido trouxa for matriculado e a disciplina Estudo dos Trouxas for retirada da grade. Caso rejeite será afastado e colocarei a disciplina Artes das Trevas na grade. O que acha, Voldemort?

— Não sei mesmo porque os alunos são privados de aprenderem a magia mais poderosa que existe.

— Está equivocado quanto à magia mais poderosa, Tom. Realmente não é a Arte das Trevas.

— Discordamos.

— O que será, diretor?

— Nunca ensinará Artes das Trevas aos meus alunos enquanto eu for vivo, Srta. Potter.

— Isto quer dizer que aceita os termos do ministério? — disse Antonieta tirando um pergaminho de dentro da capa.

— Por hora, sim, minha cara — disse o diretor com um suspiro de lamento. Rosa Negra empurrou o pergaminho com as novas leis para o diretor que assinou com pesar. — Fico feliz que nos entendemos, Alvo. Tenha uma boa noite.

 

Quando voltaram ao ministério da magia, Voldemort a encarava sério.

— O que foi?

— Não precisava disso, somos os ministros, podíamos simplesmente tê-lo afastado, ou melhor, matar o velho.

— Sério? O que acha melhor, Tom? Matar Dumbledore ou deixá-lo vivo para que veja seu triunfo? — Tom refletiu sobre a pergunta lançada por Rosa Negra e se surpreendeu, seria muito mais divertido que Dumbledore o visse vencer. Ele olhou com orgulho para a parceira. — E o que você tem feito?

— Além de estar terminando a fortaleza, ordenei que nada fosse comercializado com sangues ruins. Toda loja agora tem uma lista que deve ser assinada, se o bruxo que visitar for um sangue ruim, será expulso.

— Excelente ideia! Merece uma recompensa. — Rosa Negra sorriu docemente antes que puxá-lo pela capa e dar-lhe um selinho, mesmo com a escrivaninha os separando. Voldemort sempre se espantava com a ousadia dela. — Agora eu preciso cuidar do meu bebê. Joel!

O secretário entrou brincando com o bebê e entregou-o a mãe que agradeceu com um sorriso. Rosa sentou-se na mesa e fez carinha nas enormes bochechas da criança. Quase não se deu conta do olhar curioso de Voldemort.

— Você quer vê-lo? — ela perguntou e Tom se aproximou lentamente. — Ele não morde, Tom.

— Que nome você colocou?

— Kieran, Kieran Potter.

— É um bom nome.

— É, não é? — sussurrou Antonieta, sabendo que já amava aquele pequeno serzinho mais do que qualquer outra pessoa, não importando de quem fosse o pai.

— Eu preciso ir. — Voldemort deixou a sala abruptamente deixando Rosa confusa.

 

No outro dia, Rosa Negra deixou Kieran brincando com Draco sob a supervisão de Narcisa e foi conversar com Voldemort em sua sala na mansão Malfoy. Uma ideia repentina a perturbara durante a noite, fazendo com que os choros de Kieran não fosse a única coisa que a deixasse acordada. Ela irrompeu pela porta, encontrando Tom com alguns mapas da Slytherin Fortress.

— Rosa! Algum problema?

— Não! Na verdade, uma excelente ideia. Tom, a Ordem da Fênix está sob controle, Slytherin Fortress quase pronta, alunos sangues ruins não frequentarão mais Hogwarts daqui em diante. O que está faltando? Expandir. Você cuida da Inglaterra e eu viajarei com Kieran e Michael para recrutar nos outros países da Europa e passar a ideologia de Lord Voldemort e Rainha Rosa Negra, o empoderamento dos bruxos. Muitos irão se juntar a causa.

— Mande Michael ou qualquer outra pessoa, você tem ficar.

— Por quê?

— A menos que queira que eu mate todo sangue ruim que cruzar o meu caminho, sabe que é a única que me impede de fazer isso.

— Você não faria isso, acabaria com nossa aliança e duas horcruxes, além de um segredo revelado. Tsc tsc, má ideia! — Ela sorriu doce.

— Você tem que ficar — ele disse com mais urgência, fazendo-a desconfiar.

— Uhm... Por quê? Você vai sentir minha falta? Que meigo. — Ela se aproximou e se sentou no colo do bruxo sem se constranger. — Acho que está se tornando uma pessoa decente, Lord Voldemort. Ou pelo menos, alguém com sentimentos.

— Não diga bobagens, Rosa — ele disse aborrecido e o olhar fugindo do dela. A Rainha segurou o queixo do Lorde com uma mão, forçando-o a olhar para ela, enquanto a outra deslizava do pescoço para o peitoral do bruxo.

— Eu te deixo nervoso? Devia confessar de uma vez que gosta de mim e que me quer. Convenhamos, Bellatrix é muito devota, mas não acha entediante que ela faça tudo o que você mandar e se curve sempre? — Rosa quase roçava os lábios nos dele, sentia o coração acelerado de Tom com a mão em seu tórax e sentia os próprios batimentos cardíacos descompassados no peito, entre as pernas sentia a excitação crescente do Lorde mesmo por cima da calça.

— Você é muito atrevida, Rosa Negra. — Ela sorriu, abaixou os olhos e mordeu o lábio inferior.

Voldemort rasgou a parte de cima de sua blusinha ao estilho espartilho deixando-a com o sutiã negro a mostra, contrastando com a pele clara. Ele a sentou na escrivaninha, deslizou os dedos suavemente pelas coxas, por baixo da saia da bruxa, enquanto os lábios roçavam o pescoço da bruxa que pendeu a cabeça para trás.

— Eu te quero, Rosa. Deve vir morar comigo no castelo assim que Slytherin Fortress estiver pronta e levará o bebê — ele sussurrava entre beijos e leves mordidas. Rosa Negra o enfurecia, pois era mandona e debochada, fora a única capaz de controlá-lo mesmo que apenas um pouco. A garota era ardilosa, talentosa e delicada, do tipo que preferiria matar com veneno a com espada e aquilo o instigava.

— Acho que está apaixonado, Lord Voldemort — debochou Rosa com graça, ele não negou. Rosa sentiu dois dedos tocá-la por cima da calcinha e ao mesmo tempo em que sentia uma onda de calor e prazer invadir seu corpo, seu coração também se aquecia, pois Lord Voldemort o talentoso bruxo das trevas herdeiro de Slytherin, a admirava como ela o admirava, pois ele queria a ela e ao filho e ambos enfim achavam sua sintonia. Ela também estava perdidamente apaixonada.


Notas Finais


E aí amores, o que estão achando?
Até o próximo cap
Bjs <3


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