POV Justin Bieber
Vai lá, pode dizer que tudo isso que eu fiz foi meio gay, na verdade, diga que foi totalmente. Ou melhor, não diga, lembre-se que eu ando armado.
Ha!
Eu fiz isso porque eu gosto dela - eu disse para ela que eu a amava? Foi concreto -, e por mais que o momento não seja dos melhores - com toda certeza não é mesmo -, eu precisava fazer isso. Eu não ligo para o que os outros pensam, mas quero que saibam que não estou com ela simplesmente por diversão! Uma coisa que meu pai me ensinou; foi a não brincar com as mulheres, muito menos; com seus sentimentos. E isso eu aprendi muito bem, eu fui ensinado assim, não vou negar que estou gostando dela, não vou negar a mim mesmo o que sinto. Ou melhor, estou completamente apaixonado por ela, então para que negar o óbvio?
Eu gosto dela de um jeito diferente, ela é diferente quanto as outras pessoas, eu tenho vontade de protegê-la, de cuidar, dar carinho e de... Amar! Que grande merda! Mas é a verdade, nunca senti algo assim tão forte por Mendy, não que eu não gostasse dela, gostava, e gostava muito dela, hoje poderíamos estar casados, mas todas as vezes que a pedi em casamento ela recusou, eu era tão romântico - tão gay, como estou sendo agora, não tanto quanto, mas era. -, e ela, simplesmente recusou se casar comigo. Mas hoje está aí, querendo voltar; o que não vai acontecer.
Se eu estou feliz? Melissa aceitou namorar comigo! Isso já foi o bastante para mim soltar fogos, literalmente, quando ela disse que aceitava, foi uma enorme queima de fogos.
Foi gratificante ver um lindo sorriso estampado em sua face, pois vê-la arrasada pelos cantos - sim, já a peguei chorando pelos cantos da casa, alegando estar com saudades de seu pai - não me trás alegria. Estamos a ponto de achar seu pai, mas quero fazer essa surpresa, vai dar certo, amanhã ela terá o pai dela de volta!
[...]
- Justin? - Mel me chamou, e eu a olhei, esperando que ela falasse - Você sempre foi assim? - perguntou, arqueei as sobrancelhas.
- Assim como? - perguntei de volta, enquanto ela fazia cafuné em meus cabelos, um delicioso cafuné, devo ressaltar, me lembra muito o dá minha mãe.
- Assim, ué! Você é mais...
- Romântico? - completei e ela sorriu - Não gosta? - sorri maroto, ela riu.
- Gosto. Mas é que da última vez que um garoto me pediu em namoro, ele me deu um Hamster de presente. E ele era romântico igual. - ela ironizou, eu gargalhei - E isso foi ano passado.
- E o que aconteceu? - perguntei, ainda rindo.
- Eu fiquei com dó do garoto e levei para casa, ai meu pai achou que daria certo com ele - o lance de dar um Hamster de presente -, comprou um e deu para a namorada dele, o que resultou no término do namoro, na certa, ela bateu no meu pai, enxotou ele da casa dela, xingou ele, etc. - que história, em?
- História emocionante... - disse, fingindo voz de choro e recebi um tapa na cabeça e logo suas risada. Ri também, sua risada é como música para os meus ouvidos, sua gargalhada é gostosa de se ouvir - Meus pais vão vir aqui hoje, te conhecer... - revelei, mudando totalmente de assunto, e ela parou de rir, sua cara foi tão engraçada que eu tive que gargalhar alto.
- S-eus pais? - indagou, sorrindo nervosa - AH, mas... Sem necessidade isso! - disse, fazendo careta - Mas, tudo bem... E se eles não gostarem de mim? - mordeu o lábio inferior, eu sorri de canto.
- Calma, meus pais vão gostar de você, além do mais, eles sabem bastante sobre você. - ela arqueou as sobrancelhas - Digamos que eu disse só um pouquinho de você para eles... - ela corou, me fazendo rir, puxando-a pela nunca, a beijando em seguida.
- Você poderia pelo menos ter me avisado antecipadamente. - reclamou, depois de parar o beijo.
- Se eu tivesse dito antes, você não iria querer, não é? - Perguntei, sabendo qual seria sua resposta.
- De maneira alguma!
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