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História Love from the past - Capitulo cinco


Escrita por: SweetBieber14

Notas do Autor


hey babies, como vocês estão?

capitulo corrigido: @queenofpeacexx

espero que gostem.

Capítulo 6 - Capitulo cinco


Fanfic / Fanfiction Love from the past - Capitulo cinco

 

Capítulo cinco

Justin Bieber

Amélia está extremamente quieta e compassiva, o que estava me deixando louco, ela não é de se deixar cair sem uma fodida luta antes, e ela não estava lutando. 

No momento em que Amélia saiu da minha casa naquela noite há nove anos atrás eu sabia que era a última vez que eu a veria. Depois que tudo se acalmou, eu fui até sua casa, só para descobrir que seus pais se mudaram na manhã seguinte ao enterro do meu pai, por mais de seis meses eu não consegui nenhuma notícia de Amélia, até descobrir que ela tinha ido passar um tempo com os avós no Brasil e, depois se mudou para o campus da faculdade de Nova Iorque. 

Jaxon se mudou para o Canadá para assumir os negócios de papai, e eu frequentei a Universidade de Toronto junto a Chaz e Ryan, que me seguiram quando descobriram que os negócios do meu pai não eram tão limpos assim.

Há três anos atrás, Chaz quase foi morto em um confronto em uma entrega de armas na fronteira, e foi quando eu decidi que não queria mais fazer parte do lado sujo dos negócios do meu pai, Jaxon quase bateu a merda fora de mim quando disse que estava saindo.
Foi um inferno começar a limpar os negócios, e foda-se se eu não tive que cuidar de algumas pessoas, mas depois de dois anos a minha parte dos negócios estava limpa, então eu concentrei minha atenção em voltar para a vida de Amélia. 

A pouco menos de cinco meses eu descobri que ela estava procurando uma clínica de inseminação e, com dinheiro consegui comprar alguns funcionários da clínica, Amélia não teria o filho de outro homem.

No dia da inseminação eu estava indo assistir o procedimento quando, cai em uma emboscada, não era novidade que tinha alguns negociantes que não estavam felizes com minha saída dos negócios, mas nunca nenhum fez nenhum movimento até aquele dia. Quando estava caindo, a única coisa que me lembro foi de chamar o nome dela para Jaxon.

Dia anterior  

- Você tem certeza que vai fazer isso – cessei meus passos, olhando para Jaxon que estava sentado no sofá de couro preto, seu olho roxo estava menos inchado hoje, o que me fez pensar que deveria ter pegado mais pesado com ele.

— Você não tem alguém para matar hoje? – seu maxilar travou, e ele tomou um gole do seu conhaque.

— Essa garota ainda vai matar você. – voltei a andar, deixando o mesmo para trás. 

Jaxon não tinha limites, e quando Ryan me contou como tudo aconteceu quando eu estava fora, eu perdi a cabeça e soquei Jaxon até alguém conseguir me tirar de cima dele. Amélia estava saindo da clínica agora, daria tempo de eu chegar no apartamento dela antes dela, porque eu tenho certeza que ela não me deixaria entrar.

— Sr Bieber. – o porteiro do prédio disse, liberando minha entrada no mesmo. – O senhor veio fazer a vistoria...

— Não Peter. – corto-o, esperando o elevador descer. 

Quando entrei no apartamento de Amélia não fiquei surpreso, o apartamento era exatamente do jeito que eu tinha imaginado. Caminho até o sofá, ligando a tevê, quinze minutos depois a porta se abriu, e por ela passou Amélia que logo ligou o luz, iluminando a sala. A mesma tirou o casaco, colocando-o no armário, logo tirando as botas pretas de salto. 

Ela estava linda. Foda, ela sempre foi linda, mas seu rosto mostrava todo seu cansaço.

— Você vai ter que parar com saltos, quando sua barriga crescer. – ela gritou quando minha voz preencheu o cômodo. 

Ela estava usando uma blusa preta gola alta, uma calça branca colada a seu corpo perfeito.

— O que está fazendo aqui? – sussurra, levantei-me do sofá, pegando a sacola que estava ao meu lado e esticando a mesma em sua direção

— Faz três semanas da sua inseminação. – arregalou os olhos. 

Duvido que com tudo que aconteceu, a mesma tivesse se lembrado de fazer os testes. Olhei preocupado para ela, que respirava com dificuldade.

Presente

Amélia entrou no apartamento, estancando na porta, me aproximei olhando por cima de seus ombros, vendo os três patetas sentados no sofá, assistindo ao jornal. Ela entrou, e passou direto para o quarto, os três seguiram a mesma com o olhar, logo me olhando.

— Que porra vocês estão fazendo aqui? – rosnei.

— Queremos ver nosso sobrinho. – Ryan disse, levantando sorrindo. – Cadê o pen-drive? – tiro o mesmo do bolso, entregando à ele.

— Ame está bem? – Chaz perguntou, olhando para o corredor por onde a mesma havia sumido.

— Não. – viro-me, vendo Anne parada na porta, ela entrou, batendo a mesma. — Ame não está bem. – disse, encarando nós os quatro, tenho certeza que se ela tivesse lazer nos olhos, nós quatro já estaríamos no inferno agora.

— O que está fazendo aqui? – cruzo meus braços em meu peito, olhando para a morena de olhos verdes a minha frente.

— Ela não está fodidamente bem, com quatro machos dentro do apartamento dela, agindo como se ele fosse uma maldita boneca que vocês podem controlar! – diz, enquanto caminha pelo corredor, mas logo cessa seus passou, nos encarando. – Quero os quatro fora, ou estarei ligando para a maldita imprensa, e dizendo que vocês invadiram. – nos deu as costas, rebolando até o quarto de Ame.

— Foda-se, estou apaixonado.

— Que cadela.

— Inferno de mulheres. – Ryan, Chaz e Jaxon, disseram ao mesmo tempo. Reviro meus olhos, esperando eles saírem.

Fazia mais de uma hora que Anne e Amélia estavam trancadas no quarto. Suspiro, me levantando quando a campainha toca, abro, vendo o entregador do restaurante que eu havia feito o pedido para o almoço, já era quase hora do almoço e, como Amélia só tinha comido de manhã, resolvi pedir o suficiente para nós três. 

Arrumo a mesa com tudo que eu havia pedido, caminhando até a porta de seu quarto.

— O almoço está na mesa, vocês vão sair para comer ou, eu vou precisar entrar e carregar vocês? – assim que termino de falar, a porta se abre e Anne me olha cheia de raiva. 

Porra, essa mulher é um inferno!

— Ela está dormindo. – diz, saindo do quarto, dando um passo em minha direção, fazendo-me recuar, logo a mesma fecha a porta atrás de s

— Espero que você esteja feliz, você conseguiu quebrar ela mais uma vez. – disse, me dando as costas.

— Você não a conhece. – ela parou no meio do corredor e me olhou.

— Se você acha que a conhece, pense novamente, a mulher que está dentro daquele quarto, não é mais a garota que você fez questão de destruir há nove anos atrás. – e sumiu pelo corredor. 

Encosto minha cabeça na parede, rezando para que Anne estivesse errada. Adentro o quarto, vendo Ame deitada encolhida na cama, me aproximo devagar, vendo seu rosto vermelho e inchado pelo choro. Afasto a mexa de cabelo sobre seu rosto.

— Babe. – sussurro, tocando seu rosto com a ponta de meus dedos. — Ame. – chamo um pouco mais alto, e a mesma abre os olhos devagar, me olhando, seus olhos castanhos esverdeados, vermelhos por cousa do choro e do sono. — Eu sei que está cansada – ela continuou me olhando. —, mas eu pedi nosso almoço, acho que deveria comer um pouco.

— Não estou com fome. – ela voltou a se deitar, virando-se de costas para mim.

— Foda-se. – rosnei, pegando-a no colo, meu temperamento estava a ponto de explodir. — Você pode me ignorar, me jogar vasos, o caralho que você quiser, mas você está gravida e, porra! Você vai cuidar do nosso filho. – rosnei, levando-a para a cozinha, colocando a mesma sentada na cadeira. — Coma. – estava pronto para Amélia jogar os pratos em mim e gritar, mas contrariando tudo que eu estava pensando, ela se serviu e começou a comer.

— Onde você vai? – perguntou, quando caminhei até a sala pegando meu celular.

— Eu tenho que resolver umas coisas no hotel. – olho para ela, seu rosto estava pálido, seus olhos ainda estavam vermelhos. — Vamos abrir outro no sul da cidade e...

— Eu não quero saber dos seus negócios. – disse, voltando a comer. Suspiro, controlando-me, logo abro a porta e saio, batendo a mesma.

— Fique de olho, qualquer coisa me ligue  – digo, para o segurança que eu havia contratado para cuidar da segurança de Ame.

Quando as portas do elevador se abriram, eu dei de cara com Chaz com um urso enorme nos braços.

— O que está fazendo aqui? E, que porra é essa? – aponto para o urso gigante.

— É um urso – dá de ombros, saindo do elevador. —, para o quarto do bebê. – sorriu. — Onde está indo?

— Resolver umas coisas. – entro no elevador, apertando o botão para a garagem. — Ela está em um de seus humores. – aviso, antes das portas se  fecharem.

Que Deus me ajudasse e Chaz conseguisse cuidar de Amélia como ele sempre fez.

Alguns anos atrás...

— O que você fez? – Chaz rosnou para mim, assim que entrou no quarto e viu Ame encolhida na cama chorando.

— Ela está com cólica, e eu não sei o que fazer, porra. – rosnei de volta.

— Idiota. – Chaz sussurra, sumindo pela porta do quarto, me deixando confuso.

Dez minutos depois, ele voltou com todos os doces que tinha no armário e jogou tudo na cama para Ame, logo pegando o controle da tevê e colocando algum filme meloso.

— Obrigada. – ela sussurrou, quando ele passou para ela uma bolsa de água quente, que a mesma colocou debaixo do cobertor.

— Como você sabia o que fazer? – sussurro, quando o mesmo volta para onde estou, sorrindo convencido.

— Amanda. – respondeu simples, saindo do quarto. 

Amanda era prima de Chaz, os dois sempre foram muito próximos.

Presente

Suspiro, tentando pela décima vez, me concentrar na porra do contrato que estava a minha frente, mas minha mente só voltava à Amélia. 

Eu tinha esperado tanto por ela, e agora, o único sentimento que ela tem por mim é ódio e, caralho, isso estava fodendo com minha mente. 

Eu aceitava qualquer coisa dela, menos ódio.

— Eu adoro ver você todo concentrado assim. – levanto minha cabeça, encontrando Alexia, seus lábios vermelhos estavam maiores do que a última vez que a vi, seus olhos estavam pintados de preto, o vestido curto preto marcava seu corpo magro, os saltos altos deixando ela assustadoramente alta, eu não sabia como ela conseguia andar com aquilo.

— O que está fazendo aqui? – assisto a mesma caminhar até mim, sorrindo.

— Eu vim ver você. – ela deu a volta na mesa, se sentando em cima da mesma e em cima do contrato que eu estava lendo.

— Quem deixou você entrar? – digo, me levantando para me afastar, mas ela foi rápida, passando suas pernas por minha cintura, me prendendo entre as mesmas.

— Isso importa? – sussurrou, tentando me beijar. — Estou aqui, porque senti sua falta. – sinto seus lábios em meu pescoço. — Aquela vadia não me deixava cuidar de você e, depo...

— Nunca mais a chame assim! – seguro seus ombros, afastando-a de mim. — Entendeu? – rosnei, e seus olhos pretos brilharam em lágrim

— Por que você está me tratando assim? – me afasto completamente da mesma, indo pegar uma bebida, porque para lidar com Alexia eu precisava de uma.

— Porque você ainda não entendeu que o que tínhamos acabou. – bebo um gole do whisky que eu havia me servido.

— Você não pode me descartar assim! – ela gritou, e acabei me estressando, jogando meu copo na parede, perdendo completamente a porra da minha paciência.

— Eu já disse – rosnei, olhando para ela encolhida em seus braços. —, acabou, Alexia! – escuto seu choro.

— Você ainda vai voltar pra mim. – ela disse em meio as lágrimas pretas, escorrendo por seu rosto.

— Quando sair, feche a porta. – viro-me para preparar outro drink, escutando seus saltos baterem contra o chão. — Alexia – viro-me novamente, vendo a mesma parada na porta. — Volte para o Canadá, e não me procure mais. – ela saiu batendo a porta, viro o copo em minhas mãos, tomando toda a bebida de uma só vez, sentindo a mesma queimar minha garganta, volto para os contratos que estava lendo.

— O que ainda faz aqui? – pergunto, ao fechar a porta, encontrando Chaz sentado no sofá. — Cadê Amélia?

— Ela está dormindo. – olho para meu relógio, vendo que já era nove da noite. — O que fizemos com ela? – ele sussurrou, me deixando tenso. — Ela está...está sem vida. – sacudiu a cabeça, bagunçando seus cabelos com as mãos. – Jaxon estava cer...

— Jaxon não sabe merda nenhuma, ela está em choque. – rosnei, e Chaz negou com a cabeça passando por mim.

— Espero que você esteja certo. – disse, batendo a porta atrás de si. 

Caminho até a cozinha, vendo que a mesa estava posta com os restos do almoço que eu havia pedido.

— Chaz deixou arrumado. – viro-me, encontrando ela na porta do quarto, seu cabelo estava molhado, e ela estava encolhida em um conjunto de moletom preto.

— Você comeu? – ela negou, entrando na cozinha.

— Acabei de acordar. – disse, pegando um prato no armário, caminho até ela, para pegar um, mas ela ergue a mão, me fazendo parar. — Talvez, você queira tomar um banho primeiro, o cheiro do perfume barato está me deixando enjoada. – porra, Alexia e seus perfumes que impregnam em tudo.

— Certo. – rosnei, saindo da cozinha.

— Não esqueça de esfregar bem o pescoço. – me aproximo do espelho no corredor, vendo a marca de batom em meu pescoço.

— Porra. – xingo, entrando no quarto. 

Alexia vai me trazer muitos problemas.
 


Notas Finais


eu acho que alexia vai trazer muitos problemas e não só para o Justin, e vocês?

me contem o que estão achando

vejo vocês sexta <3


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