Tempos Eternos correrão
Até a vinda da Encarnação
Do Destino arauto o semblante
Primadas Trevas nos mortos o levante
A vitalidade de quem busca derramada
Augúrio marcado da Guerra Santa declarada
Convocadas vidas esquecidas pela morte
Reveses espalhados pela sorte
De luz e trevas forma única
Mártir dos deuses súplica
Espírito valente a liderar
Ao povo antigo honrar
Guia de visão o vento
Sussurro final de lamento
A alma ardente é preciso harmonia
Manchada em sangue antiga sinfonia
A Chama Sagrada do medo deserta
Do sono profundo o dragão desperta
O amor sincero em rancor convertido
Desalento de um coração partido
A força oculta em graça natural
Emoção em uma fúria bestial
Arma viva reprimida em maldição
Brilho fatigado da intuição
Dos domínios proibidos e além
O fruto das eras a chave mantém
Dos homens o Reino corrompido
Mágoa de um ato proibido
Forjados encantos antigos
Empunhados temíveis perigos
De Deuses prisões andantes
Ligadas por laços sufocantes
Ao Império o fim da eternidade
Chegando à criança maturidade
A prisão imortal ameaçada
A velha canção invocada
A esperança perdida retomar
A morte primeira enfrentar
O imutável tornado maculado
Pelo Julgamento Divino executado
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