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História Love Is In The Air - 3 - Grande Dia


Escrita por: BabyCute20

Notas do Autor


𝘛𝘩𝘦 𝘣𝘭𝘢𝘤𝘬 𝘩𝘰𝘭𝘦 𝘰𝘧 𝘵𝘩𝘦 𝘸𝘪𝘯𝘥𝘰𝘸 𝘸𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘴𝘭𝘦𝘦𝘱

𝘛𝘩𝘦 𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘣𝘳𝘦𝘦𝘻𝘦 𝘤𝘢𝘳𝘳𝘪𝘦𝘴 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨 𝘴𝘸𝘦𝘦𝘵, 𝘢 𝘱𝘦𝘢𝘤𝘩 𝘵𝘳𝘦𝘦

𝘞𝘪𝘭𝘥 𝘸𝘰𝘮𝘦𝘯 𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘨𝘦𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘣𝘭𝘶𝘦𝘴

𝘉𝘶𝘵 𝘐 𝘧𝘪𝘯𝘥 𝘵𝘩𝘢𝘵 𝘭𝘢𝘵𝘦𝘭𝘺, 𝘐'𝘷𝘦 𝘣𝘦𝘦𝘯 𝘤𝘳𝘺𝘪𝘯𝘨 𝘭𝘪𝘬𝘦 𝘢 𝘵𝘢𝘭𝘭 𝘤𝘩𝘪𝘭𝘥 - 𝘍𝘪𝘳𝘴𝘵 𝘓𝘰𝘷𝘦 / 𝘓𝘢𝘵𝘦 𝘚𝘱𝘳𝘪𝘯𝘨

Capítulo 4 - 3 - Grande Dia


Marcela havia acordado mais cedo do que de costume, apesar da competição da filha começar as oito, teriam que estar lá as sete horas da manhã, como hoje não vai ter aula, Joana Celina não se preocupou em levar suas coisas para a competição. Ao ir no quarto da filha, Marcela nota de que a menina ainda está na cama, ao chegar perto, ver que a filha está expressando em sua face um incomodo.

 

— Filha! Tá tudo bem? — perguntou, sentando ao lado da menina.

— Eu tô com dor de barriga mãe! — indagou a olhando.

— De novo? perguntou, desconfiando do que poderia ser — Joana Celina, precisamos investigar porque isso não é normal.

 

Marcela pode observar de que sua filha está entrando na fase da adolescência. Mesmo sendo uma menina gentil, ela debate e as vezes impaciente com outras pessoas, mas sempre tenta se manter calma.

 

— Pode ser depois? — Hoje tem o hipismo e eu preciso está bem! — diz em um tom autoritário.

— Não sei não filha! — a olhou preocupada.

— Relaxa mãe! Juro que depois que passar tudo isso, vamos no medico tá legal!

— Tudo bem! Muni adulta!

— Para mãe! — rir.

— Minha filha está crescendo! — fazendo bico para a filha que cora a bochechas.

 

Joana Celina está iniciando a adolescência, nessa fase ela vai estar descobrindo o que querem, despertando novos sentimentos, vai formar os próprios pensamentos, mudanças na autoestima e claro a primeira monarca vai ser uma grande experiência, tanto para ela quanto para a mãe que vai ter o papel fundamental de ter paciência e de dar todo o amor e carinho do mundo para a filha. Marcela tem que aceitar de que sua filha não é mais uma bebê, mas sim se tornando uma adolescente, portanto, poderá ou não ter dor de cabeça com a filha.

 

— Sempre serei sua bebê! — a abraçou.

— Sempre, sempre! — afirmou, retribuindo o abraço — Melhorou sua dor?

— Sim! Passou um pouco! -— a olhou -— Podemos ir tomar o café da manhã?

— Podemos sim! — se levantou junto com a mãe e foram para cozinha.

 

Mãe e filha tomam seu café da manhã, panquecas com leite para Celina, enquanto Marcela come uma tigela morangos, Blue Berry e aveia com suco.

 

— Olha! Vai estar seus avós paternos e seu tio! Todo mundo lá pra te prestigiar!

— E a vovó Ângela e o vovô Marcelo não vão me ver?

— Não meu amor! Mas eu faço uma chamada de vídeo pra te verem na hora tá bom!?

— Tá né! — o semblante mudou ao saber que seus avós maternos não estarão pessoalmente para vê-la.

— Olha Joana Celina! Não começam com birra! — a repreendeu, mesmo sabendo do ocorrido, pondo limites na educação da filha — Aprenda! Pela idade que os dois tem, não podem ficar saindo por ai! Eu sei que isso é importante para você, mas temos que pensar no bem estar dos seus avos, minha filha!

— É! Isso faz todo o sentido! Desculpa mãe! É que eu fiquei chateada!

— Eu sei! Faz muito bem em pedir desculpas, isso não é vergonha pra ninguém! Mas só faça isso quando você tiver certeza que erro! Certo! — dando um leve sorriso - Semana que vem vamos visitá-los!

— Eu amo as comidas que a vó faz! — lembrando.

 

As duas terminaram seu café da manhã, foram tomar banho e se arrumar. Joana Celina foi a primeira, ao terminar seu banho, pôs uma roupa própria para esse tipo de competição, a calça culote da cor branca, é chamada assim, por causa da durabilidade e flexibilidade, além do que, o tecido permitir que a pele fique arejada e também porque a largura da barra é menor e em seguida, ela veste sua camisa branca, pôs a gravata da mesma cor e sua casaca da cor vermelha, ou seja, esteticamente parece um blazer e por último ela calça uma bota de cano longo, preta. Ao sair do seu quarto foi para sala esperar sua mãe, ela tentar manter a calma, mas suas mãos começam a suar. Logo recebo mensagem do grupo da família do meu pai chamado Bianchi Medeiros Lobo.

 

Vô Leopoldo <3
Estamos indo te
ver meu amor!

"<3 <3"

Vó Madalena <3
Não esquecemos de
você, meu amor!

"Amo vocês!"

Tio Arthur <3
Quero ver a minha sobrinha no pódio!
Porque eu sei que você vai
ganhar essa competição!

"Obrigado tio <3"

 

Marcela terminou seu banho, se secou, colocou as peças intimas, parou em frente seu closet e observou as roupas penduradas sobre o cabide, passou a mão sobre os tecidos coloridos, algumas peças faziam combinações e contraste com cores neutras, escuras e com as cores bases, preto e branco. Como hoje tem competição de sua filha e o seu retorno ao trabalho na advocacia, ela decidiu ir para essas ocasiões com um conjunto social que havia comprado semana antes de viajar. Vestiu uma calça cigarrete, modelos dos anos 60 da cor preta, acentuando mais suas curvas, uma camisa social de cetim com gola V de manga longa da cor vinho, arrumou seu cabelo que está meio seco, resolveu deixar meio preso, puxando as mexas laterais em meia quantidade, os torceu e os prendeu alguns grampos. Em sua face, só passou um hidratante, protetor solar, rímel e um gloss de cacau, para não os deixar ressecados e por último, calçou seu salto social preto. As pessoas estranham quando mulheres usam esse tipo de vestimenta porque acham que ficam masculinizadas, o que não é verdade, mas sim, chama atenção das pessoas por essa combinação transmitir segurança, elegância e que as mulheres podem sim se vestir com conjuntos sociais porque nunca vão perder sua feminilidade. Em passos firmes, Marcela desceu as escadas, avistando sua filha, a chamando logo em seguida, como ela havia demorado, a menina foi assistir tv, mas logo em seguida a desligou.

 

— Filha! — a chamou, pegando sua bolsa — Já estou pronta! — esperando a reação de sua filha ao lhe ver.

— Uau... Mãe! A senhora tá linda! — sorriu admirando-a.

— Obrigada bebê! — fazendo pose, enquanto a filha sorria — Mas não e para tanto né, filha! — diz rindo da cara de espanto que a menina fez — Vem cá, preciso fazer a trança, antes de sairmos!

 

Joana Celina admira muito a mãe, não só pelo jeito cuidada e amorosa de ser com a filha, mas sim o que sua mãe transmite, sempre resolvendo vários casos, dos mais simples até os mais complicados possíveis. É a sua heroína e a mulher que ela pode contar sempre, pra qualquer coisa, além de mãe e filha, são muito amigas também, conversam sobre coisas aleatórias e conseguem entrar em um consenso, antes de começarem uma discussão.

 

— Mas é... Sabe porquê? — respondeu convencida - Porque eu tenho a mãe mais linda do mundo! - dando um sorriso travesso — Você vai chegar arrasando lá no colégio! O pessoal da escola vai ficar "que mulher poderosa". — Gesticulando com as mãos.

— Mas olha! — Riu, mas de certa forma, Marcela chama atenção pelo seu jeito de se portar é impecável — Você que está dizendo, não vou discutir. — Finalizando a trança e amarrando as pontas do cabelo da filha, ama quando é elogiada, lembrando dos elogios do seu ex.

 

Marcela é uma mulher linda, pele branca e aveludada, seus olhos verdes filha de brasileira com italiano, sempre harmoniosa, respeitosa e determinada com o que quer. Começou no ramo de direito muito nova, quando acompanhava o pai que é promotor nas audiências, essa área sempre a instigava a querer saber como funciona e como é estar no tribunal, vendo as evidencias mostradas entre os ambos os lados e saber como foram coletadas. Conheceu o pai de sua filha em uma das audiências quando ele foi cobrir uma reportagem em um caso de propina de uma empresa conhecida. Anos mais tarde, virou a melhor advogada e investigadora que a advocacia pode existir.

 

— Prontinho! Olha a hora, é melhor nos irmos, senão, chegaremos atrasadas lá no colégio! — diz pegando a chave do carro.

— Está bem mãe, vamos! Já está tudo pronto né? Eu não esqueci de nada! E nem você se esqueceu de nada, né? — perguntou a olhando seriamente.

 

Joana Celina leva em suas mãos, o aparelho telefônico, o capacete e o chicote, enquanto Marcela, leva pega sua bolsa, seu celular e as chaves de casa e saem. Deixando a casa bem trancada, mãe e filha entram no automóvel e saem, como o portão é elétrico, a dona da casa esperou fechar e foram para o colégio. Essa competição é tudo que ela mais quis em sua vida e não perderia por nada, passou meses treinando e queria que saísse tudo perfeito, apesar de ter só doze anos, Joana Celina não admite erros, quando algo sai errado, a menina fica insatisfeita e se cobra demais, porém, Marcela é sempre atenta com o comportamento da filha sempre a aconselha e ajuda Celina a enfrentar esses tipos de situações, principalmente com o turbilhão de sentimentos que existem dentro de sua filha. Marcela está mais nervosa do que a filha, apesar da calmaria, existe uma tensão também porque hoje será apresentado a nova diretora do colégio e ninguém sabe quem é, todos criaram suas teorias sobre aparência, personalidade, se é legal ou chata, mas isso só são especulações, só vão saber na hora da apresentação. A adolescente está tão linda e elegante com o traje de hipismo, Marcela a observou por alguns segundos, lembrando quando tinha a mesma idade dela, ao voltar para a realidade, Marcela pegou seus pertences, trancaram a casa e entraram no carro, a mãe jogou as coisas nos bancos de trás do carro, verificou rapidamente, enquanto sua filha coloca o sinto de segurança, a viu que está uma pequena mala de primeiros socorros e partiram para a escola, de carro demora uns trinta minutos para chegarem.

A filha tem mania de ligar o som do automóvel e colocar aquelas músicas dos anos noventa, em plena manhã, era a única rádio que sua mãe sabia que passava as músicas que ela também gosta, lembrando da época que curtia sua juventude. As duas tem mania de escutar o rádio no volume máximo, passando vergonha juntas, quando param nos sinais fechados, cantam as músicas de época do flashback, os automóveis que estão ao redor não gostam muito de escutarem o som as sete horas da manhã outros riam de verem as caras e bocas que as duas faziam, mas elas não ligavam, elas estão felizes e isso que importa até o momento. Os trinta minutos passaram muito rápido, chegando finalmente na escola, sem muita dificuldade, Marcela conseguiu estacionar o carro na primeira vaga que viu, Celina foi a primeira a sair, pegando seus pertences e com cuidado para não sujar a roupa, sua mãe saiu, deixando algumas coisas no carro, basta só sua bolsa de lado e a de primeiros socorros naquele momento e saíram andando juntas, Celina ajudou a mãe, levando a bolsa. Celina anda saltitante pela felicidade que está sentindo porque vai competir, ao lado da mãe, mas logo foi para a frente de Marcela, espera um automóvel passar, com o vidro fume, a advogada não pode ver quem está dirigindo, pois, está atenta em outras coisas em sua volta, principalmente em sua filha. Celina ama os cavalos desde que a sua mãe a levava para o sitio dos seus avós maternos, quando entrava de férias escolares.

 

— Joana Celina, cuidado com o carro! — repreendendo, enquanto a filha sinaliza positivo com o dedo.

 

Ao continuar a caminhada, Marcela sente falta de algo, é a chave de casa, ela os procurou, mas sem sucesso, mesmo assim, a filha e ela continuaram andando, Marcela ajeita a bolsa em seu ombro, as duas param para que um carro luxuoso passasse, notando de que era o mesmo carro que está procurando vaga para estacionar minutos trás, mas na correria ela acabou entrando finalmente no estádio.

 

— Mãe... Vamos! — chamando-a, ao mesmo tempo em que olha para os lados, por causa dos carros que estão passando.

 

Mesmo dando passos largos, Marcela está preocupada com o sumiço da chave e a dor de cabeça para começar a procurar no estacionamento da escola, que começaria quando levasse a filha para onde ela deve ficar, pois, a escola é enorme e o estacionamento está lotado, qualquer um poderia se perder facilmente por lá, imagine as chaves de casa.

 

— Graças a Deus conseguimos entrar! — agradecendo, colocou uma das bolsas que tirou do carro no chão -— Amor, deixa só ver se a chave de casa está aqui dentro e já vou para o meu lugar ok! — revirando a bolsa de ombro por alguns minutos, notando que havia perdido a chave de casa — Ok! Eu já vou pro meu lugar ok! — disfarçando para não deixar a filha mais nervosa que está, ela havia acabado de perder a chave de casa, decidiu dar essa desculpa para ir procurar.

— Tá bom mãe! — diz Celina animada.

 

A ruiva decide procurar a chave de casa quando estivesse mais calmo, ao entrarem, Marcela foi se sentar na plateia, enquanto Celina foi para o celeiro ver se seu cavalo está bem, ele é chamado assim porque sua pelagem é negra e brilhante. Ao se sentar, revirou sua bolsa, mas nenhum sinal da chave de casa, minutos depois ela escuta alguém lhe chamando, era Celina que já havia se equipado, ela a olhou envergonhada, mas feliz, seria a primeira competição dela no hipismo. Durante um certo tempo, as atividades foram sendo divididas por equipes dos quartos anos até os terceiros anos do ensino médio. As equipes eram formadas por treinadores de natação, atletismo, vôlei, queimada, futsal, basquete, futebol, judô, jiu-jutsu, esgrima e hipismo. Ao olhar para o lado ela ver sua filha voltando e antes mesmo que Celina pudesse se sentar, chamaram pelo nome e número de identificação.

 

— Filha... Já estão te chamando! — diz colocando e abrindo a bolsa de primeiros socorros no chão.

— Eu já vou, mãe! — olhou, notando a bolsa — Porque a senhora trouxe essa bolsa? — pergunta, sem entender o que a mãe está procurando.

— Só estou vendo se tem quite de primeiros socorros aqui dentro! — diz olhando dentro da bolsa vermelha — Você trouxe? — perguntou a olhando, enquanto a filha rir.

— Mãe tá tudo bem! Sem prestar atenção no que a filha diz — Não precisa fazer isso! -— diz segurando delicadamente o rosto de sua mãe.

— Só estou conferindo para ver se está tudo bem! Você sabe que eu tenho medo que se machuque!

— Oh mãe! Eu não vou me machucar tá! - tentando a tranquilizar, ela sabe que a mãe está mais nervosa do que ela.

— Olha lá filha! — fungou — Mas acho que você vai precisar! — a olhou sério — Vai que você algo? Cai ou se o cavalo te joga longe, como é que você vai se proteger? — suspirou — Em menina? — a abraçou, enquanto a menina rir do seu nervosismo.

— Mãe! Relaxa... Não vai acontecer nada! E mesmo que eu caia, eu vou está com protetor! — mostrando — E com eles, eu não vou me machucar muito! — pensa — E se eu me machucar, o pessoal vai me socorrer aqui ok? — tirando os objetos da mão de sua mãe, sorrindo — Relaxa que vai da tudo certo.

 

Mesmo nervosa com a competição, Joana Celina sorri tranquilamente para Marcela, o sorriso de sua filha é tudo para ela, porque puxou o traço igual ao de seu pai, apesar de tudo, Celina é determinada só se aquietava quando conseguia o que queria, Marcela admite que isso Celina puxou a ela. E sabe que sua filha vai fazer tudo que treinou para ganhar esse prêmio.

 

— Te amo mãezinha! Eu já vou! Por que estão me esperando! — depositando um beijo em minha testa.

— Também amo você! E pelo amor de Deus e dos Deuses! Cuidado quando você for montar nesse cavalo! — diz passando as mãos sobre o rosto da menina que sorri.

— Tá bom mamãe! Beijos! Te amo! — diz saindo apressada ao ouvir o seu nome ser chamado quase pela décima vez, jogando um beijo na direção da mãe.

— Deus lhe proteja! — diz retribuindo o beijo.

 

Marcela ver Celina indo em direção ao estabulo, tenta segui-la com o olhar, mas rapidamente a menina se perde do seu campo de visão ao mesmo tempo orando, pedindo proteção para a sua pequena garotinha. Respirando fundo e aos poucos vai se acalmando e ao olhar para a enorme área montada com os obstáculos aonde Celina e os demais competidores vão se apresentar, a organizadora do evento começa a falar, explicando que só iriam começar daqui a uma hora, porém, já eram para todos os participantes irem se aquecendo.

 


Notas Finais


Boa Leitura babys!


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