História Love is just love - Achele - Sem escolhas

       Vocês devem pensar, Dianna Agron, por que diabos tu foi lá e agarrou a morena? Porra, vocês não entendem, eu pensando que ela sinta algo por mim, por isso teria excluído as mensagens e ainda dou de cara com ela de camisola! E eu, sei lá né, a guria me agarrou e depois soltou, fui lá e meti um beijo mesmo!

         Tenho cara de brinquedinho, ioiô, vai e volta? Não!

Sei que fiz burrada, entendo que, pow, tem o Nick e ele é meu namorado. E agora também é corno. Mas quando beijei aqueles lábios, eu esqueci de tudo. Se eu não estivesse namorando, se o Cory não existisse (nem morto nem vivo, porque SIM isso facilitaria, me julguem!) e beijar garotas não fosse considerado uma rebelião ao bom senso, eu faria isso mais vezes...

           Eu gosto dela. Isso é inegável. Sabe, quando eu a vi, só estava doida para que ela dizesse que excluiu as merdas de mensagem e gostava de mim para valer! E depois pegasse na cintura e todas aquelas coisas que ela fez, mas NÃO PARASSE NO MEIO DO ATO. Tipo, tô a fim de te beijar, ops, não pera, mudei de ideia, beijos queridinha.

            Isso me irritou pra caralho na hora. Lea você é tãoooooo irritante! Mas sabe o que era pior? Gostar dela. Dessas burradas. E aí que eu penso: putz, se eu odeio assim os defeitos dela, imagina as virtudes, vou sair rastejando pelo chão como uma escrava. 

        Quer dizer, escrava sexual né? Calma, gente, só brincadeira hahaha.

        Sexo só depois do casamento...

       Lea apesar de ter dado a impressão de ser "frouxa", não era nada disso. Juro que assim que pus meus lábios nos do dela, senti algo elétrico por todo o meu corpo, nós estávamos conectadas. Sua língua dançava freneticamente dentro do céu da minha boca, como se procurasse estrelas que sabia que não existiam.

        Se eu tivesse alguma escolha, seria Lea.

        Mas eu não tenho, então é Nick.