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História Love Me If You Can - Elise


Escrita por: Dark_Girl01

Notas do Autor


Cumprindo meus prazos direitinho... Estou crescendo u.u

Agradecendo a melhor pessoa que conheço, que, felizmente, é minha melhor amiga, Brenda. Ela que tá revisando pra mim.

Capítulo 69 - Elise


“Tem certeza de que está bem, Cesca?” Lorena perguntou pela quinta vez naquela noite.

 

Francesca estava anormalmente quieta desde a noite passada. A cena no dia anterior tinha sido estranha, sua avó não era do tipo que se irritava com um hóspede, muito menos alguém com o poder monetário que Franco parecia ter. O clima só foi melhorar no jantar, os dois hóspedes novos pareciam ter distraído a senhora que conversou com os turistas alegremente, aconselhando-os sobre os melhores destinos da cidade naquela época do ano. Franco veio aparecer já no final da noite e apenas para desejar boa noite. Lorena não fora afetada pelo clima por não ter presenciado a cena incomum, então foi a única a responder com um alegre sorriso.

Francesca não estava com sono, ficou lendo um de seus livros novos no sofá da recepção. Não queria ir para o seu quarto, para não atrapalhar o sono da irmã com a luz do abajur. O livro a tinha prendido pelas últimas horas, era um livro fantástico de fantasia e, apesar de estar amando, seu esforço durante o dia a estava vencendo. Seus olhos começaram a pesar e ela se esforçou para continuar acordada por pelo menos mais um capítulo – os mocinhos tinham chegado à cidade secreta e a garota poderia finalmente encontrar sua irmã perdida – ela esperava por isso ansiosamente. Tragicamente ela não pode ler seu momento tão aguardado, suas pálpebras fecharam sem seu consentimento e ela se viu sonhando com aquele momento, tão real quanto a própria realidade. Era um sonho encantador, onde ela se encontrava no grupo dos viajantes que buscavam encontrar a cidade e secreta. Seus companheiros eram todos os personagens do livro, mas uma garota não era para estar lá. A garota se misturou com o grupo e nenhum deles parecia notar a anormalidade, porém, Francesca sabia que aquela era a modelo da revista que sua irmã tanto gostava. Ela não lembrava o nome da garota e os seus companheiros no sonho seguiam a desmemoriada de sua idealizadora, chamando a modelo de “garota nova”. Eles estavam percorrendo uma caverna escura que ficava escondida entre montanhas, o acesso tinha sido difícil e todos tinham vários machucados pelo corpo, apesar disso, Francesca parecia mais focada na penetra de sonhos.

Seus olhos só saíram da modelo, quando a protagonista de cabelos opala apontou para a cidade secreta. Era tão bonita quanto ela tinha imaginado em suas leituras. As casas tinham cores vivas como pedras preciosas, seus cidadãos tinham cabelos de tons vivos e coloridos. Todos do seu grupo de aventureiros estavam tão encantados quanto ela. Certamente aquele seria um dos seus melhores sonhos. Todos correram para olhar mais de perto, mas Francesca ainda parecia estar em choque com tudo aquilo, era tudo tão belo e perfeito – realmente era apenas um sonho. Ela não notou que não foi a única do grupo a ficar para trás. A penetra acompanhava-a em seus passos lentos, mais interessada em olhar para a surpresa abobalhada de Francesca. Ela parecia estar segurando o riso e isso chamou a atenção de sua acompanhante que finalmente a encarou. Francesca fazia um esforço sobre-humano para lembrar do nome da garota, Lorena não parava de falar dela a dias. Sua irmã era uma fã de moda e sempre acompanhava a carreira das novas modelos, ela tinha todas as revistas no qual a garota a sua frente já tinha aparecido, muitas delas seu nome estava estampado na capa.

“Vocês duas vão ficar para trás!” a protagonista de cabelos opala as chamou, percebendo a enorme distância que se fazia do grupo.

Francesca pretendia correr até eles, mas foi impedida pela mão da garota que a segurou pelo pulso.

Em qualquer outra circunstancia, ela se irritaria com a garota, mas sua curiosidade tinha se tornado bem maior que a raiva que poderia ter. Francesca acenou para a garota que tinha chamado, mandando-os prosseguir. Um dos garotos do grupo – o amigo da protagonista que sempre provocava a garota com piadas de duplo sentido – sorriu maliciosamente para as retardatárias. Francesca corou um pouco e a modelo riu suavemente.

“Eu nunca imaginei que um lugar assim pudesse existir.” a modelo comentou ao passarem ao lado de um prédio vermelho rubi. Talvez porque realmente não exista, Francesca pensou.

Francesca era o tipo de pessoa que sempre notava quando estava sonhando. Geralmente era como um estalo que vinha a mente sobre o fato daquilo ser totalmente fora da realidade, então ela simplesmente diria: “sim, é um sonho”. Lorena costumava dizer que ela perdia toda magia que os sonhos podiam proporcionar, mas ela não concordava com isso, era mais como não se iludir com uma situação inusitada. Evitava o desapontamento que, normalmente, sua irmã tinha.

A mulher que só em seus sonhos lhe acompanharia era a prova disso. Ela insistiu em andar lado a lado com Francesca, mesmo sem ter uma razão aparente.

“Esse lugar é feito da magia perdida, mais especificamente, da magia da Sábia da Primavera.” Francesca já sabia a história de cór, tinha se tornado sua saga favorita em poucos dias.

“Sábia?” a modelo não parecia ter lido os livros, mas isso empolgou Francesca, ela adorava falar sobre a história e sua irmã já deveria estar com os ouvidos coçando de tanto ouvir.

“Em um mundo onde magia existe, o poder elementar era perigoso para os humanos e, para evitar catástrofes, os quatro deuses se sacrificaram para poder criar o equilíbrio perfeito e assim foram criadas a primavera, verão, outono e inverno. As quatro estações carregam o poder de cada deus.” a modelo acenou, mostrando que estava prestando atenção “Seus poderes foram selados com as estações e assim a humanidade prosperou. Porém, a milhares de anos atrás, um humano decidiu que era merecedor de tal poder e, com a magia antiga que os humanos dominaram, iniciou um ritual que matou um país inteiro.” a modelo exclamou um “o” e isso deixou Francesca ainda mais empolgada, ela adorava ouvintes que entravam na história “Mesmo com tantas almas sacrificadas, ele não conseguiu evocar o poder divino...” ela fez uma pausa dramática “Pelo menos não todo. O humano se tornou o primeiro Sábio, mais especificamente, o Sábio do Verão. Esse ritual desencadeou o nascimento de outros três humanos que carregavam um pedaço do poder dos outros três deuses. Assim surgiram os primeiros quatro humanos que carregavam o poder de uma estação, o poder de um deus.”

A modelo parecia estupefata. Talvez, por ser uma criação da mente de Francesca, ela teria total interesse no que a outra garota dissesse.

“E por que estamos aqui?”

“A irmã da protagonista é a Sábia do Inverno, mas ela ainda é nova e não sabe controlar bem seu poder, então acabou sendo sequestrada por pessoas mais experientes.”

“Faz sentido.”

“É claro que faz, a autora é genial!” Francesca aumentou o tom da voz, algo que espantou os moradores ao redor.

“Autora?” a modelo perguntou extremamente confusa. É claro que ela não saberia que era só o fruto de um sonho.

“Deixa para lá.”

Elas continuaram andando seguindo o rastro do grupo mais à frente. Algumas vezes a modelo apontava para algo interessante em uma das vitrines. Aquele era um dos sonhos no qual Francesca não queria acordar, mas seria inevitável.

“Então...” ela tinha pensado naquilo por um tempo. A garota ao seu lado era fruto de um sonho, mas talvez seu subconsciente revelasse seu nome se perguntasse diretamente. Era um raciocínio que fazia sentido em sua cabeça. “Qual seu nome mesmo?” apesar de saber que não tinha motivos para se sentir assim, ela sentiu suas bochechas corarem ao escutar a risada da modelo. Sua mão foi inconscientemente coçar sua nuca em sinal de nervosismo, o que não passou despercebido pela modelo.

“Estamos caminhando a tanto tempo e nem meu nome consegue lembrar?” apesar das palavras acusatórias, o tom que ela usou era divertido, o que acalmou Francesca.

“Bem... Sim, não consigo lembrar.”

“Certo, garota esquecida, meu nome é...”

“Francesca!” um suave chacoalhar em seu ombro, trouxe a garota de volta do seu mundo perfeito.

Francesca apertou seus olhos com raiva, antes de abri-los e dar de cara com Franco. Ele estava em seu pijama e o olhava preocupado. Francesca se sentou no sofá, quase deixando o livro que estava sob seu peito cair. Ela tinha dormido na melhor parte do livro e sonhado com algo mais maravilhoso ainda. No entanto, a frustração de não saber o nome da garota, lhe deu vontade de socar o belo rostinho preocupado do homem.

“Merda, Franco. Eu estava quase descobrindo!”

“Descobrindo o quê?” o homem parecia tão confuso quanto possível.

E então Francesca se tocou que ele, provavelmente, só queria ajudar. Ao olhar pela janela, ela notou que os primeiros raios de sol já estavam aparecendo no horizonte. Sua avó a mataria se a visse dormindo mais uma vez no sofá da recepção, não seria a primeira vez que ela dormia ali – e provavelmente não seria a última.

“Você costuma dormir aqui?”

“Não, eu tenho uma cama” Franco revirou os olhos, mas a resposta tinha sido divertida, então ele supôs que a garota não estava mal humorada. O que era raro. “O que faz acordado essa hora?”

“Vim tomar água e vi você jogada aqui. Imaginei que teria problemas se sua avó te visse dormindo.”

Francesca não queria dar o braço a torcer para um homem como Franco, mas ela tinha que admitir que ele estava totalmente certo. Sua avó sempre reclamaria sobre dormir no sofá, seria um problema se um novo hospede chegasse cedo e a visse ali. Também tinha os hospedes vagantes como Franco e ela nunca se sentiu tão aliviada por vê-lo. Mas ela não admitiria aquilo em voz alta.

“Obrigada de qualquer forma.” ela disse, se espreguiçando antes de levantar. “Eu me distraí com o livro, não notei as horas.”

Ela pretendia ir para o seu quarto e torcer para voltar de onde parou no sonho. Mas Franco não parecia não ter as mesmas preocupações.

“Deve ser um bom livro.” demorou um pouco para Francesca se habituar com Franco puxando assunto, mas ela vinha tentando. Ela notou que ele encarava a capa, como se tentando identificar a história. Franco tinha cara de ser um bom leitor, mas ela não sabia se fantasia era bem o gênero que um homem como ele, leria “Já chegou na parte em que encontram o Sábio do Outono?”

O choque de Francesca foi perceptível e Franco riu disso. Ele sabia que não era bem o perfil dos leitores daquela saga, mas ele se considerava um leitor aventureiro e sem preconceitos, se a sinopse lhe chamasse atenção, ele leria.

“Sábio do Outono? Eles estão buscando a do Inverno!”

“É, então você ainda não chegou na parte que falei, mas não se preocupe, não vou te falar nada!”

“É claro que não vai!” Francesca colocou seu dedo indicador contra o peito do homem “Porque se o fizer, seu tempo de água quente será reduzida de pouco para nada!” e com a pior ameaça que Franco já ouviu na vida – ironia, ele pensou – Francesca se virou e subiu as escadas.

Para um homem que já presenciou incontáveis trocas de tiro, aquela ameaça parecia bem charmosa. Fofa até. Ele foi até a cozinha tomar um copo d’água e quando iria subir as escadas, notou que a garota tinha esquecido o livro no sofá. Ela era uma coisa quando estava irritada. Seja lá com o que ela estivesse sonhando, parecia ser bem importante. Ele pegou o livro e colocou atrás do balcão em que Lorena sempre estava sentada.

No início, quando se conheceram, Franco desejou que Francesca tivesse uma personalidade mais parecida com sua irmã gêmea, mas agora ele percebia que era melhor não. Cada uma era encantadora a sua maneira. Francesca era cativante, mesmo com sua personalidade mais rude, era o charme dela a forma como ela nunca seria capaz de dar o braço a torcer. Já Lorena era doce, um doce desejável, que o fazia se sentir culpado por ter tal sentimento, ela era só uma adolescente com muito o que viver e, principalmente, o que aprender. Era impressionante como Francesca poderia parecer uma mulher madura, enquanto sua irmã é alguém adoravelmente imatura, mas ao mesmo tempo, responsável.

Franco chegou à conclusão de que elas se completavam e seria terrível um futuro onde as duas não estivessem juntas. Para um bom observador, isso soaria irônico. Ele não notou que, ao deixar o livro atrás do balcão, uma das revistas de Lorena caíram no chão. Na capa tinha um rosto bem familiar para Francesca e o nome se tornaria bem comum para todos.

Poucas horas depois, Abigail iniciou sua rotina matinal. Lorena seguiu seu roteiro e foi a primeira a levantar, ela viu quando a irmã entrou no quarto e suspeitava que ela teria dores nas costas naquele dia e preferiu não insistir para que ela levantasse. Ela se viraria com sua avó.

Lorena preferiu não tomar um banho naquela manhã e se agasalhou bem, naquele dia estava nevando mais do que o normal e ela jogou outro cobertor por cima de sua irmã, caso ela sentisse frio. Francesca não era o tipo que gostava de várias cobertas, mas Lorena sempre a via tremendo durante a noite, e sobrava para ela a tarefa de conseguir outros cobertores para sua irmã geniosa. O comportamento de Francesca irritava a todos, menos a ela. Elas estavam juntas desde sempre – literalmente, sempre – e só Lorena poderia entender Francesca, assim como só Francesca entenderia Lorena. O velho clichê de gêmeos.

“Sua irmã ainda não acordou? Tentou chacoalhar o ombro dela?” normalmente, Lorena esperaria um bom dia de sua avó “Eu vou acordar aquela preguiçosa, olhe esses ovos para mim!”

A senhora já estava empurrando a espátula nas mãos da mais nova, mas Lorena foi mais rápida e a segurou pela mão.

“Espera, grand-mère!” Lorena não tinha muitas desculpas para encobrir o sono de sua irmã, mas ela sempre tentaria “Ela não tem muito o que fazer hoje. Olhe essa neve, nem mesmo trabalhos externos. Deixe-a dormir.”

Abigail pareceu ponderar. Realmente não teria muito o que a outra gêmea pudesse fazer, mas ela ainda estava irritada pela estripulia da neta no dia anterior.

“Verdade, mas é melhor manter a cabeça daquela idiota ocupada!” Lorena estava prestes a desistir, quando outra pessoa interferiu.

“Acho que não terá problema se ela dormir mais um pouco.” Franco se intrometeu na conversa, temendo que isso desencadeasse novamente a irá da senhora “Francesca que é uma ótima garota. Lamento pelo mal entendido de ontem, só tenho mais uma semana aqui e gostaria de deixar tudo bem como começou. Eu admiro muito a senhora que cuida desse lugar e de duas jovens tão... educadas.” educada não era bem o termo que ele usaria para Francesca, mas preferiu não se corrigir “Então lamento que fez parecer o contrário ontem.”

A intenção de Franco era fazer as pazes com a senhora a quem tinha se afeiçoado, mas o encanto caiu sobre Lorena. A garota já estava completamente encantada pelo homem mais velho e ele nem precisou se esforçar. Mas a defesa sutil que ele fez a sua irmã, a fisgou completamente.

“Viu, grand-mère. Francesca pode ter um dia de folga, ela não fez nada que já não tenha feito e que não sabia fazer.”

Abigail não teve muito como argumentar contra os dois. Até mesmo o hóspede o qual ela poderia chamar de “sensato” estava defendendo sua neta irresponsável. Um dia de folga não mataria ninguém, e ela esperava que não matasse a neta.

Francesca acordou algumas horas depois, o peso dos cobertores a incomodava, mas quando ela os empurrou, agradeceu mentalmente a irmã pelas cobertas extras, estava muito frio. Suas pantufas peludas não ajudaram muito com seus pés gelados e mesmo suas duas camisas não lhe protegeram. Se dentro de casa que tinha sistema de aquecimento já estava assim, sair de casa estava fora de cogitação.

Ela temia por Cliv, o homem não tinha onde se abrigar, mas sempre que o procurava depois de dias frios assim, ele ria e mandava a garota não se preocupar. Ele era um homem velho que sabia se virar, era o que sempre dizia.

Ela desceu as escadas, seus passos preguiçosos mal soavam contra a madeira da casa. Ela estranhou que sua irmã não estava na recepção, era incomum Lorena não estar trabalhando em dia util. Sua avó era muito exigente, então era incomum que ela tivesse dormido até aquela hora e muito mais estranho que sua irmã não estivesse trabalhando.

Na cozinha, sua avó fazia o almoço e um casal conversava alegremente sobre o que poderiam fazer naquele dia nevado. Ela entrou na conversa para dar dicas e eles escutaram todas com a empolgação que você esperaria de turista de primeira viagem. Eram um casal simpático, infelizmente ela nunca mais veria os Wintess depois daquela estadia. Não porque eles não voltariam a Paris, mas anos depois um acidente de carro ceifa a vida de ambos. Francesca leu sobre isso em um jornal local. Não é só ela que terá um futuro terrível.

“Então, pretendemos ter um filho daqui uns anos.” o rapaz disse animadamente.

“Enquanto não entramos nessa de ser pais, decidimos viajar pelo mundo.” a moça ruiva completou. Eles eram o tipo de casal que se completavam... em tudo.

“Fazem bem!” Abigail que estava cozinhando, também prestava atenção na conversa “e eu tivesse pensado nisso antes...” o tom derrotado arrancou risadas dos outros a mesa.

“Com que dinheiro faria isso, grand-mère?” a resposta de Abigail foi bater com o pano na neta. O casal não sabia se ria ou ajudava, mas preferiu rir, aquilo já parecia ser normal entre as duas e Francesca não parecia irritada ou com medo. “Falando em filhos, onde está a Ló?”

“Ela saiu para dar um passeio com o Franco.” Francesca era clara, mas a pele dela ficou pálida. Ela tinha um terrível pressentimento sobre aquilo.

Sem falar nada, ela se levantou e correu da cozinha. Franco era um bom homem, mas péssima companhia. Disso ela tinha certeza. Passando ao lado do balcão, ela viu uma revista jogada no chão e na capa estava a garota do seu sonho, ela não parou, mas conseguiu ler rapidamente o nome estampado ao lado da garota: Elise.

“Então é Elise. Bom, saber.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


Estamos nos aproximando da verdadeira merda. Pq todos os capítulos anteriores foram só a pontinha do iceberg. Já vou avisando e pedindo desculpas pq os próximos capítulos serão pesados.
E... Alguém notou a referência agora, tá bem óbvio quem é o casal, né? O sobrenome, a mulher ruiva... Sério, gente!

Link para quem quiser entrar no grupo da fic: https://chat.whatsapp.com/FxP9BIHFnsO19lYmhKiNKf

Dias de atualização: segundas e quintas.


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