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História Love Me Teacher - First Time We Fall In Love


Escrita por: whydelena

Notas do Autor


Olá gente, segurem a marimba porque o capítulo está totalmente delena.

Bem-vindos os leitores novos, fiquem a vontade!!!

A fanfic tá com capa nova, hmmmm

tradução do titulo: a primeira vez que se apaixonaram

Capítulo 20 - First Time We Fall In Love


Fanfic / Fanfiction Love Me Teacher - First Time We Fall In Love

 

 

“O primeiro amor pode ser um tal esforço

Ele pode governar a sua cabeça, que pode lhe trazer dor
E quando termina parece uma vergonha
A primeira vez que se apaixonam
pode fazer você triste, ele pode mantê-lo acordado
Ele pode conduzir você louco
As pessoas dizem que você é muito jovem e é apenas uma moda passageira
A primeira vez que se apaixonam

A primeira vez que se apaixonam

[...]

O amor pode ser excitante, ele pode ser um furo sangrento
O amor pode ser um prazer ou nada, mas uma tarefa árdua
O amor pode ser como uma rotina maçante
Ele pode ser executado em torno de você até que você esteja fora do vapor
Ele pode tratá-lo bem, ele pode tratá-lo dizer
O amor pode atrapalhar em torno de você
eu posso buscá-lo, ele pode derrubá-lo
Mas eles nunca saberão
Os sentimentos que mostrar
A primeira vez que se apaixonam”.
- The Kinks



Liverpool, Merseyside – Inglaterra

Elena Gilbert POV

Há anos eu não fico tão nervosa o quanto eu estou agora, pela tarde o professor Salvatore mandou-me outra mensagem de voz explicando como eu faria para chegar ao apartamento dele – tentei imaginar o porquê de ele não marcar no apartamento que divide com Stefan, mas imaginei que fosse para evitar constrangimentos.

Eu ansiava vê-lo, afinal graças a Bonnie eu havia faltado à aula de hoje, porém eu minha cabeça ainda martelava a surpresa de hoje – Quem havia feito o depósito para Bonnie?

Meu notebook instalava um software de espionagem, provavelmente só quando eu chegar do jantar iria descobrir quem era o meu anjo da guarda.

Examinava o meu reflexo do espelho com cuidado, havia escolhido um dos meus melhores vestidos. Um Alexandre McQueen vermelho-bordô de comprimento até a metade das coxas, meu busto estava coberto – afinal eu ainda não sabia qual eram as intenções do professor Salvatore. Calcei minha sandália de cor negra e peguei a minha bolsa da mesma cor.

Não precisei despedir-me das garotas, pois elas estavam com seus respectivos namorados e eu de certa forma estava feliz por elas estarem apaixonadas e sendo correspondidas.

Sai do dormitório e usando o indicador chamei um táxi que dirigiu até Old Hall Street, eu reconheci o prédio de Damon rapidamente – era o mesmo que ela havia me levado após o meu vexame na Black Rabbit. Paguei o senhor do táxi, e adentrei o hall. O professor Salvatore já havia anunciado a minha entrada ao porteiro que me liberou rapidamente, enquanto eu subia no cubículo metálico aproveitei para retocar o meu batom vermelho, era a única coisa que se destacava em meu rosto.

Caminhei lentamente até o apartamento de Damon, meu coração martelava dolorosamente na caixa torácica, eu sentia-me entre ansiosa e abeira a um ataque de nervos. Pensei que iria desmaiar a qualquer momento.

Dei duas leves batidas à porta, e em menos de dois minutos ela se abriu.

Revelando Damon Salvatore, com um belo sorriso que chegavam aos olhos, eram sinceros e isso me deixou ainda mais tensa.

- Srta. Gilbert, eu fico feliz que tenha aceitado o meu convite, por favor, entre. – antes de deixar-me entrar Damon agarrou minha mão direita, dando um lento beijo em seu dorso. Mesmo quando ele estava beijando-a seus olhos estavam conectados aos meus, vi o esboçar um sorriso após ele me ver corar.

- Eu que fico feliz, que tenha me convidado. – disse ciente de que minha voz havia saído, mas como um sussurro.

Ele se recompõe após o beijo e me encaminha para a sala de estar, eu discretamente analisava tudo. 

Aquele lugar era tão familiar, era como se eu já estivesse estado aqui antes mesmo do incidente da Black Rabbit.

As persianas de vidro que iam do chão ao teto, o chão de mármore creme, as paredes de marrom-carmim, a escultura de gesso mediana de uma grega com um lençol enrolado a cintura no canto da sala, uma pintura de Vladimir Tatlin perto do aparador que contém duas garrafas de uísque.

- Gostou da minha decoração?  - ele me tira da minha observação secreta.

- Ah, - sorrio- sim eu adorei e belo tapete persa também.

É a vez dele sorri com bochechas coradas.

-Obrigado, Srta. Gilbert quer me acompanhar até a cozinha? – ele levanta cavalheiramente seu braço, e eu o encaixo no meu e andamos até a sala como aqueles casais do século XIX. – O Carpaccio está quase pronto.

Ele me deixa em um banquinho, sento-me e apoio meus cotovelos no balcão. Tenho a visão privilegiada de Damon abrindo uma garrafa de vinho.

- Carpaccio? Gosta de comida italiana professor Salvatore?

Ele serve duas taças e me entrega uma, nós brindamos e bebericamos. O vinho branco seco, descendo lentamente por minha garganta.

- Morei um tempo em Milão, tive tempo de aprender algumas receitas. Gostou do vinho? – assenti, e ele murmurou:

- Pare de me chamar de professor Salvatore, não estamos na escola.

- Então não me chame de Srta. Gilbert.

Ele riu baixinho e bebericou novamente, ele me observada provocadamente como se quisesse saber o que se passava em minha mente.

- Tudo bem Elena.

- Ótimo.

O analisei mexer algo na panela, ele estava vestido casualmente. Calça jeans negras, camisa de linho cinza e botas. Eu não precisava ver muito para saber o quanto ele é e estava atraente.

- Leve o vinho para a sala de jantar, Elena. O jantar irá ser servido em poucos minutos.

-Ok Damon.

Pego as nossas suas taças e a garrafa e caminho para a sala de jantar, a mesa de quatro lugares já estava posta. Um pequeno lustre de cristal deixava o lugar mágico – sempre fui apaixonada por lustres de cristal. Sentei-me em uma cadeira, os talhes de prata e a louça de porcelana – Damon era mesmo exigente.

Um aroma delicioso invadiu minhas narinas assim que Damon chegou à sala segurando os dois pratos. Ele colocou um para mim e sentou-se em minha frente colocando o outro para ele.

- A aparência é ótima. – indico.

- Obrigado e bom apetite.

Posiciono-me a comer, a carne vermelha estava extremamente suculenta;

- Não sabia que meu professor era um cozinheiro de mão cheia. O Carpaccio está ótimo. – elogio assim que termino de comer, deixando poucas migalhas em meu prato.

- Morar sozinho ter obriga a algumas coisas. – ele ri – fico feliz que tenha gostado, anjo.

Anjo? Oh.

- A última coisa que eu seria é um anjo, Damon. – digo procurando qualquer lugar para olhar afim fugir de seu olhar curioso.

- Por quê?

Respiro fundo, eu tinha que contar.

- Entre transar com o próprio padrasto e ser uma dependente química não há lugar para santidade, não é mesmo?! – murmuro infeliz, momentaneamente arrependendo-me por ter aberto a boca.

Damon levanta-se e caminha até ao meu lado, sentando-se na cadeira ao lado e arrastando a minha para que ficássemos frente a frente.

- Isso ficou no passado Elena, eu não estou lá. Estou aqui e agora com você, e estou... – seu rosto estava próximo ao meu, o ar estava tão difícil de ser captado, seu perfume seduzindo-me e seu olhar derretendo o gelo que meu coração havia se tornado – Prestes a te beijar, Elena.

- Faça... me beije.

Não demorou muito para que se tornasse um ato, os lábios de Damon colidindo-se com os meus, nossas línguas se tocando, nossos corpos tão próximos que eu mal conseguia respirar. Era real, Damon estava ali me beijando como se eu fosse um sonho.

Sinto seus lábios abandonarem os meus e suas vejo suas pálpebras abrirem.

- Venha comigo, deixe-me purificar você à moda antiga. – ele pede com um quase imploro, eu aceito sem pestanejar.

Damon me retira da sala de jantar e me encaminha para o andar de cima, eu não conseguia imaginar o que viria a seguir.

Ele abriu a porta do seu quarto e uma cena antiga me veio em mente, quando acordei em sua cama de ressaca.

Porém Damon não parou próximo a cama, ele continuou a caminhar levando-me para dentro do seu banheiro. Uma parte de mim estava começando a ficar em pânico, mas a outra parte estava em paz ciente de que ele não me machucaria, ela queria acreditar que Damon gostava de mim da mesma forma que eu gostava dele.

Nós estávamos próximos à banheira, quando ele parou e se concentrou em mim.

- Damon, a última pessoa com que estive fora o meu padrasto então...

Ele me interrompeu.

- Não iremos fazer isso... eu quero te purificar à moda antiga Elena, eu quero limpar toda essa consciência suja que você insiste em manter.

Quero perguntar sobre como ele iria me purificar, e o porquê dele insistir nisso, mas me calo confiando cegamente nele.

Damon pousa suas mãos em meus ombros e me gira, deixando-me de costas para ele. Ouço o ruído do zíper de meu vestido deslizando para baixo lentamente, eu estava arfando e piorou quando suas mãos tiveram contato com minha cintura nua. Seus dedos fizeram uma trilha para cima e tiraram o meu vestido, o tecido vermelho caiu com um singelo ato. Agora eu estava apenas de lingerie para o meu professor. Ele agachou e me descalçaram, suas mãos deslizando por meus pés e indo para a minha panturrilha, elas continuaram a subir na medida em que ele se levantava, mas elas não ousaram a tocar em minhas nádegas. 

- Entre na banheira Elena.

Ele pediu e eu o aceitei como se fosse um desafio, ansiando pelo o que viria a seguir.

Damon colocou a banheira para encher, mas não ele entrou. Ele pegou alguns sais de banho no armário e sentou-se no chão, em um lugar que eu não podia vê-lo. Mas ele me tocava, fazendo uma massagem calma e silenciosa.

Quando a água estava em ponto ideal ele fechou a torneira, e despejou um pouco dos sais. Damon voltou a sentar-se onde eu não podia estabelecer uma conexão com o seu olhar, mas desde que eu havia tirado o vestido Damon não ousou olhar em nenhum lugar além dos meus olhos.

- Eu quero que relaxe anjo, eu quero purifica-la de seus demônios internos.

Haviam se formados bolhas de sabão na água, Damon continuava a fazer uma massagem relaxante e ao mesmo tempo me ensaboando.

-Não há nada mais purificante que uma pessoa lhe dar banho, eu espero que esteja gostando. E que sinta o que eu estou sentindo.

- Obrigado Damon, pelo banho e por tentar me consertar.

Após algum tempo ele parou de me tocar e eu virei para beija-lo novamente.

Damon quis tanto quanto eu, de alguma forma beija-lo acalmava as famosas borboletas no estômago que eu sentia quando estava ao seu lado.

Percebi que o beijo estava ficando cada vez mais intimo, e eu quis coloca-lo dentro daquela banheira para retribuir a sua massagem, mas ele me parou.

- Não podemos Elena, se eu entrar aí não eu terei controle sob mim e eu não quero te forçar a nada. – vi um pouco de lamento em suas expressões e sinceridade em seus olhos.

- Mas você não está me forçando a nada, eu quero muito isso Damon.

Ele sorri e me dá um rápido beijo.

- Eu também quero, mas iremos fazer do jeito certo. Não iremos aprofundar a nossa relação, não até que as aulas acabem. – se explica.

Sinto-me culpada.

- Tem razão, eu não quero acabar com a sua carreira. Desculpe-me.

Ele assente, mas retrunca.

-Não irá acabar com a minha carreira e não precisa se desculpar, pode terminar seu banho estarei te esperando na cama. – murmura – Encontrei um ótimo filme na Netflix.

Sou obrigada a gargalhar pelo rápido lampejo de malicia em minha mente que é apagada pela ideia de Damon.

Ele se retira do cômodo e tomo um breve banho, enxaguando o sabão do meu corpo. Agradecendo mentalmente por ter encontrado Damon, por ele ser tão gentil comigo.

Deixei meu lingerie de rendas negras na pia e vesti um roupão felpudo e sai do banheiro.  Tenho a visão do meu professor de Psicologia da Arte deitado em sua cama vestido um pijama de flanelas, com uma bandeja ao seu lado.

- O que é tudo isso? – indico para a bandeja me aproximando da cama.

- A sobremesa, vem deite ao meu lado. – coloco-me abaixo do edredom quando ele pediu, e encaro o alimento a frente – Não quis desperdiçar, minha família é descendente de soldados que lutaram na Guerra das Rosas e a nossa política contra o desperdício é severa.

- Tudo bem Damon, eu ainda estou com fome mesmo. – sorrio.

Ele seleciona o filme e levanta-se para desligar o interruptor de luz, deixando apenas os abajures nos iluminar. De volta à cama ele me serve com a sobremesa.

- Tiramisú?  Outra receita italiana está me dando fome só de olhar. – ele ri e eu o acompanho.

Comemos a sobremesa e depois bebemos champanhe rosé, eu terminei a noite aconchegada aos braços de Damon e assistindo O Senhor dos Anéis, a sociedade do anel. Não sei dizer em que momento do filme eu adormeci, mas lembro-me de ouvir distantemente o riso de Damon e sentir seus lábios beijando a minha testa e murmurando um “bom sonho, anjo” e então eu cai em inconsciência.


Notas Finais


morta estou, morta estou... por delena!

look elena: http://www.polyvore.com/elena82usei/set?id=190613292 (esse vestido ♥)


Não sejam tímidas... quero saber a opinião de vocês!! ♥


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