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História Love Only - Notícias


Escrita por: NanaCabello99

Notas do Autor


Desculpem a demorar, estava sem internet ¬.¬, mas ai esta mais um capitulo de Love Only. Bjsss e vejo vocês la embaixo.

Capítulo 3 - Notícias


Fanfic / Fanfiction Love Only - Notícias

Pov Cat F.
Vários dias se passaram desde o meu pequeno incidente na faculdade, do encontro com Hana e nesse meio tempo conheci um lado dela que nunca tinha visto. Ela é incrível, a melhor pessoa desse mundo. Eu tive mais outra daquela crise de saudades, mas nada com que uma geminiana não pudesse lidar, afinal. E como Halsey costuma dizer: "Não vale a pena sofrer por gente embuste" seja Deus sabe lá o que isso quer significar. Hoje o dia tem tudo para ser bom, acho que se deve ao fato de papai está vindo me visitar e disse está trazendo algo para mim ou porque daqui a algum tempo as meninas vão aparecer lá em casa para a "primeira noite de domingo de cada mês", ou seja, "noite de destruir casas alheias" na vez passada elas se juntaram com o Mike e quase quebraram a última tv que me restou jogando wii. Definitivamente possuir aparelhos digitais reprodutores de imagem não se encaixa na minha vida.

- Você vai levar isso? – Um garoto loiro de provavelmente 12 anos fala comigo olhando diretamente para o pacote de dentaduras Fini na minha mão. Ah não. – É o último da prateleira e eu vim aqui só para comprar ele.  Vai levar?

- Talvez sim. – Aproximo mais o pacote do meu corpo vendo o olhar de cobiça dele se fixar ainda mais no doce. Conheço persistência quando vejo uma. Se esse menino pense que vai pegar de mim,está enganado, ainda mais agora por se tratar da última embalagem. – Pega outro tipo, tem vários aí. O tubes de morango também são muito gostosos.

- Pega você então. As dentaduras são o meu favorito. – Contesta. Não creio que ele vai querer comprar briga comigo.

- É o meu também! – Olho diretamente para ele prestando atenção em cada movimento brusco e ele faz o mesmo. Olhamos para o pacote e voltamos a nos encarar com maior determinação agora. Ah rapaz... ele que não ouse – Você não está pensando o que eu penso que está pensando, não é. Eu peguei primeiro, é meu.

- Mas eu quero mais! – Mimado. Agora que eu não dou mesmo.

- Veja bem, garoto...

- Meu nome é Charlie. –Reviro os olhos. Eu mereço. – Tenho nome e não é garoto. Fala direito comigo.

- Educação manda lembranças pra você.

- Digo o mesmo. – Esse tem coragem.

- Okay, Charlie. Veja bem, eu... Que?? – Só vejo o vulto passando tão rápido quanto o Flash na minha frente arrancando o pacote que eu tanto queria da minha mão sem mais nem menos. Charlie continua parado na minha frente como estava segundos atrás olhando estatelado para o espaço agora vazio.

- Valeu por distrair ela, otário. – Um pivete grita correndo levando consigo o dito cujo de toda a discussão anterior.

- Só pode está de sacanagem. - Não acredito nisso. Affs. Quem ele pensa que é? Moleque atrevido, só tem crianças assim ultimamente? Que seja então, não queria mesmo. Pelo menos não foi o birrentinho quem pegou. Começo a empurrar o carrinho emburrada quando o loiro segura meu braço e dá um sorriso maroto pra mim vulgo "quer aprontar?". Hummm eu sei o que isso significa. Sorrio de volta já sabendo o que ele quer fazer. É aquele ditado né: O inimigo do meu inimigo é meu amigo. Sendo que o pivete é o inimigo e o Charlie o inimigo do inimigo o que faz dele meu amigo, certo? An deixa quieto. Enfim... vingança.

- Pega ele, Charlie! Pega ele, pega ele. Anda corre!! – Corremos gritando na direção que o ladrãozinho foi pouco nos importando com os olhares das outras pessoas no mercado.

-Só falta me mandar latir agora. – Solto uma gargalhada com a resposta do menino o fazendo sorrir junto.

(...)

                Sorriso no rosto. Barriga cheia de dentaduras de gelatina. Um pequeno que se mostrou bem divertido ao meu lado. Isso sim é vida. Despeço-me dele e vou guardar as compras na mala do carro indo para casa arrumar a bagunça antes de o meu pai chegar. Ele com toda certeza fará uma vistoria por todo o lugar. Mudo de trajeto propositalmente para passar pelo Hockey hall of Fame surpreendendo-me. O contraste entre as construções, as linhas, a arquitetura. Tudo encanta. O Hockey Hall é um museu e um hall da fama. Possui exposições sobre jogadores, clubes, lembranças e troféus. Eu costumava vir aqui com meu irmão. O que eu acho mais bonito são os prédios modernos tão grandes quanto arranha-céus logo atrás da entrada. Viro a esquerda na Young St e depois a direita na Richmond St e vou pra Rosedale, um dos melhores bairros para se morar em Toronto. É uma região perto do centro, porém longe o suficiente para ser mais tranquila, tem ruas arborizadas, limpas e longe o bastante de Vancouver, exatamente umas 4 horas de avião que separam eu da minha família. Não me leve a mal, amo eles, mas ter alguém pegando no seu pé depois de adulta não é legal.  Chego em casa parando o carro atrás de um Corolla Altis prata. Pego as compras, arrumo tudo e espero o Sr. Trevor Fiamma assistindo vídeos no notebook com a melhor cara de anjo que eu posso ter.

- Caat! Abre a porta. – Tiro os fones de ouvido quando escuto meu nome já sabendo de quem se trata só pela voz.

- Ora, ora. Se não é o Mike quem decidiu aparecer. - Abro a porta vendo o meu melhor amigo em frente olhando pra mim com uma cara assassina.

- Por que não me disse que seu pai ir vir justo hoje, caramba? – Entra olhando para os cômodos em busca de alguma bagunça ou algo fora do lugar. – Se ele chegasse e não me visse aqui... misericórdia não quero nem saber o que ele faria ou diria aos meus pais.

- Ninguém mandou ficar vagabundeando por aí esquecendo que tem casa. – Fecho a porta. Sento no sofá sorrindo da reação preocupada dele na minha frente. – Eu ia te avisar não tem porque ficar nervoso assim.

- Se eu te conheço ia avisar só quando ele já estivesse na cidade e eu bem longe daqui curtindo o fim de semana.

- Não sei por que esse alarde todo, só era dizer: "Pai, o Mike está viajando." Pronto problema resolvido.

- Diz isso porque não foi você quem ouviu os meus pais falando isso e aquilo de mim e me proibindo de sair aos fins de semana. Eles querem comer meu cu só pode. – Exatamente por isso que eu prefiro morar longe, evitar esse controle todo dos outros sobre mim e se os pais de Mike conseguem fazer isso estando mais distantes que os meus, imagina como seria minha vida se eu morasse perto. – Eles disseram que mais um erro e param de me bancar, de pagar a faculdade, eu volto pra casa para trabalhar na empresa e você sabe que eu odeio aquilo.

- Eu av...

- Nem fale eu e avisei se não quiser que eu voe no seu pescoço, Fiamma! – Opa.

- Só ia falar que era para você ter entrado na Universidade de Toronto, ela é pública. Já seria meio caminho andado.

- É mas quem ajuda a pagar essa casa são os meus pais. – Fico quieta dessa vez concordando com um som nasal, ele tem razão. – Vou tomar um banho lá em cima. As meninas vêm pra cá hoje?

- humrum. – Coloco os fones, dou play no sexto episódio de GOT e me esparramo no sofá aproveitando minha série favorita. Pelo canto de olho vejo Mike negando com a cabeça, depois subindo as escadas.

Algumas horas mais tarde após eu ter praticamente babado na Khaleesi vulgo minha mulher, no Jon Snow, e quase ter pulado na tela pra estrangular o então agora Rei Joffrey por ter mandado decepar a cabeça do meu Lorde favorito, decido fazer algo que me garanta um bom futuro em medicina, ou seja, estudar. Vou pro meu quarto no segundo andar onde estão o escritório, mais conhecido como local de estudos, quatro quartos, dois banheiros e uma sala de jogos e a pequena biblioteca de Mike. Desbloqueio o celular marcando exatamente 13:17 sem nenhuma resposta da última mensagem que mandei para Hana, porém em compensação cerca de 139 no grupo dos intrusos do vale. Acho que não preciso falar quem está nesse grupo. Bloqueio o celular sem nem olhar a conversa, passo pelo quarto do meu melhor amigo vendo ele todo aberto na cama dormindo serenamente, entro no escritório e pego o livro de Anatomia 1 afim de revisar todos os capítulos passados pelo professor. Começo com Anatomia Sistêmica ou descritiva, o estudo do corpo e seus sistemas. Faço isso por mais algumas horas até a fome bater. Vou na cozinha preparar dois mistos, sim só pra mim, e um suco de goiaba.

Toc. Toc. Toc.

O relógio marca 04h10min, então só há uma pessoa que pode está batendo a essa hora na porta outra vez. Levanto correndo com o coração martelando quase caindo no tapete da casa, abro a porta e me jogo nos braços do homem de terno esperando do lado de fora.

- Papai! – Ele joga uma mala no chão e me abraça apertado da forma que eu senti tanta falta, faz três meses que não nos vemos e tudo que eu quero é tê-lo por perto pelo máximo de tempo que ele puder me dar. Depois é claro, ele pode voltar pra nossa casa em Vancouver. Aponto para mala jogada confusa. – Não sabia que ficaria por um tempo, pai.

- E não vou. – Se afasta me dando a visão de uma loira com cara de nojo, marrenta, que por ironia do destino eu chamo de irmã. – Ela vai.

- O-oi? Como é? – Sinto minha boca escancarar enquanto tento assimilar o que o meu pai acabou de dizer. – Eu acho que não entendi.

- Nossa, mas é lerda. – Chloe revira os olhos me empurrando ao entrar. – Espero que isso não se pegue.

- Pai!- Reclamo indignada esperando ele explicar o que acabou de acontecer aqui ou repreender a malcriada, mas ele apenas dá de ombros e entra também reparando em todos os cantos possíveis da casa como sei que faria. Chloe já deve está metida em algum cômodo fazendo... sei lá e não me importo em saber. Sigo meu pai para cozinha e como o restante que sobrou do lanche de antes.

- Cadê o Mike? – Pergunta

- Está lá em cima dormindo. – Ele concorda, senta-se à mesa tirando o paletó e desabotoando a gravata. Então percebo que o assunto deve ser mais grave do que parece ser.

- Eu não sei mais o que fazer, filha. - Passa as mãos no cabelo de forma exasperada. – Sua irmã não obedece mais ninguém, não tem respeito, ela está completamente mudada. Eu pensei que fosse da idade, você também era rebelde com dezesseis anos e depois de um tempo passou, porém Chloe fica cada vez pior.

- Sim, eu sei, dá pra perceber e não é de recentemente. – Aquiesço. – Vocês sempre a mimaram e fizeram suas vontades. Só não entendo o que isso tem a ver comigo.

- Sua irmã tem razão, você é lerda. – Que? – Ela vai ficar com você e morar com você por um tempo, aproveitando que o ano letivo começou agora. Ela não pode ficar em Vancouver, não depois do que ela fez. Então eu achei uma solução viável para essa questão. Agora é sua responsabilidade cuidar dela enquanto a poeira abaixa. "Divirtam-se". – Fala ironicamente e o estômago embrulha só com a possibilidade de eu me divertir com essa menina. Da última vez eu acordei pintada de azul em uma piscina de bolinhas no Shopping.

- Então senhor só veio deixar ela como uma carga que se pode jogar para qualquer um? – Alfineto não querendo ter a mínima ideia do que e loira marrenta andou aprontando.

- Entenda como quiser, mas ela vai ficar sim. – Sentença de morte assinada. Só não disse de quem. - Ah quase esqueci, trouxe algo pra você. – Desperta minha curiosidade para o que eu acho que seja mais outro cavalo de troia na minha vida. – Uma carta.

- Uma carta de quem? – Meu pai sorri debochado instantaneamente me fazendo saber de quem se trata. Entrega um papel branco e eu reconheço a letra. Não. Sinto o coração bater freneticamente, as palmas da mão suando frio, odiando saber o efeito que uma simples letra cursiva pode fazer em mim – Por que está me entregando isso, pai?

- Porque o remetente foi bem persuasivo, você precisa de uma explicação, querida. Só assim pode seguir em frente. – Aperto a carta amassando o papel com força antes dele colocar a mão sobre a minha. – Sabe que deve ler. Agora eu preciso ir, tenho que matricular Chloe e pegar um avião de volta para Vancouver, vim apenas para deixa-la. Tenha paciência, princesa. – Beija minha testa e me dá um abraço antes de sair.

"Abro ou não abro?".

Olho para a carta ponderando os ganhos e perdas se eu simplesmente abrisse e lesse seu conteúdo. Não quero saber os motivos dela ou quero? Mas e se não for nada do que eu estou pensando que seja? Paro de titubear e decido colocá-la em uma gaveta qualquer do armário. Foda-se. Isso não vai me afetar. Posso ler mais tarde. Vou para meu quarto passando pelo de Mike ainda dormindo.

- MIKE! Faça algo útil. Levanta dessa cama e vai pegar as bebidas. Meu pai acabou de sair, as meninas vão chegar. Anda logo! – Jogo nele a primeira coisa material que eu vejo saindo satisfeita quando o ouço praguejar meu nome.

- Chloe, o que acha de uma festa? – Sorrio diabolicamente para garota deitada na minha cama.

- Não era pra você está me ensinando a ser responsável ou coisas do tipo?

- Podemos ser responsáveis na segunda. – Ela sorri para mim e eu pisco um olho de volta indo para o banheiro.

(...)

Pregúntale a quien tú quieras

Vida, te juro que eso no es así

Yo nunca tuve una mala intención

Yo nunca quise burlarme de ti

Se me perguntarem o que eu acho está fazendo agora, não serei capaz de opinar. Viro o sétimo ou oitavo copo de Whisky ou será esse o décimo primeiro? Não sei, não me importo, e não vejo motivos para contar.

- CONMIGO VES, NUNCA SE SABE!- Canto, rebolo movendo o quadril no ritmo latino da música, crendo que estou arrasando como a Shakira, mas como eu disse antes, eu não me importo. Subo em cima da mesa de centro jogando o copo em um canto por aí. – UM DÍA DIGO QUE NO, Y OUTRO QUE SÍ.

- O que vocês fizeram com ela? Isso é algum tipo de droga? – Ouço a voz da Halsey um pouco abafada pelo som. – Caramba! Eu nunca vi ela solta assim.

- Rum! Ela tá doida desde o mês passado e tá mais ainda hoje. – O garoto de cabelos coloridos aponta para o machucado na testa. – Essa louca teve um surto e jogou peso de papel em mim, acho é bom se ficar de coma alcoólico.

- Se ela ficar e morrer, não tem porque meu pai pagar essa casa e seus pais não pagariam sozinhos apenas para você morar. Então acho bom mantê-la viva durante essa noite, garoto. – Mike apenas ignora o comentário de Chloe muito bem dado por sinal. Até que ela é legal, quando está sendo ignorante com a pessoa certa, não comigo.

- E eu pensando que passaríamos a noite jogando no ps4, verdade ou consequência, eu nunca e atreva-se. Mas esse showzinho está muito melhor do que a programação anterior. Alguém me dá um celular porque eu vou gravar para lançar no youtube! – Ashley pega o celular da Halsey colocando a câmera em minha direção. Mando um beijinho estalado quando me perco na batida de skin da Rihana. Passo as mãos pelo corpo em sentido ascendente, subindo a blusa devagar até chegar aos seios soltando um gemido quando os aperto, tiro-a de uma vez começando um lento strip tease. Os olhos de Ashley arregalam e escuto ela falar algo sobre como faz pra dar o zoom. Enxergo a Keana no meio da confusão me lançado um sorriso amarelo. Balanço o corpo em perfeita sincronia com a música, mexendo as curvas maravilhosas que me foram dadas enquanto meus braços deslizam por lugares que ninguém estaria autorizado a possuir ou tocar, viro de costas descendo até o chão bem devagar aproveitando cada segundo deixando o sutiã por lá mesmo.

- Puta merda. Mike, tira ela de lá antes que a Ash tenha uma síncope e a stripper idiota caia e quebre o pescoço. – Não reconheço a voz, contudo segundos depois estou de pé com braços firmes na minha cintura impedindo-me de cair, devo está vestida. Eu acho. Sorrio e tasco um beijo na bochecha do meu melhor amigo. Ele sempre teve duas cabeças assim?

-Você está bem alegrinha, não é, Cat? –Tento abraçar a Keana que faz um carinho no meu rosto. Já disse que amo a delicadeza dessa menina?


 

- Não tem... an...problema em ser feliz. –Faço a melhor cara de séria que consigo.

 

- Ela quis dizer bêbada, anta. – Chloe revira os olhos e juro que ainda arranco eles.

 

- Claro que não, mas para quem é rabugenta e com cara de mal comida, ser feliz assim é novidade. – O que essa menina acabou de dizer? Esquece o que eu disse sobre amar.

 

- Acrescenta na lista doida que chora pelos cantos também. – Halsey bota lenha na fogueira.

 

- Mas faz um strip que deixa qualquer um quente. 

 

-BENSON! – Falam em uníssono repreendendo a safadeza da menina e sorrindo logo depois. Sou colocada sentada no chão, já que se cair daqui não passa, com um copo de água de coco e algo comestível ou pelo menos é para ser. Pego meu celular do bolso do short. Nenhuma mensagem ou notificação. Guardo-o novamente. Tento levantar com objetivo de pegar mais disso que estou comendo, porém vou ao chão por causa de uma tontura muito forte. Affs. Engatinho para perto do sofá e fico lá ouvindo a conversa dos meus amigos que falam e sorriem sobre um vídeo de uma mulher dançando ou algo assim. Eu estava dançando não estava? Ou eu fiquei o tempo todinho aqui? 

- Então ela está assim desde que recebeu essa tal carta? – As vozes preenchem o ambiente se misturando umas as outras. – Sim. E onde está? Ela vai desmaiar, gente. Eu acabei de fazer panquecas. Alguém sabe como tirar print? Não sei, ela deve ter guardado. Porra, segurem ela!!! – É a última frase que eu escuto antes de apagar completamente. 

Pov Hana C.
Essas semanas estão passando muito rápido já esta fazendo um mês e duas semanas desde que conheci Gemma e fiz a inseminação , minhas conversas com Gemma passaram de simples mensagens para encontros e desses encontros no meio deles começamos a ficar. Também saia muito com a Cat, essa garota era louca, as vezes ela chegava do nada lá em casa só pra comer ou fazer bagunça e usar minha TV, sendo que ela tem uma lá na sala dela que também pega Netflix, essa aproveitadorazinha. 

– ANDREIAAA, ME SOCORRE. – Gritei do banheiro depois de por meu café todinho pra fora.

Escutei passos apresados e logo ela entra no banheiro, vendo a minha pessoa nua e o chuveiro ligado, estava tomando banho quando fui usar o shampoo e o cheiro dele me deixo enjoada.

– Menina Hana, o que aconteceu? – Perguntou Andreia me ajudando a sentar na beira da banheira.

– Me deu um enjoo, sei lá, sei que foi esse shampoo, só deu tempo de abrir o box do banheiro e me inclinar por cima do vaso. – Expliquei respirando fundo, ela foi desligar o chuveiro e ligou a banheira, levantei e escovei os dentes para tirar o gosto ruim da boca, logo entrei na banheira de água quentinha, ela trocou o shampoo e lavou meus cabelos fazendo uma massagem gostosa na minha cabeça.

– Hana, você tem que ir no hospital, não é a primeira vez que você falta colocar o estômago pra fora. – Andreia me repreendeu, tirando o shampoo e passando o condicionador.

– Já marquei uma consulta, por isso acordei mais cedo hoje. – Falei manhosa, logo terminei o banho e ela continuou me tratando como um bebê.

Depois de pronta, Andreia me fez  tomar um suco e ai sim ela me deixo sair de casa. Estava na consulta com o meu médico.

– Tenho um teste de farmácia aqui, se quiser pode fazer, e se der positivo o que é bem provável, depois de você me falar tudo o que anda sentindo. – Ele falou e eu assentir, ele me deu o teste e me indicou o banheiro da sala, entrei, depois de respirar profundamente fiz o testo e fiquei lá esperando, sai do banheiro com as mãos trêmulas e pedi pra ele ver, porque eu estava muito nervosa, ele olhou pro teste depois me olhou e voltou a olhar pro teste de novo, eu já estava quase tendo um ataque, quando ele falou.

– Deu positivo. – Me deu a notícia que mudaria minha vida, me sentei na cadeira chorando de alegria.

– Deuses, eu estou grávida, eu realmente estou grávida. – Falei abrindo um sorrido do tamanho do mundo e se duvidar maior do que o do coringa.

Sempre foi meu sonho ser mãe, mesmo sendo mãe solteira, eu queria, e agora eu vou poder ser, e sim eu queria alguém comigo nesse momento, mas como não encontrei, será só eu e o meu bebê.

– Vamos fazer um ultrassom? – Perguntou

– Vamos. – Respondi saltitando, ele acabou rindo de mim. – Dr. Cabello, será que tem como a minha pessoa explodir de alegria? – Perguntei seria, e ele riu mais ainda.

– Hana, que eu saiba isso é impossível. – Falou enquanto ria. – E eu já te falei pra me chamar de Alejandro ou Ale, você é quase uma filha pra mim. – Pediu, eu concordei, ele era pai da Camila a esposa da Lauren, e praticamente um tio pra mim.   

Me arrumei pra fazer o ultrassom, ele colocou o gel gelado, me fazendo arrepiar, e começou a passa o troço lá na minha barriga.

– Olha ele aqui. – Falou me mostrando uma coisinha minúscula na tela, e eu já chorava horrores. – Ele esta bem e saudável, esta do tamanho certinho. – Ele ia falando e mexendo nas coisas.

Ele falou outras coisas e falou que dava pra escutar o coraçãozinho do bebê já que ele estava com um mês e duas semanas, e eu pedi pra escutar.

– E esse som é do coração do bebê. – Falou e mexeu nos aparelhos fazendo um som rápido e ritmado preencher os meus ouvidos e entrar no meu coração fazendo me sentir uma coisa inexplicável, um sentimento puro e delicado, um amor enorme por aquele pontinho na tela que é um pedacinho meu, uma parte minha, alguém pra quem eu daria todo o amor do mundo e protegeria nos meus braços, mesmo sem nem conhecer eu já o amava incondicionalmente, sentia que me pertencia. Olho para tela agora embaçada por conta das lágrimas de felicidade, que já banhavam meu rosto, e aproximei a mão da minha barriga fazendo Alê tira o aparelho dela, não me importei de suja-lá, fiz um carinho suave em meu ventre e falei com a voz embargada e emocionada. – Meu bebê, mamãe já te ama muito, meu pequeno milagre.

Escutei uma fungada, olhei pro lado e vi Alê limpando uma lágrima com um sorriso carinhoso e orgulhoso, acabei rindo dele, Tio manteiga derretida. 

– Parabéns pequena, eu sei o quanto você queria um bebê, e agora você vai ter um, e sei que ele será muito bem amado. – Alê falou me olhando nos olhos, depois desse momento fofo, limpei minha barriga, conversei mais um pouco com Alê e ele me entregou uma nova receita e as fotos do ultrassom junto com um CD.  

Fui no trabalho só pegar meu Macbook Air, que tinha esquecido lá, pois hoje é sábado e eu não trabalho no fim de semana. Peguei meu celular e mandei uma mensagem no grupo "BEST FRIENDS IN THE WORLD", onde tinha eu, Lauren, Camila, Ally, Dinah(esposa da Mani), Normani,  Shawn (marido de Ally, eles estão na Disney junto com Jelena),Justin(meu melhor amigo e noivo da Selena minha irmã gêmea) e minha adorável irmã Selena, como a minha pessoa já sabia que Dona Lauren e Dona Normani já tinha falado que eu estava tentando engravidar por meios de inseminação artificial, botei no grupo a foto da ultrassom com a legenda "um novo membro pra nossa enorme família" e claro que eles comemoraram e faltaram jogar fogos de artifícios via mensagens, eu iria responder eles, quando Gemma me liga pedindo pra mim ir almoça com ela, claro que aceitei, respondi meus amigos e fui me encontrar com Gemma no nosso restaurante preferido, até parecia que ela estava lendo minha mente, pois eu iria chama-lá pra almoçar e contar que estava grávida, não queria mentir pra ela, já que estou nutrindo sentimentos e vai que ela não queira se relacionar com alguém grávida de uma pessoa desconhecida, ou pior que não goste de crianças. Entrei no restaurante olhando para todos os lados até avistar a cabeleira colorida de Gemma, fui indo em passinhos de tartaruga, quando cheguei ela se levantou da cadeira e me deu um selinho, puxando a cadeira para me sentar.

Fizemos o nosso pedido, e ficamos conversando banalidades, eu acabei ficando mais calma, depois de comer.

– Preciso falar algo. – Falamos ao mesmo tempo.

– Tudo bem fala primeiro. – Gemma falou.

– Não pode falar. – Falei colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha.

– Tudo bem. – Fala nervosa, o que acaba me deixando mais nervosa. – Sei que nos conhecemos a um mês e duas semanas, e sim eu conto, porque naquele dia conheci uma pessoa incrível, mesmo perdendo uns dias, porque esqueci de pedir seu número, então la vai, se sempre que olho nos seus olhos, você prende minha atenção, não há outro lugar onde eu vou querer estar a não ser a seu lado. É o seu jeito de sorrir que é demasiado cativante, é a sua forma de falar que me deixa encantada. Você é linda, simplesmente linda e palavras são poucas para definir o quanto. – Começou, fazendo meu coração ficar acelerado a cada palavra que ela soltava. – Imagino a toda a hora você bem perto de mim e acredite que nos meus sonhos não há quem me faça mais feliz. Por isso peço, imploro que sua vontade seja ficar um pouco mais e deixar que uma história de paixão possa começar entre nós. – Ela se levanta da cadeira e para ao meu lado, me puxando pela mão fazendo com que eu fica-se de pé também, nos duas já chorávamos de emoção. – Deixe que o meu olhar percorra sua alma, descubra os traços cativantes da sua vida e fale tudo o que eu não consigo dizer. Dê uma chance aos meus genuínos sentimentos, pois eles só querem fazer você se sentir uma mulher verdadeiramente amada. – Ela se ajoelha e eu ponho minhas mão na boca pra tampar um soluço, meus olhos aberto de supresa quando ela tira uma caixinha média do bolso de seu sobretudo. - Aceita namorar comigo Hana Marie Cipriano Gomez? 

– Eu...er... antes de aceitar tenho que te falar algo. – Sussurrei constrangida por ter umas pessoas nos olhando de olhos marejados e tirando fotos, ela me olha confusa, respiro fundo antes de soltar a notícia. – Estou grávida. – Solto e a mesma senta no chão com os olhos arregalados e o rosto pálido. – Mas antes de v...

– Eu pensava que dedos não engravidava. – Resmungou com uma cara confusa, a olhei com uma cara incrédula. – Porque eu tenho certeza que você não se deitaria com um cara, porque você mesma me disse que nunca deixaria um pênis entra em você.  – Abri a boca com a ousadia da pessoa, já não basta falar que tinhamos relações sexuais e ela vai e solta uma pérola dessas. 

– Gemma cala a boca. – Falei vermelha de vergonha quando as pessoas arregalaram os olhos e outras soltaram risadas. – Eu fiz uma inseminação artificial no dia que nos conhecemos, e bem pensava que não daria certo, ai depois você entrou na minha vida, e hoje eu recebi a notícia que a inseminação deu certo e eu não quero mentir pra você... – Comecei a falar gesticulando com as mãos nervosamente, quando senti lábios macios se colidirem nos meus , fazendo com que eu para-se de falar.

– Não precisa ficar nevosa Nana, eu aceito você e o seu bebê. – Fala depois de me calar. – Sabe o pedido ainda está de pé. – Falou rindo nervosa.

– Eu aceito boba. – A puxei pra um beijo e as pessoas do restaurante começaram a aplaudir, me separei dela envergonhada. 

Ela colocou um anel no meu dedo e eu coloquei o outro no dedo dela, eles eram iguais.

– Vira e segura o cabelo. – Mandou colocando a mão no bolso.

– Mandona. – Resmunguei me virando e levantando o cabelo.

– Você virou o meu sol e minhas estrelas. – Sussurrou em meu ouvido colocando um colar em meu pescoço, e deixando um beijo no mesmo. – E e você me disse que eu era Lu...

– Você é a lua da minha vida. – A interrompi. 

(...)

Já era domingo de manhã, e Gemma estava dormindo ao meu lado o lençol a cobrindo até a cintura mostrando as costas nuas e brancas como leite, sorrir e dei um beijo em seu ombro nu, levantando da cama sem me importa com minha nudez, entrei no banheiro ligando o registro da banheira e escovando os dentes enquanto a banheira enchia com o sais de banho fazendo espumas.

Entrei na banheira e relaxei, estava quase cochilando quando escutei uma voz rouca me chamando.

– No banheiro Ge. – Respondi abrindo os olhos, vendo ela aparece no banheiro com o lençol enrolando no corpo e uma carinha de sono com os cabelos bagunçado. – Bom dia Ge.

– Bom dia Nana. – Resmungou indo até a pia e escovando os dentes, depois que terminou veio até onde eu estava me dando um selinho.

– Entra aqui comigo. – Sussurrei com os lábios ainda unidos, ela soltou um som nasal concordando e se separando de mim.

A olhei soltar o lençol lentamente, o fazendo deslizar pelo seu corpo me fazendo acompanhar a queda dele, vendo aquele corpo ser mostrado, mordi os lábios para prender um gemido e a olhei nos olhos vendo um sorriso torto em sua boca rosada, entrou na banheira lentamente se inclinando para cobri meu corpo com o seu, puxei seus rosto colidindo nossos lábios, nos beijávamos devagar, mas logo o beijo ficou acelerado. Explorava seu corpo com minhas mãos a fazendo gemer no meio do beijo, ela fazia carinho em minhas cochas e as abrias com delicadeza, ela beijava meu pescoço enquanto me masturbava, só que tirei sua mão dali fechando minhas pernas e a puxei pra sentar em meu colo, já que ela estava de quatro.

– Minha vez de te dar prazer. – Sussurrei em seu ouvido, mordendo o lóbulo. – Senta em meus dedos Sta. Anne. – Pedi olhando naqueles olhos castanhos de uma cor mais clara que os meus, a mesma logo fez o que pedi, quando encostei dois de meus dedos da mão direita em sua entrada, os mesmo deslizaram com um pouco de dificuldade, pois ela é um pouco apertada e sentada fica mais apertada ainda, soltei um gemido quando sentir sua vagina se abrir pra receber meus dedos.               

Depois de um belo sexo matinal, Gemma me ajudou a fazer o presente que continha um sapatinho vermelho e o teste de gravidez para entregar a Andreia dando a notícia que eu estava grávida. Descemos as escadas de mãos dadas, vimos Andreia fazendo o café da manhã, entramos na cozinha.

– Bom dia Andreia. – Falamos assim que entramos, coloquei o presente em cima do prato de Andreia e me sentei. Ela se virou pra responder, quando viu o presente de cor bege, me olhou confusa e eu fiz sinal de que era para abrir, ela se sentou e olhou de mim para Gemma que sorriu fofamente, ela abriu o presente com cuidado e quando viu o que tinha dentro, seus olhos se encheram de lágrimas.

– Isso explica seus enjoos e sua fome maior que antes. – Falou com a voz chorosa vindo até mim e me abraçando. – Parabéns Hana, esse era o seu sonho e agora ele está se realizando.

– Obrigada. – Sussurrei no meio do melhor abraço do mundo.

O resto do domingo foi as duas me mimando, Gemma estava toda sorrisos por realizar meus desejos e Andreia estava me entupindo de comida dizendo que agora estou comendo por dois, aaah agora ela fala isso, antes de saber que eu estava grávida ela ficava me repreendendo por está comendo a comida toda da casa, logo que anoiteceu Gemma teve que ir pois tinha que visitar sua mãe e contar que agora estava namorando pra ver se ela deixava de ficar arranjando encontros pra ela.

(...)

Era uma segunda-feira e meu dia não estava sendo um dos melhores, acordei com enjoo matinal, tendo que correr pro banheiro e vomitar tudo o que não tinha na barriga. Levantei dando descarga e indo escovar os dentes, eu quase não dormi nada porque minha linda vizinha estava com o som na maior altura, pelo menos ela tem bom gosto, terminei e tomei um banho quente e fui pro closet, lá tive outra notícia ruim, minhas calças não estavam fechando e nem as saias e eu tinha uma audiência, tentei até a porra dos vestidos sociais e nem essas bostas estavam servindo, até porque eu só tenho dois e era da época em que eu comecei a estagiar e bem meu corpo mudou e esta mudando com a gravidez.

- Isso é culpa da Fiamma. – Rosnei, tentando de novo e o resultado foi o mesmo, não cabia. 

Coloquei minha blusa social branca, meu blazer azul escuro, até a blusa esta um pouco apertada nos seios, resmunguei algo incoerente, peguei uma calça de moletom preta e desci as escadas soltando fogo pelo nariz, sentia minhas bochechas quentes por causa da raiva e dos hormônios, passei pela cozinha vendo Andreia sentada lendo algo que não deu pra ver, ela me olhou assustada, tenho certeza que minha cara não estava das melhores.

– Onde você esta indo? – Perguntou com receio.

– Estou indo na casa da Fiamma ou melhor da peste que foi enviada pelo próprio capeta, fazer um homicídio. – Vociferei abrindo a porta  de uma vez, fazendo um estrondo ressoar pela casa, depois abri a outra porta, indo na casa ao lado da minha e tocando a campainha e esmurrando a porta. – CATHERINE FIAMMA MORETZ ABRE ESSA... – Fui interrompida com a porta abrindo de uma vez, quase me fazendo bater na pessoa, sorte que ela desviou, a olhei de cima a baixo era uma morena que eu conhecia muito bem Keana Issartel ou melhor minha ex namorada e vulgo melhor amiga da Lauren de infância, terminamos porque nos éramos mais amigas do que namoradas e desde do termino viramos amigas quase irmãs.

– Hana? – Perguntou supresa, a empurrei delicadamente pro lado, entrando na casa que eu conhecia muito bem, depois eu saberia o que diabos ela fazia ali na casa da Fiamma. 

– Cade a Fiamma? - Perguntei raivosa e a mesma apontou pra cozinha, assustada com o meu tom de voz. Andei até a cozinha, entrei na mesma vendo umas cinco pessoas ali na maior bagunça.

– FIAMMA. – Gritei e todos se calaram me olhando assustados. – EU VOU TE MATAR.

– O que eu fiz? – Perguntou assustada.

– NASCEU PORRA. – Gritei raivosa. – VOCÊ FICOU TOCANDO MÚSICAS ALTAS A NOITE TODA PORRA.

– Desculpa. – Pediu e a olhei com mais raiva ainda, tentei me acalma pois aquilo não faria bem pro bebê.

– Desculpas não vai adiantar. – Falei raivosa apontando um dedo pra ela. – Além de não me deixar dormi, por sua culpa eu acordei enjoada de tanto revira minha cama tentando abafar o som, por sua culpa minhas roupas não estão cabendo. – A cada palavra que saia da minha boca eu cutucava o ombro dela com o dedo a fazendo se afastar até se encostar no balcão. 

– O que eu tenho haver com você enjoando e com suas roupas? – Perguntou confusa.

– Tudo tem haver contigo... – Comecei a falar

– Ela não tem culpa de você esta gorda. – Escutei alguém falar, me virei e todos da cozinha olhava para uma loira que tinha uma cara de cu, Keana tinha uma cara de tipo ''essa garota tá fodida''.

– Olha aqui seu resto de aborto, você lava essa boca pra falar da minha pessoa, sua puta mal comida. – Rosnei indo pra cima dela. 

– Coerção é crime, Hana. – Lia falou segurando meu braço, se sentindo a nerd. – Posso te processa, gatinha. – Falou.

– Crime é você esta escutando músicas altas horas da noite, eu que posso te processar, não tente me assustar com isso, sou advogada e sei de tudo que envolve direito. – Falei soltando meu braço.

– Okay, agora me fala o que veio fazer aqui? – Perguntou.

– Vim pedir uma calça social emprestada, e por favor folgada, sei que você tem, você só usa roupa folgada. – Pedi suspirando. – Eu te mato da próxima vez que deixar esse volume alto. – Resmunguei, ela sumiu indo pro andar de cima e eu olhei pra Keana. – O que você esta fazendo aqui? – Perguntei confusa.

– Cat é minha amiga da faculdade, eu jurei que você iria cometer homicídio duplo aqui. – Falou risonha. 

– Não me testa Issartel, não me testa, hoje eu acordei virada. – Falei revirando os olhos.

– Vocês se conhecem? – Escutei uma voz masculina pergunta.

– Ela é minha ex. – Respondi. – E você quem é? – Perguntei.

– Sou Michael, mas pode me chamar de Mike.

– Gostei do seu cabelo Mike.

Keana acabou por apresentar as meninas e descobri que a peste loira era irmã da Cat, logo a Fiamma voltou e me entregou a calça, agradeci e quando estava saindo da casa, olhei pra Chloe vulgo peste irmã da Cat.

– Tome cuidado com essa língua, cara de morango, não se insulta uma grávida, ainda mais a chamando de gorda. – Falei e pisquei um olhou pra mesma que ficou com uma cara de sem graça, Keana me olhou incrédula e Cat me olhou chocada. — E dá próxima eu pipoco a minha mão na sua cara, se você me insultar de novo.

– Você esta o que? – Perguntaram juntas e se olharam com uma cara de confusa.

– Tenho que ir, já já tenho uma audiência. – Falei e sair da casa, indo para minha.


Notas Finais


mais uma vez peço desculpas por demorar. XoXo


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