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História Love or Sin? - Caminhada Noturna


Escrita por: AnaCarolina45

Notas do Autor


Bom pessoal, estou aqui com o último capítulo da primeira temporada, foi bem dificil escrever ele para que ele ficasse especialmente do jeitinho que eu que eu queria, mas, mesmo assim não ficou, sempre falta alguma coisa, mas eu fiz o meu melhor para vocês
Me perdoem se não gostarem dele, boa leitura, amores!

Capítulo 45 - Caminhada Noturna


JACE

Depois de pôr tudo para fora, de falar para meus amigos e para minha irmã tudo o que aconteceu naquela noite, dessa vez com muito mais detalhes. Como sempre, Clary tentou me consolar dizendo que não era culpa minha, mas era. Eu sabia disso, realmente não entendo porque ela simplesmente não pode parar de ser tão boazinha e ficar vendo a bondade nas pessoas, em todas as pessoas, sem exceção. Isso me irrita muito, para ela, eu sempre tenho que ser a vítima, talvez ela não queira me enxergar como um assassino, eu entendo isso, mas, poxa, ela fica lá, me defendendo sempre, e isso me deixa confuso pra caralho, quando ela faz isso é a única vez que eu realmente fico em dúvida sobre o assunto e eu não gosto disso.

Ao sair do hotel, percebo que, nem Clary, nem ninguém veio atrás de mim. Agradeço mentalmente por isso, eu quero ficar sozinho, pensar um pouco em tudo o que eu faço e fiz. Começo a andar, sem rumo, apenas caminho pelas ruas frias de Idris. A maioria das luzes está apagada, mas uma me chama a atenção, sem pestanejar, dou um rumo à minha caminhada noturna e vou até lá.

 

ISABELLE

Depois de tudo que rolou, com Jace e essa confissão dele, fico meio confusa sobre o que fazer. Não sabia se ia atrás dele, como os outros já demonstraram que fariam ou se apenas ficava quieta aqui, como uma péssima amiga. Decido ir até o corredor, onde encontro Alec e Clary; Alec está segurando Clary, que se escorava na parede, ela estava chorando, com certeza. Isso só serviu para me deixar mais confusa ainda. Eu não sei o que faço e isso é só o que eu sinto: confusão. Me sinto totalmente egoísta por não me sentir triste por Clary ou com pena de Jace, apenas sinto como se eu estivesse somente existindo. Normal, como sempre.

Me atiro na cama e olho para o teto e assim fico, até que o meu celular toca de repente. É Simon. Fecho os olhos e começo a me lembrar de tudo que aconteceu noite passada: Eu disse que o amava. O pior de tudo, eu não estava brincando, eu realmente amava ele. Estávamos tendo um lance, mas eu tive a brilhante ideia de ficar com outro cara e dizer para Simon que não queria que fossemos exclusivos um ao outro, mas também nunca pensei que ele fosse ficar com outra garota e ele nem me contou quem era essa garota. Só espero que ela faça bem para ele. Eu sei que o amo, mas bem lá no fundo, também sei que o magoaria bastante e ficaria triste por ter deixado um cara tão legal quanto Simon triste.

Pego o celular, apertando-o contra minha mão, encaro a tela, no visor ainda continua uma foto de Simon e o uma melodia irritante de What Makes You Beautiful, cantada por uma garota. Sim, esse é o meu toque especial para o Simon. Quando eu fecho meus olhos, contando até dez para atendê-lo, o telefone para de tocar. Ele desligou. Talvez ele tenha desistido de mim. Eu sou confusa pra caramba, talvez ele tenha se ligado que ele merece mais do que isso; e o telefone volta a tocar, mais Simon. Decido atender e então percebo que cometi um erro bem grande ao fazê-lo:

ーOhh! Vai… Isso, Simon… Ahhh! ーEram gemidos. Simon estava fazendo sexo com uma putinha enquanto me ligou por acidente. Que ridículo.

Espera… Simon não tira completamente a calça para transar? Esquisito.

Enfim, que cara escroto. Ele é um idiota. Meus olhos começam a lacrimejar, uma lágrima começa a escorrer pelo meu rosto, quando estou prestes a desligar o telefone escuto:

ーSim… Maia, eu tô quase… Ahhhhhhh ーOutro gemido, dessa vez com um nome. Simon estava transando com a Maia. Ele sabe que eu odeio ela e vai transar logo com ela. Ele é um ridículo.

Fico com raiva e isso é inegável, até mesmo pela temperatura da minha pele. Minhas bochechas estão vermelhas e eu estou toda quente. Bufo. Por causa da raiva, jogo meu celular na parede. Ele não quebrou, apenas, nem sei. Nem sei o que aconteceu com ele e não me importa. Peguei um pijama qualquer na minha mala e fui direto para o banheiro. Liguei o chuveiro no quente. Em questão de minutos, o banheiro estava com fumaça. Comecei a me despir e entrei de baixo do chuveiro. Rapidamente, minha pele havia ficado vermelha. Não me importava, apenas fui para baixo do chuveiro e gritei. Me senti leve, gritando, como se eu estivesse jogando minhas frustrações para fora, desde o abuso que sofri por parte de Meliorn, até a pseudo-traição de Simon.

 

ALEC

Eu e Clary nunca havíamos ficado tão próximos, sempre gostei mais do Jace, eu sabia que eu queria ser como ele um dia. Seguro. Ele é tão seguro, eu admiro isso nele, também admiro o jeito que ele não sente pena de si mesmo, comete erros e os assume, sem toda aquela auto-indulgência. Já, Clary, ela é exatamente o contrário do irmão. Ela é parecida comigo, insegura e amedrontada, sempre procura tentar fazer os outros se sentir melhor, mesmo que às vezes acabe por ser egoísta. Ela faz o que acha melhor naquele determinado momento, Jace também é assim, impulsivo, chega a ser irritante o modo como ele é. Mas eu gostava dele. Apesar de não parecer, ele não é nada preconceituoso, nem homofóbico, ele agiu normalmente quando descobriu que eu sou gay, talvez a nossa amizade tenha se fortalecido com ele pensando que não teria mais concorrentes para ele. Às vezes, quando ele ainda não sabia que eu e Magnus namorávamos, ele tentava me arranjar um cara. Foi incrível a quantidade de garotos que eram do time de futebol americano da escola que ainda estavam no armário, mais incrível ainda foi saber que eles sairiam comigo se pudessem.

Ainda no corredor com Clary, escuto gritos e berros vindo do quarto que dividia com Isabelle. Olhei para Clary e, com delicadeza, puxei ela de volta para o quarto, deixei ela se deitar na cama.

Vi que o celular de Isabelle estava no chão, estava rachado, a tela estava metade escura, metade clara. Eu peguei o telefone e bati na porta do banheiro.

ーIsabelle! ーGritei, quase que desesperado. Não sei como a calma ainda estava presente em mim. No fundo, eu queria arrombar aquela porta e ir ver pessoalmente se Isabelle estava bem, às vezes, não confio muito na palavra dela, principalmente porque ela é uma mentirosa. ーIsabelle! ーGritei mais uma vez, tentando abrir a porta do banheiro que estava trancada. Ao ouvir o chuveiro ser desligado me tranquilizei, enfim. Isabelle estava bem.

ーAlec! Oi. ーEla falou quando abriu a porta do banheiro e eu estava parado ali.

ー“Oi”? ーrepeti ーQual é o seu problema? Você se tranca na droga desse banheiro e começa a gritar feito uma louca e quando sai fala “oi”, como se nada estivesse acontecido? Como se nada tivesse acontecendo? Sabe, Isabelle, um dos nossos amigos está por aí, apenas andando e se ele encontrar alguém perigoso? Deveríamos procurar por ele, não? ーPerguntei.

ーE o que aconteceu com o tempo que tínhamos de dar à ele? ーClary perguntou, sua voz estava quase inaudível.

ーJá passou tempo demais. ーfalei.

ーVinte minutos! Passaram-se vinte minutos. Eu conheço Jace, ele não vai voltar hoje se voltar, vai estar bêbado, não vai adiantar nada tentar convencê-lo de algo.

ーQuer parar de procurar? ーperguntei.

ーQuando começamos? ーClary respondeu com outra pergunta.

Aproveitei que não iríamos procurar ninguém; Clary e Izzy estavam na cama, quase dormindo. Eu me sento à mesa e começo a digitar para Magnus:

    Oi amor, eu sei que faz tempo que não nos falamos, me desculpa, têm tido problemas o bastante aqui em Idris, não queria passar minha “energia negativa” à você, então só queria te lembrar que eu ainda te amo e nunca vou deixar disso. Eu te amo, muito!

Sem pestanejar, envio a mensagem, ele não visualiza imediatamente, então, largo meu telefone ali e vou para minha cama.

 

CLARY

A noite havia sido exaustiva demais, tanto para mim, quanto para Alec, Izzy e Jace. Izzy dormiu quase que imediatamente depois de ter saído do banho. Eu me deitei na cama ao lado dela, Alec continuou no telefone por um pouco de tempo e se deitou também. Meus olhos começaram a pesar.

ーJace! ーEu o chamava, porém ele não me olhava. ーJACE! ーBerrei desta vez, ele me olhou, veio até mim, quando chegou, todavia, Jace me empurrou para o lado e foi dançar perto de uma garota cujo nome ou aparência eu me lembrava.

ーClary! ーAquela voz, fina e enjoativa. Aline Penhallow. ーNão pensei que você viria a minha festa! Agora, que somos adultas, não parece que falávamos com tanto alarde dessas coisas de “Dezoito anos, deve ser um máximo”. Éramos tolas, Clary.  ーAline riu e foi novamente para o lado de Jace. O beijou e o abraçou. Olhei para os dois e não senti mais nada. Até alguém tocar na lateral da minha mão. Sebastian. Era ele, todo arrumado e irresistível. Não dava para acreditar que ele fez aquilo comigo.

Estávamos dançando, nos divertindo, até que a música para e Jace faz uma homenagem à Aline, fotos e imagens dos dois juntos no banner.

ーVocê nunca terá ele! ーOlhei para o lado, era Sebastian.

ーO quê? ーPerguntei.

ーNão finja que não ouviu, Clarissa. Eu sou o seu noivo agora, será que pode parar de olhar para o seu irmão como se implorasse para que ele te fodesse forte? Será que pode parar de ser uma cadelinha sedenta? ーEle jogou as palavras na minha cara. Eu fui até a entrada do salão. ーEi volta aqui! ーEle me seguiu, maravilha!

ーO que você quer? ーperguntei, gritando.

ーQue você pare de pensar no Jace como homem, mas sim como o seu irmão!

ーEu não consigo! Tá legal? Não depois daquela noite, não dá. Sebastian eu amo o Jace! ーfalei.

ーCala sua boca suja, cadela! ーSebastian me acertou um tapa no rosto. ーVocê é doente. Suja por desejar seu próprio irmão desse jeito.

Espantada, saio correndo da festa.

ーClary. Clary ーa voz dele está distante. ーClary!

Quando eu acordo, Alec está me sacudindo.

ーO que foi? ーperguntei desorientada.

ーVocê está bem? Estava se debatendo toda e suando. ーAlec falou.

ーEu tô bem. Tive um sonho ruim. É… Vou voltar para o meu quarto, certo? ーFalei. Fui saindo do quarto, cheguei no corredor, não havia nada nem ninguém. Me senti solitária e comecei a pensar no que o Sebastian do Sonho me disse. Será que eu realmente sou doente por desejar meu irmão assim?

O que eu devo fazer?

 

JACE

Me sentia cansado, pisoteado. Me sentei ao bar, as luzes coloridas me tonteavam. O barman me atendeu, pedi mais uma da bebida mais forte que ele tinha. Eu não sabia o que era, mas isso havia me deixado bêbado há muito tempo atrás.

Comecei a pensar em como iria até o hotel de novo. Olhei para o barman, ele estava do outro lado, então eu apenas fui embora, sem pagar por aquela bebida. Fui embora e comecei a andar. Comecei a tentar andar pelo menos. Eu reconhecia um pouco as ruas. Não demorou muito ーNa verdade, demorou umas horasー para eu chegar. Subi as escadas e fui tomar um banho no quarto de Alec e Isabelle. Eles estavam dormindo, então não os acordei.

 

Quando terminei de tomar banho e ficar mais sóbrio, voltei para o meu quarto e dormi ao lado de Clary.

 

Porra! Que dor de cabeça do caralho. Abri os olhos. Clary me encarava.

ーO que foi? ーperguntei, desanimado.

ーOnde é que você estava ontem à noite? ーela perguntou. Parecia estar muito irritada.

ーEu só saí.

ーPara onde? Caso você não saiba, tem amigos que se importam com você, não pode mais sumir assim como se não ligasse para nada nem ninguém, poxa Jace!

ーFoi mal.

ーÉ tudo o que vai dizer? “Foi mal”, sério?

ーClary me desculpa, tá? Eu estava nervoso por causa de ontem, fiquei atônito por causa da história, precisava sair, fui até uma balada que tinha aqui perto. Fiquei muito bêbado e voltei. E, eu não beijei sequer um garota! ーfalei, arrancando um mini sorriso de Clary.

 

CLARY

Finalmente havia chegado o dia de partir. Estaríamos voltando para Idris hoje mesmo. O melhor? Daqui a alguns dias é Dia dos Namorados e eu vou poder sair com Jace e ficar fora o dia todo, se conseguirmos enrolar nossa mãe.

Eu dormi a viagem toda, então quando percebi eu estava na entrada de Stars Hollow já. Isabelle e Alec foram para a minha casa e provavelmente dormiriam lá, mas ainda era cedo para definir isso.

Eu e Jace, assim como Izzy e Alec, subimos e fomos arrumar as coisas.

ーJace? ーbati à sua porta, ele me olhou. ーQueria conversar. ーfalei. Alec entendeu o recado e foi para o meu quarto com Isabelle

ーFale, meu amor. ーJace largou as coisas e foi até mim, me pegando no colo e me beijando.

ーQuero falar. ーele ficou confuso. ーPara a mamãe, sobre nós! Ela precisa saber e eu não quero ficar em segredo para. sempre.

Jace ficou em silêncio, eu sei que eu fui dura demais, mas era a realidade, eu quero que as pessoas saibam que estou com ele, namorando com ele. Quando ele abriu a boca para falar algo, foi interrompido:

ーClary! Jace! ーEra minha mãe gritando por nós. Descemos. Luke estava lá ao lado dela, com um jornal, ou revista, não consegui identificar.

ーO que foi? ーJace perguntou.

ーOlhem isso! ーela nos mostrou a página em questão. Era eu e Jace, nos beijando, no hotel, em Idris. Kaelie. Ela tirou a foto. ーQuerem me explicar? ーeu estava assustada, ela não aparentava ter nenhuma expressão. Não parecia brava, mas muito menos calma. Não parecia nervosa, mas tampouco parecia tranquila.

ーMãe, temos que contar algo.

ーSim, temos mesmo ーJace concordou.

ーÉ… ーComecei, mas não consegui dizer nada.

ーEu e Clary… Nós, namoramos escondido. Faz tempo! ーJace falou tudo rápido. Nem minha mãe, nem Luke pareciam estranhar isso.

ーDesconfiava. ーfoi tudo o que ela disse.

ーComo é que é? ーPerguntei, muito confusa.

ーJocelyn, você tem que contar. ーLuke falou sério. ーDeiaxarei vocês sozinhos. Isabelle, Alec! ーLuke os chamou ーPeguem suas malas, eu vou levar vocês para casa.

Assim que Izzy e Alec desceram e saíram, minha mãe começou a falar:

ーDevem estar se perguntando, porquê eu  não estou brava ou enojada. ーEstávamos, mas nenhum de nós falou alguma coisa. ーBom, vocês… É, vocês não… Não são irmãos. ーEla falou e fechou os olhos.

ーComo? ーJace falou, perplexo.

ーNão são irmãos. ーEla repetiu.

ーMas… Mas… ーeu tentei falar, mas ao perceber que não iria conseguir montar uma frase fiquei calada.

ーNão é possível. ーJace disse ーEu te vi grávida da Clary! Como não podemos ser irmãos? ーJace falou. Quando eu percebi o que ela queria dizer eu tentei chamá-lo.

ーJace…

ーExatamente. Eu sinto muito Jace, mas, você me viu grávida da Clary, mas eu nunca tinha ficado grávida de você ーJace ficou perplexo. Irritado. ーNão é meu filho.

ーCo-co-como? ーperguntou.

ーValentim. Ele te roubou de Céline e um dia te levou para nossa casa em Idris. Ele me disse que Céline era cruel com você. Eu quis te cuidar e fiquei com você, nunca consegui te entregar para a Lei, apenas fiquei com você. Me desculpa. Eu sei que fiz errado, mas…

ーNão fala mais nada. ーJace levantou da mesa, irado. Ele jogou um copo d’água na parede. Subiu para o andar de cima, eu fui atrás dele.

ーJace. Fica, por favor.

ーNão posso. Não vou conseguir encarar ela sem pensar que eu sou só um bastardo, que eu fui roubado por eles. E se Valentim chantageou meus pais? Eu nunca cheguei a conhecer eles, Clary.  E se o homem que Valentim assassinou for o meu pai, que eu nem sei quem é! ーEle colocou o resto de suas roupas na mala e saiu.

ーJace, não. ーEu tentei pará-lo, falhei.

Ele saiu, com suas malas, saiu pela porta e a bateu. Desci as escadas correndo, fui atrás dele.

ーJace, volta.

ーClary, não… Por favor, eu preciso ir..

ーPara onde?

ーEu não sei, só, não consigo mais olhar para a Jocelyn. Mas você não tem nada a ver com isso. Eu te amo e sempre vou te amar. Na segunda gaveta, tem o seu presente de Dia dos Namorados, abra. Eu não estarei aqui nesse dia, mas aquele é o seu presente. Eu te amo. ーJace pegou meu rosto delicadamente e me beijou. Me beijou como nunca antes, foi uma mistura perfeita do selvagem e delicado. Foi o melhor beijo do mundo.

Voltei para casa, fui recebida com um olhar triste da minha mãe.

ーVocê nem tentou fazer ele ficar. Não tentou impedir ele! ーgritei com ela e comecei a chorar.

ーClary, não adiantaria. O que eu fiz foi grave, era óbvio que ele agiria assim.

ーVocê não fez nada para ele ficar! Nada! ーgritei mais ainda. Meu rosto estava completamente molhado por causa das lágrimas.

ーClary…

ーEle foi embora, mãe!

ーClary, eu…

ーEle foi embora!


Notas Finais


Bom, é isso, gostaram? Comentem por favor
AVISO 1: Eu sei que o Dia dos Namorados já passou, mas esse será o tema dos primeiros capítulos especiais (os quais eu vou postar em duas ocasiões: dia 15 e dia 30, os casais dos capítulos serão Sizzy e Malec, respectivamente, talvez role um Clace).
AVISO 2: Apesar da fanfic entrar em hiatus (indefinido), eu continuarei postando capítulos especiais, todos os meses, dois ou três por mês até que a fanfic volte para sua segunda temporada.
Acho que não tenho mais avisos, vocês saberão mais da volta da fanfic ao longo dos meses, amo vocês e obrigado por acompanharem a história até aqui, espero que vocês continuem acompanhando a segunda temporada e os contos especiais, beijos!


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