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História Love or Temptation ? - Capítulo 26.


Escrita por: ItsBrazilieber

Notas do Autor


Gente, desculpa a demora, pq eu sofri um acidente de moto e estou toda machucada e arranhada... ESTÁ DOENDO MUITO :'(

Bom, vamo ler ne '-'

BOA LEITURA <3

AH BEM VINDA AS LEITORAS NOVAS <3

Capítulo 27 - Capítulo 26.


Fanfic / Fanfiction Love or Temptation ? - Capítulo 26.

O dia amanheceu um pouco nublado, tateei Justin na cama, mas não encontrei, deve ter indo. Quando pensei em voltar à dormir, duas coisinhas fofas pularam na cama.

- Kelsey, acorde! – Exclamou Jaxon.

- É kelsey, acorde!. – Jazzy concordou me beijando.

- Acordei... – Sorri abrindo os olhos e logo escutei a campainha tocando. – Jazzy atende a porta pra mim, princesa?

- Está bem, vem bebê. – Ela saiu seguida por Jaxon.

Me espreguicei e sai para o banheiro fazer minha higiene pessoal, depois desci as escadas vendo Pattie conversando com meus cunhados.

- Bom dia, sogrinha.

- Como vai, Kelsey? – Pegou Xon no colo.

- Cansada, mas bem. – Sentei no sofá.

- Vim pegar esses pestinhas, espero que eles não deem nenhum trabalho.

- Tia Pattie somos uns anjinhos. – Murmurou Jaxon emburrado e rimos.

- Não, eles não deram. Você se divertiu? – Olhou confusa para mim. – Está namorando, não está?

- Como você sabe? – Ela ligou a TV deixando os meninos assistindo.

- Só deduzi, mas está? – Fui até a cozinha seguida por ela.

- Pode-se dizer que sim. – Sentei-me à mesa servindo-lhe o café.

- Por que não contou?

Ela corou enquanto comia um bolo qualquer.

- Justin vai ficar histérico, já notou que ele é muito ciumento?

- E como já... – Beberiquei o café. – Ele ficou paranoico quando Jazzy disse que tinha um namoradinho.

- Por ser rodeado de mulheres, Justin se tornou um ciumento.

- Xon, Jazzy? Tomaram café? – Gritei recebendo um “Já” deles. – Como é o nome dele?

- Steven.

Fofocamos bastante, ela estava muito apaixonada e dei a maior força para assumir isso. À tarde Bia, Cait e Candy chegaram para ajudar com a entrevista das babás e olha que apareceu varias vadias com umas saias e shorts que dava até para ver o útero da criatura.

- Já dispensamos umas dez meninas, Kelsey. – Olhei para Bia fuzilando. – Ciumenta...

- Eu prefiro uma senhorinha, Bianca e que saiba cuidar do meu filho e não do meu marido.

- Você não era ciumenta, Kelsey. – Candy comentou.

- O que vocês querem dizer com isso?

- Que você está ciumenta demais em relação ao Justin. – Explicou Cait.

Refleti e elas estavam falando a verdade, nunca fui tanto ciumenta como estou agora, mas tenho medo de perdê-lo igual que eu perdi para Katherine.

- Só não quero perdê-lo, meninas.

- Ele te ama, Kel. – Disse Bia e escutamos a campainha tocar. – Deixa que eu vou.

Fiquei olhando para o chão pensando que eu não deveria ficar tão ciumenta com Justin, ele já deu varias provas que me ama, mas mesmo assim tenho medo. Olhei para a porta a qual encontrei uma senhora.

- Oi... – Cumprimentei.

- Oi, meu nome é Carlota. – A voz dela é uma coisa bem suave, me lembrava minha mãe, saudades dela.

- Sente-se? – Sentou – Já teve experiência com crianças?

- E como tive. – Ela sorriu e me derreti. – Eu tive cinco filhos e hoje em dia todos crescidos e empregados.

- E por que a senhora está procurando um emprego? – Perguntou Bia.

- Meus filhos perguntam a mesma coisa. – Rimos. – Tenho 60 anos deveria cuidar de mim, mas não consigo ficar parada. Adoro cozinhas e cuidar de crianças.

Eu a adorei. Era uma combinação perfeita da Sandra, minha avó e Pattie.

- Quando você pode começar? – Perguntei empolgada.

- Pode ser agora, claro se a senhora permitir.

- Então pode começar, porque você está contratada. – Sorrimos uma para outra. – E nada de me tratar como senhora, me chame de Kelsey ou Kel.

Assentiu indo para a cozinha. Tenho certeza que ela vai cuidar muito bem do meu bebezinho.

- Bom, acho que vou indo. – Comentou Bia.

- Vai dá pra Ryan? – Ela me jogou uma almofada.

- Vá se fuder, Kelsey. Meninas, vocês vem? – Elas assentiram.

- Ah, vamos preparar um chá de bebê, tem problema Kelsey? – Perguntou Candy.

- Claro que não, só me avisem o dia.

- Tchau Kel. – Elas falaram juntas e se foram.

Suspirei ainda no sofá. Estou com saudade de Justin, já era 16hr00min e nada dele. Estou começando a ficar preocupada, fui até a cozinha encontrando Carlota cantarolando enquanto picava uns legumes.

- Que susto, menina. – Sorri sentando no balcão. – Estou preparando o jantar. – Assenti suspirando triste. – Algo está incomodando?

- Justin, meu marido, ele ainda não chegou, não deu nenhum telefonema, estou começando a ficar preocupada.

- Ele avisou que iria ficar fora o dia todo?

- Avisou, mas estou preocupada.

- Você o ama muito, né?

- Muito, nossa história poderia ser um bom livro ou filme.

- Eu também amava muito meu marido, ele faleceu.

- Ah sinto muito.

- Não tem problema, ele morreu em um acidente.

Carlota me contou uma linda história, a família da mesma era contra o namoro, mas mesmo assim, Carlota e o marido lutaram contra tudo e todos por esse amor e venceram, no entanto o marido dela morreu em um acidente de carro.

Estava assistindo um programa de noticia sobre famoso – No qual passou tudo sobre mim, fiquei até assustada – quando a porta se abriu revelando um Justin super cansado. Corri até ele e o abracei forte sentindo-o cheirar meu pescoço.

- Saudades... – Mordi o pescoço dele o qual ficou arrepiado – Por que não deu um sinal de vida, amor?

- Muitas reuniões, preparando quais as musicas, essas coisas. – Levantou meu queixo lendo meus lábios nos dele e me beijou.

Um beijo calmo, porém gostoso. Puxou minha cintura colando ainda mais nossos corpos, mas desgrudei os lábios recebendo uma careta dele de reprovação.

- Arrumei uma babá e eu a adorei. – O levei até a cozinha onde Carlota estava lavando alguns pratos. – Carlota, esse é o Justin. Justin, essa é a Carlota.

- Prazer, Carlota. – Eles se cumprimentaram. – Amor, deveria ter contratado uma bem gostosa.

- Justin! – Arregalei os olhos. – Ele está brincando, Carlota.

- Sei que ele está, menina. – Eles riram juntos. – Vejo nos olhos dele que te ama muito.

Olhei para Justin que estava me olhando cinicamente, comecei a esmurrá-lo.

- Isso não tem graça, Justin!

- Claro que tem, adoro ver você ciumenta, fica tão linda.

Me deu um selinho. Depois jantamos, apresentei o quarto de Carlota pra ela e a mesma ficou deslumbrada com o quarto no qual era muito “Chique”. Eu a amei, ela é simples. Fui até o meu quarto encontrando Justin tirando a roupa, mordi o lábio vendo-o somente de boxer preta com vermelha.

- Apreciando a paisagem, senhora Bieber?

- Não. – Caminhei até ele – Que tal brincarmos um pouquinho?

Sorri maliciosamente sendo seguida por ele.

- Eu acho uma boa ideia... – Ele me empurrou para cama e neguei com a cabeça.

- Não quero assim. – Levantei e o empurrei para cama. – Quero te proporcionar prazer hoje.

- E o que vai fazer? – Amarrei-o na cabeceira da cama.

- Iremos nos divertir muito e quando digo “Muito”, é muito mesmo,

Quero levar Justin à loucura. Quero experimentar até onde ele consegue ficar excitado.

 

P.O.V Justin Bieber

 

Ela foi até a porta, a trancando. Estava louco antes mesmo de ela me tocar.

- Que tal um StripTeaser, Drew? – Abi um sorriso malicioso.

Ela passou a movimentar os quadris e depois indo até o chão. Ela tirou a blusinha revelando um sutiã rosa de renda.

- Impressão minha, ou eles estão maiores? – Perguntei referindo-se aos seios dela.

- Deseja eles na sua boca? – Perguntou com uma voz rouca e sexy.

Engoli seco quando ela abriu os shorts e se virou de costas empinando a bunda enquanto tirava aquela peça exibindo uma calcinha da mesma cor do sutiã.

Estava com a boca seca e sentia meu membro – Já duro – latejar. Kelsey engatinhou até a cama sentando ao meu lado.

- Estou vendo que está excitado... – Assenti – Vamos ver o quanto você aguenta, garotão?

Kelsey levou as mãos até as costas abrindo o fecho do sutiã libertando seus seios. Soltei um gemido manhoso, queria colocar minha boca ali, mas estava amarrado. Ela queria me matar? Pois está conseguindo

Ela apertou os seios e em seguida, os mamilos soltando um gemido. Mordi o lábio inferior.

- Kelsey, me solta? – Pedi frustrado por vê-la se dando prazer em vez de mim.

- Não... – Sussurrou.

Ela colocou as mãos no cós da calcinha, retirando-a e simplesmente abriu as pernas exibindo sua intimidade úmida.

- Kelsey, não provoca.

- Quem está provocando aqui?

Ela acariciou seu clitóris e ambos soltando um gemido. Se isso não fosse uma tortura, eu não sei o que é.

- Jus-Justin. – Ela ainda geme meu nome, vadia.

Lambeu o dedo indicador e adentou dentro dela. Eu estava muito duro, mas me recusava à gozar só de vê-la ali se tocando. Queria fazer isso dentro dela.

- Kelsey... – Implorei, mas ela negou com a cabeça.

Ela tirou o dedo e sentou em cima de mim, mais precisamente em cima do meu membro, chocando-se na sua entrada. Kelsey rebolou em cima dele, joguei a cabeça para trás soltando um gemido rouco, ela rebolava como nunca.

- Kelsey... – Gemi o nome dela tentando me soltar, mas não conseguia.

Ela parou de rebolar e retirou minha cueca, tudo o que eu mais queria era senti dentro dela, nunca tinha passado por uma tortura dessas.

Pegou a base do meu membro colando dentro da boca. Ela gemia mostrando o desejo que sentia por mim. Eu gemia enquanto tentava-me ver livre das amarrações, queria beijá-la e fazê-la minha.

- Kelsey... – Fechei os olhos sentia-a brincar com meus testículos. Quando ia gozar, ela parou me fazendo abri os olhos vendo-a sorrir sapeca. – Você está me provocando Kelsey...

- Estou? Você quer ficar solto? – Assenti mordendo o lábio inferior. – Confesso que estou me divertindo, mas queria você me tocando.

Ela me desamarrou e segundos depois, a virei ficando por cima e lhe beijei com intensidade fazendo-a gemer entre o beijo. Desgrudei nossos lábios indo até seu pescoço, mordiscando-o e chupando-o enquanto ouvi-a arfar  e eu gostava disso, era uma prova do desejo que ela sente por mim.

Chupei seu seio enquanto apertava o outro, me posicionei entre as pernas dela roçando nossos sexos, quanto mais eu roçava, mais ela gemia.

- Jus-Justin. – Ela gemia fechando os olhos e se agarrava aos lençóis.

Estava me segurando para não entrar, de uma vez dentro, dela. Fiquei olhando-a; Respiração ofegante, olhos fechados, cabeça para trás e mãos agarradas aos lençóis. Entrei dentro dela lentamente, ouvindo gemidos manhosos dela, cada centímetro dentro ela, a mesma me agarrava. Comecei a me movimentar em um vai e vem frenético.

Gemidos ecoavam no quarto, meu nome saia dos lábios delas como o nome da mesma saia dos meus lábios. Deitei minha cabeça no ombro dela, sentindo-a puxar meus cabelos.

Passava a me movimentar mais rápido em entocadas fundas.

- Oh, Justin... – Nos virei, agora ela ditava o ritmo; Ora rebolava, ora quicava.

Voei minhas mãos na cintura intensificando a velocidade. Senti a virilha dela contraindo-se.

- Goza pra mim, morena. – Ela gemeu alto gozando e em seguida, mais algumas investidas, derramei meu liquido dentro dela.

O quarto estava quente impregnado de cheiro de sexo. Kelsey deitou no meu peitoral recuperando a respiração.

- Eu te amo. – Ela sussurrou me dando um selinho.

- Eu também te amo, morena.

Ela saiu de cima de mim, deitando no meu ombro fazendo desenhos imaginários no meu torso.

- Acho que me apaixonei desde aquele dia que nos pegamos aqui. – Disse e rimos juntos. – Depois não parava de pensar ou desejar seu beijo.

- E por que nunca pediu?

- Nem pensar. – Levantou o rosto me olhando – Me recusava a desejar seu beijo.

- E você me provocava.

- O quê?

- Vestindo shorts, vestidos, saias muito curtas. Quase bati uma pensando em você. – Gargalhamos e a vi bocejar. – Tem alguém com sono aqui... Amanhã tenho uma entrevista para ir.

- Vou com você? – Perguntou sussurrando.

- Se você quiser...

- Claro que quero. – Ela beijou meu torso – Boa noite, Drew.

- Boa noite, pequena. – Beijei seus cabelos vendo-a se aninhar em mim.

Queria passar o dia inteiro com ela, mas tinha uma entrevista com Ellen, até que vou me divertir lá, pelo menos minha morena vai está ao meu lado. Adormeci em meios aos pensamentos.


Notas Finais




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