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História Love Shot - Prólogo


Escrita por: seungminworld

Notas do Autor


GENTE!! GENTE!!
ATENÇÃO!! ATENÇÃO!!

aqui estou euuuuu, indo corrigir a fanfic depois de quase um ano (fará um ano de LS dia 25/07 e hoje é dia 12/06 (dia dos namoridos, óia)

a partir daqui, nas notas do autor eu vou ser bem fofoqueira, e eu amo dar spoiler (mas eu não gosto de quem me da spoiler) HEHEHE
vocês estão nas minhas mãos!!!

pelo menos, ó, eu vou (FINALMENTE DEUS) corrigir, e então irei meio que passar a limpo, MAS... eu >>>NÃO<<< vou alterar NADA no enredo, então fiquem tranquilos, os leitores do futuro (presente) não irão perder nada 😎🤟🏻

ah, tem mais 💀💀💀
aqui jaz um cidadão que não é bem vindo no distrito, então eu vou (FINALMENTE DEUS, DE NOVO) retirar ele da fanfic e substitui-lo por nada mais nada menos que.... Lee Minho 🙈❤️
vocês gostam do linou que eu sei 😑😑😑

ENFIM, BOA LEITURAAAAAAAAAAAA
(eu juro que quando postei, não fazia ideia de que ia passar de 100 favs, e já tamo com 1.300, por aí 😭😭😭 amo vocês, amo vocês)

_____ = imagine o personagem proferindo seu nome, ou o de sua preferência. 🤍

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Love Shot - Prólogo

Prólogo

substantivo masculino

cena ou monólogo iniciais, são dados elementos precedentes ou elucidativos da trama que se vai desenrolar.


4:30 da madrugada e ali estava você, em pé. Encontrava-se a mais sonolenta possível, também, o que podemos esperar de alguém que estuda até às duas da madrugada e acorda às quatro, não é? 

Mas, isso não era o motivo para você reclamar, afinal, você estava finalmente fazendo faculdade, e todo esforço valia a pena. 

Entretanto, havia sim problemas. 

O dinheiro já não dava mais, sempre tinha uma dívida ali e uma dívida aqui, o dia do pagamento chegava, e você pagava as contas, o aluguel, a faculdade e com o pouco dinheiro que restava, a comida.

Sua vida financeira não era das melhores, e mesmo que quisesse mudar o quadro, não podia. Ainda era uma universitária, não tinha cursos, certificados, senão o diploma do ensino médio. 

Você queria de alguma forma acertar o que havia de errado. Queria mudar o legado de seu nome, e ser respeitada por sua força de vontade em querer ter uma vida melhor. 

Seu sonho era ser pediatra, e nem preciso comentar o seu sonho de um dia ser mãe e esposa. Amar alguém que lhe amasse mais ainda. 

Você se orgulhava da mulher que era. Sempre com um bom coração e focada no que era pedido ou ordenado. Tinha o hábito de agir corretamente, e não misturava seus trabalhos. 

A morte de seu pai lhe afetou fortemente. Sua mãe passou a ser menos paciente e mais grotesca. Como era uma mulher de idade, não conseguiria um CLT¹ em sua CTPS², mas qualquer serviço ajudava. 

A dificuldade veio juntamente com o luto, mas a sua vontade de mudar era maior do que qualquer tristeza. Nada iria te impedir. 

Continuaria com seus empregos e a única coisa que a pararia seria a morte, porque jurou a si mesmo que lutaria até seu último suspiro. 

Nas Segundas, Quartas e Sextas-feiras você ia para o restaurante de seu vizinho, considerando que não era um trabalho registrado, era um local pequeno que te ajudava com as contas do mês. Uma garçonete de um comércio não grande ganhava um salário até que compreensível. E só Deus sabe o quanto você chorou para conseguir essa vaga.

Nas Terças e Quintas-feiras dirigia-se até o bar do pai de um colega seu na faculdade. Eles precisavam de alguém que limpasse e servisse, e por sorte você fazia isso muito bem.

Claro, nos sábados você cuidava de Nick, o filhinho de sua vizinha da rua de cima. Ela trabalhava a tarde toda nos sábados, e você ficou responsável pelo garotinho de oito anos, que só pintava e desenhava em seus cadernos de artes. 

Essa era a rotina de uma menina humilde e pobre. 

Do outro lado da história, estava Hwang Hyunjin, um empresário, bilionário e famoso no mercado de negócios Sul-Coreanos. Hyunjin carregava o nome Hwang e a letra H, em suas costas, sendo um dos maiores (na verdade o maior) pioneiro de eletrônicos no mundo todo. 

Era ele: o filho mais velho dos Hwang, cujo, o herdeiro de tudo o que seus pais o deixaram, juntamente de sua irmã. (Nós falamos dela depois).

O homem de 25 anos, esbanjando sua aparência de 18, entrou no bar com toda a elegância do mundo roubada para si, ele tirava olhares curiosos e apaixonados de todos ali.

Dirigiu-se até o balcão e ali pediu uma tequila. (Não se engane, Hyunjin pode ser um empresário com muito dinheiro, mas ele não curte locais luxuosos, e tudo o que ele mais ama é ficar confortável). 

Aproximadamente 20 minutos depois, o Hwang pagou sua conta e levantou-se para ir embora. Ao sair para fora, ouviu duas funcionárias conversando. 

— Você tem que fazer algo, você precisa fazer algo! — Uma garota loira dizia para outra garota, também estrangeira.

— Eu não sei mais o que fazer! Eu já peguei tanto dinheiro emprestado do banco… Eu posso perder minha casa, meus empregos e o pior, a minha faculdade, sem contar o quanto minha mãe irá ficar decepcionada comigo! — A garota chorava.

— Eu não posso te ajudar. Você sabe que se eu pudesse eu ajudaria, mas também estou super atrasada com minhas próprias contas, sinto muito.

A loira saiu dali depois de dar um abraço em sua amiga, entrando no restaurante pelos fundos e deixando a garota nomeada de: _____, sozinha.

Era você. 

Hyunjin presenciou tudo, você chorando, se abaixando no chão e se culpando, suas palavras duras e seu próprio pedido de morte. Ele via como o dinheiro era uma droga, e tinha efeito nas pessoas.

Ele não era um homem de bom coração, afinal, nunca teve amigos ou pessoas com quem contar, os únicos eram seus pais e sua irmã.

Ele poderia ajudar, afinal era bilionário, alguns trocados não ia lhe fazer falta, mas ele não queria dar de mão beijada, tinha algo que ele precisava ter em troca, e ele não queria uma coisa inútil.

Ele decidiu entrar em seu carro, gravou o nome do bar, e o rosto da estrangeira, antes que ele pudesse se fingir de bonzinho, ele iria ver se… Aquela garota precisava mesmo da "ajuda" dele.


[ . . . ]


— Aí está! — Nine, a secretária do Hwang proferiu, soltando um longo suspiro. 

— Está tudo aqui? — Ele perguntou tomando um gole de chá enquanto observava o arquivo na pasta compactada de seu computador. 

— Sim. Nome completo, idade, estado civil, parentesco, está tudo aí! — A mulher de 22 anos revirou os olhos, seu chefe estava obcecado por uma garotinha de 19, pobre e desconhecida.

— Ótimo, muito obrigado, Nine, te devo uma. — Ele sorriu de canto e desligou a chamada telefônica.

O Hwang, de dentro da sala, lia tudo com calma. Cada arquivo era tão importante naquele momento, ali estava a sua vida, resumida pedacinho por pedacinho.

Ao sair de sua pequena e confortável casa, Hyunjin tomou o carro e foi para o bar, como daquela vez, ele pediu, comeu, pagou, e saiu. Foram aproximadamente, 25 minutos de espera, o Hwang te esperava pacientemente do lado de fora do bar, dentro do seu carro.

Ao ver a porta do fundo se abrir, e de lá sair vários funcionários, ele se ajeitou no banco do motorista e encarou mais a saída à procura da menina que chamou sua atenção, você foi a última a sair.

O Hwang a viu se despedindo de alguns colegas e começou a caminhar sozinha, você encarava o céu com uma feição chorosa e derrotada. O Hwang notava de longe o quão parecia cansada.

Ele saiu do carro.

— Com licença, Liz _____! — Você olhou para trás, encarando o homem bonito em sua frente. 

— Eu? — Você perguntou, olhando para todos os lados até ter certeza de que era com você à quem ele dirigia a palavra. 

— Eu posso lhe ajudar a arrumar sua vida financeira. — A voz do Hwang, saiu extrovertida.

— E como? — Você perguntou curiosa.

— Eu quero que você seja minha esposa, e eu lhe darei tudo. Casa, comida, faculdade… O que você quiser. — Você franziu o cenho confusa, não estava entendendo onde ele queria chegar. — Você só precisa se casar comigo. 

Um nó se formou em sua garganta. O vento bateu tão forte, que é como se sua alma também voasse sobre o céu. 

Quem era ele? E de onde ele a conhecia? 

— Me desculpe, senhor, mas o senhor está ficando doido? Eu não posso aceitar isso! Não nos conhecemos e, não sei… O seu rosto me parece familiar, seu sotaque não é nativo, mas porta uma grande fluência, suas roupas são sim lindas, e eu não tenho dúvidas de que o senhor é rico. Eu não posso aceitar, com licença. 

— Darei uma semana para pensar sobre isso, senhorita, espero que faça a escolha certa. — O Hwang andou até você e lhe entregou um cartão de visita. — Me liga quando mudar de ideia. 


[ . . . ]


Quatro dias se passaram desde o encontro com o tal Hwang Hyunjin. Naquele dia, assim que chegou em casa, foi diretamente pesquisar o nome do rapaz, e claro, você se lembrou de onde o conhecia. 

Hyunjin, o presidente do HeHwang CS Entertainment, a maior empresa de eletrônicos do mundo. 

Mas desde o momento em que soube que Hyunjin era podre de rico, não cogitou a ideia de aceitar sua proposta. 

Era uma mentira fingir um falso casamento. E o seu sonho de ser mãe? De se casar por amor?

Você saiu de seus devaneios quando alguém bateu na porta. Largou o lápis e o caderno, correndo para atender. 

— Dois meses, fazem dois meses que você não paga o meu aluguel! Eu também tenho contas a pagar, Liz _____! — O homem de barba branca estava irritado. Você abriu a porta inteira, temerosa. 

— Me dê mais um dia, eu lhe imploro, por favor, irei pagar amanhã sem falta! — Os seus olhos já enchiam de lágrimas. 

— Você me falou isso das últimas quatro vezes em que vim cobrar. Sinceramente? Eu não sou bonzinho como as pessoas que você chantageia, garota. Você tem três empregos, para de ser egoísta e comece a pagar o que deve! 

Aquelas palavras cortaram seu coração. Tudo à sua volta ficou silencioso e você derramou lágrimas, após quatro dias. 

Ele tinha razão… você deveria parar de ser egoísta. A faculdade? Ela pode esperar… priorize agora, neste momento, a saúde e segurança da sua família…

Todos os seus trabalhos… pagava as contas. Comida… faculdade. Se não houvesse uma casa, não teria onde guardar comida. Se não houvesse um lar, onde você iria estudar? 

Era a razão. Você precisava parar de ser egoísta.

Consigo mesma.

Com sua família. 

Você acordou de seu transe e limpou suas lágrimas. 

Lembrou-se do Hwang daquela noite. Correu pegando o cartão de visita e digitou os números enquanto o homem questionava o que você fazia. 

Ele era uma esperança, um egoísmo. Você largaria mão de um sonho, para realizar outro. 

Talvez, você não seria mãe, e muito menos uma esposa amada… mas você teria o seu tão sonhado nome. Liz… uma Liz digna. 


Hwang Hyunjin, pois não? 


Hyunjin… eu estou de acordo com a sua proposta!


Notas Finais


Banner e Capa por: @DesignCity (eu amo essa capinha até hoje)

➪ ¹ = CLT é uma sigla/termo que nomeia um contrato fixo/efetivo. É o contrário de temporário. Um contrato de trabalho CLT não tem data determinada para acabar.

➪ ² = CTPS é uma sigla para a carteira de trabalho.

enfim, eu espero que tenham gostado da nova forma de escrita.

só quem na leu conhece a Nine (a secretária do Hyun)
os LizHyun shippers irão odiar a Nine 💀💀

(Muitas pessoas me perguntaram uma vez o porquê de "Nine"... Eu não sei, eu apenas gostei de chamar ela de um número, e também, ela é uma estrangeira assim como a Liz, então não coloquei um nome Coreano...)

- ̗̀⁽SIGAM MINHA CONTA SECUNDÁRIA E ME CHAMEM PRA CONVERSAR! 🥳🥳🥳

Meu perfil secundário (eu apenas converso por lá, não irão achar histórias): @sterena

~ ✩


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