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História Love Shot - Mãe


Escrita por: seungminworld

Notas do Autor


hehehe, desta vez, eu fui muito mais rápido não é? eu estava inspirada 👉🏻👈🏻

beijo na bunda e boa leitura! ♥️😚

Capítulo 37 - Mãe


Fanfic / Fanfiction Love Shot - Mãe

Mãe

substantivo feminino

Nome pelo qual se chama a matriarca da família.


Você observou um serzinho pequeno em seus braços e suspirou fundo. Hoje foi o seu sexto mês. Por mais nova que seja, Hyuna estava começando a ficar espertinha, então, era cuidado em dobro. 

A bebê brincava com um mordedor de borracha enquanto estava em seu colo, você a colocou dentro do berço e a observou. Hyuna lhe dava algumas olhadas e risadas sapecas, mesmo que sua mãe não fosse capaz de retribuir. 

Fazia também uma semana desde que encontrou Hyunjin, e depois, não o viu mais.

Estar tão perto dele fez com que aquela saudade voltasse. Que lembrasse o quanto já o amou e o porquê deixou de o amar. Mas essa era a pergunta que você não podia responder a si mesma.

Ainda o amava…?

Não sabia. Ver Hyuna era como um gatilho, só de ver como é sua aparência e que, a cada dia mais ela se parecia com o pai.

Você se distanciou do berço da menor quando a viu pegar no sono.

Ao ouvir o seu celular tocar, logo o alcançou, pois era uma mensagem de Ryujin pedindo para que arrumasse Hyuna porque segundo ela, iriam a um lugar legal.

Como pedido. Arrumou a pequena dorminhoca e esperou que Ryujin viesse te buscar, mas, quem veio foi Lia. Foram para o carro e encontraram com Ryujin em frente a um parque de diversões. Eram seis da tarde e aparentemente, ele havia acabado de abrir.

— Caramba, aqui é demais! Quantas anos fazem que eu não venho em um? — Ryujin exclamou.

— Eu nunca fui em um. — Você e Lia disseram juntas, e riram logo após. 

— Se mama estivesse aqui, ela diria para não irmos nos brinquedos perigosos. 

— Carrinho de bate-bate primeiro. Vamos revezar para cuidar da Hyuna — disse Ryujin pegando a bebê do seu colo. — Vão vocês primeiro, já que é a primeira vez aqui.

Com o passar do tempo, todas já haviam brincado, revezando-se. E, naquele momento, vocês apenas iriam comer algo, para voltar a brincar.

— Cuide de Hyuna e Ryujin, eu irei comprar algo para bebermos. — Você saiu dali em passos rápidos a procura de uma lanchonete, até achar uma. Caminhou até está e pediu três latas de suco sabor laranja, logo após, pagou.

Quando estava a voltar. Seu corpo se chocou com o de alguém e olhou para baixo vendo uma criança. Você a reconhecia bem.

— Desculpa moça. — Ele sorriu e se curvou. Logo depois correu dali.

Você rapidamente foi em direção a Lia e a Ryujin que brincavam com o bebê, e as puxou para fora dali, olhando para todos os lados.

— Calma, calma! O que aconteceu? — Ryujin se soltou, te olhando, assim como Lia.

— Eu acabei de ver Yuri… O filho de Yeji. — Elas se assustaram. — Isso quer dizer que eles estão aqui… E nenhum deles pode ver Hyuna. 

— Você tem razão. — Ryujin murmurou. 

— Vocês devem ficar e se divertir. Eu irei voltar com Hyuna.

— Não. Nós iremos também. Não iremos ficar aqui sabendo que você está lá, sozinha. — Lia sorriu. 

As três decidiram entrar no carro, até ver certa mulher do outro lado da rua, encarando-as.

— Aquela ali é a…

— Mama? 

Alice Durand atravessou a rua com seu segurança e sorriu. 

— Eu mando vocês ao trabalho e vocês vem brincar. — Mama cruzou os braços. — E, o pior, não me chamam? 

— Mama, o que está fazendo aqui? — Lia perguntou.

— Sem as minhas filhas em casa, nada tem graça. — Ela murmurou. — Quero levá-las a um lugar. Entrem. — Mama apontou para a Ferrari e todas entraram. Assim que Mama também entrou, partiram dali.


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— UAU! — Ryujin, escandalosamente, gritou. — Aqui é demais! 

— Mama, de quem é essa casa? — Você perguntou. 

— Casa? Minha filha, olha isso. Tem quatro andares, no mínimo tem uns 30 cômodos. — Lia te deu uma cotovelada. — Isso é enorme. De quem é isso?

— De vocês. — Mama sorriu. — Eu achei que os hotéis eram chatos, então, eu pedi para o advogado Yang achar e comprar uma propriedade para vocês. Não é linda? Mandei construir um quarto de brinquedos para a minha neta, ainda não tive tempo de ver mas deve estar lindo. 

— Mama, não precisava. — Você sussurrou.

— Não faça desfeita com a sua mãe, apenas agradeça! — Ela advertiu.

— Certo. Obrigada, mama.

— Vamos, entrem e vejam a casa! — Assim, todas entraram e começaram a visitar todos os cômodos. Como de costume, havia elevadores, obviamente, para Mama se locomover de um quarto para o outro. Haviam oito quartos no segundo andar. No primeiro andar, era a sala, cozinha, sala de jantar. No terceiro andar, três escritórios. Biblioteca e, a sala de brinquedos de Hyuna. E no último, havia uma sacada enorme. Com redes e uma grande piscina, e uma piscina média, para Hyuna. A casa de Seul, era a anos luz maior e mais luxuosa do que a de Paris.

— Aqui é tão sonho — disse Lia, se jogando no sofá com um pacote de bolachas. — Piscina no teto gente, tem uma piscina na nossa cabeça!

— Tantas coisas na casa pra se admirar e você vai falar da piscina no teto? — Ryujin roubou o pacote de bolachas das mãos de Lia. 

Lia, por sua vez, sentou-se no tapete felpudo a brincar com Hyuna. 

— Aliás, ontem mama disse que a governanta iria chegar hoje às meio-dia, não foi? — Lia olhou para Hyuna.

— Sim, ela virá depois do almoço. Como é o nome dela? Eu me esqueci. — Ryujin forçou a mente. — Não me lembro, mas, de qualquer modo, saberemos. Já são onze e quarenta. 

— Tenho que dar banho em Hyuna. — disse, ao ver que a bebê havia se sujado com a tinta lavável que brincava. Lia te encarou, seu rosto estava tingido de amarelo. Obra de Hyuna.

— Pode deixar que eu dou, tenho que tomar um também! — Lia se levantou com a bebê no colo. 

Minutos se passaram. E você subiu para cima ver como estava Lia e Hyuna, viu que as duas meninas estavam prontas e lavadas. Ouviu o chamado de Ryujin e desceram.

— _____, Lia, Essa é Liz Cristina, a mulher que mama contratou para ser a nova governanta.

Seus olhares se encontraram e você sentiu os seus olhos lacrimejarem. A mulher em si, não deixou esconder o seu rosto decepcionado e você se lembrou da última vez que se viram… Ela te olhou igual.

— Senhora Liz, estas são Lia Durand e _____ Durand.

— E, Ryujin Durand. As minhas filhas. — Mama adentrou a sala com um sorriso largo. — É um prazer lhe conhecer, senhora Liz. — Mama estendeu as mãos para cumprimentar… A sua mãe.



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