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História Love With Safety - Second Season - Chapter Two.


Escrita por: ItsBrazilieber

Notas do Autor


Ah gente, desculpa a demora, mas eu sofri um acidente de moto e to toda machucada e arranhada, mas to melhorando, apesar que to cheia de feridas na minha perna esquerda :/

Bom, obrigada pelo os comentario e morri de ri com todas dizendo que Kim deveria lembra logo e que odiava pensar que eles se encontraram, mas não aconteceu nada ..... CALMA GENTE KKKKK

Acho que a 2º temporada só vai ter 10 capitulos ( NO MINIMO )....

Bora parar de conversar e ler ne '-'

BOA LEITURA SULIEBERS <3

BEM VINDA LEITORAS NOVAS :)

Capítulo 16 - Second Season - Chapter Two.


Fanfic / Fanfiction Love With Safety - Second Season - Chapter Two.

 

 

       Cheguei, no dia seguinte, ao Pet Shop com muitas coisas para fazer; arrumar alguns brinquedos, atender ao telefone, anotar os horários... E ainda tinha aquela vadia da Isabelle.

  - Passou o shampoo e o condicionador com cheirinho de morango?

  - Claro, você acha que eu iria esquecer?

  - Não sei Kim...

  - Kim?

  - É-É... Vamos Perola. – Pegou a cadelinha e foi rebolando.

       Contei até dez mentalmente, mas não dava resultado. Entrei pedindo à Emilia cuidar da recepção enquanto me acalmava. Passei a contar até cem.

  - E ai? O que era tão urgente para me mostrar? – Escutei alguém lá fora, aquela voz era familiar.

  - Está com raiva?

  - É o Justin... Está me dando nos nervos. – A garota desabafou. – Tenho certeza que Tinker está viva e ele está teimando que não.

  - Ah é... Vem comigo.

       Estava voltando a contar quando notei alguém me olhando e virei encontrando Emília e uma moreninha na qual me olhava assustada. Ah era a menina do East High, mas por que ela está me olhando assim?

  - Tem horário para marcar? – Perguntei enquanto a mesma continuava me olhando assustada.

  - Tinker? – Aproximou tocando meu rosto – Kim?

  - Quem?

       Ela me abraçou e olhei para Emília que continha um sorriso gigante. Esse cheiro, esse cabelo... Por que era tão familiar para mim?

  - Ah, meu Deus! – Exclamou e voltou a tocar meu rosto. – Fala alguma coisa, Kimberly!

  - Eu não sei quem é você.

  - Deixa de brincadeira Kim. – Olhou atentamente. – Eu pensava que você estava morta e você aqui viva.

  - Você me conhece?

  - Hannah, ela perdeu a memória. – Explicou Emília.

       Elas começaram a conversar entre si, mas eu fitava fixamente para a moreninha. Eu a conhecia, mas onde?

  - Então você não se lembra de nada? – Ela perguntou e neguei. – Desculpa, porque passamos um ano sem você e é uma alegria muito grande te ver aqui, na minha frente. Emília, poderia deixa-la sair comigo agora?

  - Para onde? – Perguntou Emília.

  - Quero mostrá-la para Justin e provar que eu estava certa.

  - Então pode ir, Bely, ou melhor, Kim.

       Tirei meu avental e Hannah me arrastou para fora, praticamente me jogando dentro do carro. Ela entrou dando partida no veiculo.

  - Você deve está confusa.

  - Estou, mas quem é Justin?

  - O amor da sua vida.

       Eu tinha um namorado? Soltei um sorriso ao perceber que o Justin o qual ela falava era o Justin que eu estava pensando.

  - E quem sou eu?

  - Kimberly Albuquerque, filha de Oliver Albuquerque e a princesinha dos Estados Unidos.

       Eu era filha do Presidente? Ah meu deus! Hannah freou bruscamente em frente de uma casa simples e mandou sair do veiculo, fiz o que ela mandou.

  - Olha, talvez você fique assustada com ele. – Avisou enquanto pegava uma chave debaixo do tapete. – Porque ele é mais velho que nós duas. – Assenti e entramos – Fique aqui que vou chamá-lo.

       Sentei no sofá pensando em Betty e George, eles devem está preocupados. Levantei querendo sair dessa casa, mas não podia... Por quê? Como vou saber do meu passado?

  - Caralho, Hannah! Tudo bem, me acordar cedo, mas jogar um balde de água em cima de mim? É demais, não? – Gritou uma voz rouca me fazendo se arrepiar.

  - Anda, levanta! Anda, Justin!

  - Quer parar!? Que mania, porra!

  - Levanta, vagabundo. – A vi puxando um homem em meio à pequena escada. Era um homem que tombei na calçada, caralho! – Pronto, agora olhe à sala, Justin.

       O homem olhou me encontrando e arregalou os olhos abrindo a boca diversas vezes, mas nenhum som saia. Deu dois passos em minha direção, no entanto, fiquei parada fitando aqueles olhos dos meus sonhos, era ele, eu o encontrei.

  - Kim? – Sussurrou enquanto passava o polegar na minha bochecha e fechei os olhos com a caricia. – Meu amor...

       Ele me abraçou enterrando o rosto na curvatura do meu pescoço, na hora fiquei parada, mas depois retribui o abraço.

  - Está vendo com eu estava certa? – Zombou Hannah e ele pegou meu rosto entre as mãos... – Mas...

       Ele a interrompeu depositando um selinho nos meus lábios, arregalei os olhos, mas logo me entreguei ao beijo onde ele invadiu minha boca com a língua.

( ... )

  - Me solta! Põe-me no chão seu idiota!

  - Quieta!

  - Quem você pensa que é? Me obedeça!

    Ele ignorava meus gritos. Logo chegamos fora da escola e me coloco – Jogou – no bando do passageiro e trancou a porta. Justin sentou no banco do motorista dando a partida.

  - O que foi aquilo? – Gritei o fuzilando.

  - Estou fazendo meu trabalho.

  - Trabalho?! Isso não foi seu trabalho. Esta demitido.

  - Bela tentativa Milady, mas só seu pai pode fazer isso.

( ... )

 

       Entrelacei meus dedos nos cabelos dele, sentindo a maciei deles.

 

( ... )

 - Fecha a boca senão a baba cai.

  - O que?

  - Para de secar as mulheres. Parece um leão demarcando território.

  - Se você fosse gostosa, poderia te secar.

    Parei e me virei fuzilando-o. Isso está acabando com minha autoestima.

  - Você está dizendo que não sou gostosa?!

  - Sim. É por isso que ainda é virgem.

( ... )

  - Quer conversar? – Olhei para Justin no qual está preocupado.

  - Comi um bolo de chocolate, depois fui ao banheiro e me descontrolei.

    Ele não respondeu, vi seu rosto uma expressão que conhecia muito bem.

  - Não precisa ficar com pena de mim.

  - Eu não...

  - Me leva pra casa, segurança.

       ( ... )

- Está com vergonha? – Ele segurou minhas mãos tirando-as do meu rosto. – Ontem você não estava.

  - Ah como te odeio, seu convencido!

  - Mimada.

  - Irritante.

  - Metida.

  - Grosso.

  - Só se for meu pau. – Esmurrei-o, quer ser idiota e convencido lá na puta que pariu! – Quero ser seu amigo.

  - Se eu deixar!

( ... )

 - Não vou te beijar Bieber.

    Ele negou e os lábios se encontraram mais uma vez, mas agora era um beijo cheio de luxuria. Justin segurava firma meus cabelos enquanto a outra mão passeava na lateral do meu corpo.

    Justin me prensou na parede da piscina apertando minha coxa.

  - Nossa que fogo é esse? Precisamos de uma massa de ar, ou seja, neve imediatamente.

    Quebramos o beijo assustado e vimos Hannah perto da piscina nos olhando com o sorrisinho malicioso.

( ... )

 - Não quero que você perca sua virgindade assim Kim.

  - Mas eu quero.

  - Você vai se arrepender.

  - Eu quero você Justin – Puxei sua nuca – Me faça sua, por favor?

( ... )

- Você está com ciúmes.

  - O que? Está maluco Justin?

  - Está com ciúmes sim – Sentou ao meu lado – E gosto desse ciúme.

  - Mas dá trela para ela. – Levantei – E por que está dando satisfação? Não somos nada.

    Virei-me, mas senti meu braço ser puxando fazendo com que eu fosse ao encontro dele. Porque eu me perdia naqueles olhos caramelados? Engoli seco.

  - Você é muito chata sabia? – Fuzilei-o. – É muito mimada, patricinha, marrenta...

( ... )

- Vai fazer o que essa noite princesa?

  - Dormir Justin. – Ele fez um biquinho no qual depositei um selinho – Estou morta.

  - Entendo, eu também estou – Ele roçou nossos lábios – Boa noite princesa.

  - Boa noite, Jus.

    Justin saiu do meu quarto e desabei na cama. Estava ansiosa para à madrugada onde iria pesquisar sobre esse maldito segredo.

( ... )

 - Então para de se engraçar com Belle. – Sai do carro bufando – E sim, estou com ciúmes como pode falar que sou sua...

    Ele me interrompeu com um selinho demorado.

  - Namorada...

  - O que eu posso fazer? Sou gostoso, a mulherada cai matando – Esmurrei seu ombro, quer ser convencido lá na puta que o pariu, quer dizer, Pattie não tem culpa de ter um filho desse jeito – Sou seu e você é minha desde o dia que se entregou para mim.

( ... )

 - O que foi? – Perguntou enquanto me entregava uma bebida. – Está emburrada...

  - Por que você chama tanto atenção? Você deveria ser um magricelo e não musculoso com tatuagens.

  - Está com ciúmes?

  - Obvio que não – Olhou desconfiado – Estou.

  - Não deveria – Puxou minha cintura colando nossos corpos – Sou seu e você é minha.

  - Não sou sua, você não pediu.

( ... )

- Eu te amo, porra!

  Parei no caminho, minha respiração parou, estou ficando maluca ou escutei certo?

  - O que você disse? – Virei para olhá-lo.

  - Eu te amo, Kim. – Aproximou – Mesmo que seja uma irritante mimada, você conquistou meu coração – Se estou sonhando, não me acorde. – Não vai falar nada? – Não respondi e ele segurou meu queixo fazendo olhar aqueles orbes cor de mel – Qual é, Kim? Estou aqui me declarando e você não vai falar...

( ... )

 

Ele parou o beijo sorrindo enquanto minha respiração estava ofegando e olhando para Justin sem piscar os olhos.

- Justin, solte-a! – Exclamou Hannah o qual logo me largou. – Ela perdeu a memoria e...

( ... )  

 - Você e Isabelle são irmãs.

    Minha respiração parou. Isabelle é minha irmã? Não! Isso é mentira, não posso ser irmã daquela coisa, não posso!

  - Para esse carro! Para agora!

  - Cala a boca, vadia!

  - Ninguém manda em mim! Para esse carro, eu já mandei.

    Virei o volante fazendo o veiculo ir dando uns zig zag e de repente, ele caiu em um penhasco. Gritamos e logo o carro caiu.

    E simplesmente desmaiei.

( ... )

  - ... Talvez ela nem se lembra de você.

  - Justin? – Murmurei chamando sua atenção e desabei no sofá. – Ah meu Deus! O que foi que aconteceu?

  - Ela lembrou?

  - Não sei, Justin.

       Minha memoria voltava com um banho de agua fria. Eu se lembrava de tudo, simplesmente de tudo.

  - Meu aniversário, o segredo do meu pai, o Jason... Ah meu Deus, o Jason...

  - Ei, calma. – Pediu Justin me abraçando de lado. – Jason morreu, marrentinha.

  - Tinker, você se lembrou?

       Agarrei à Justin chorando. Passei um ano sem ele, sem Hannah, sem meu pai. Levantei num pulo andando de um lado para outro, desesperada.

  - Eu passei um ano... Um ano...

  - Tinker, se acalme. – Hannah segurou meus braços – O importante que você está viva.

  - E agora poderá ficar conosco, amor.

       A imagem dos “meus pais” invadiu minha mente, não posso abandoná-los. Eles me salvaram.

  - Não posso ficar, tenho meus pais, eu não posso simplesmente abandoná-los.

  - Pais? – Perguntou Justin confuso.

  - Betty e George... Eles me salvaram do acidente, não posso deixá-los. – Ambos me olharam com uma expressão triste. – Me entendam; Eles me salvaram, cuidaram dos meus ferimentos e de mim por um ano.

  - Vamos fazer assim? Eu te deixo na casa deles e explicamos tudo. – Disse Justin.

       Assenti o abraçando forte. Estava com saudades daquele corpo.

( ... )

       Indiquei o caminho à Justin o qual logo aprendeu o local. Ele perguntou tantas coisas.

  - O que você fez durante esse ano? – Perguntei.

  - Algumas coisas...

  - Que coisas, Justin?

  - Boates, bebidas, prostitutas.

  - Prostitutas? Não acredito! Ah, eu te odeio. – Ele gargalhou e esmurrei-o. – Eu morta e você curtindo a vida!

       Ele parou o carro e avançou para cima de mim, apertando minha coxa enquanto roçava nossos lábios.

  - Posso ter comido várias mulheres, mas eu imaginava você ali comigo. – Sorri passando meus braços no seu pescoço. – Eu te amo, Kimberly e sempre vou amar.

       Puxei-o beijando seus lábios. Justin adentrou uma das mãos dentro da minha blusa e logo aperto meu seio direito fazendo-me gemer entre o beijo, e ele sorriu quebrando o contato.

  - Saudades desses lábios. – Passou o dedo no local. – Desses olhos, dessa voz e desse corpo...

  - Justin? Melhor pararmos antes que fizemos algo aqui.

  - É mesmo... – Me deu um selinho voltando para o volante e dando a partida no mesmo. – Como vai dizer para eles?

       Sinceramente? Eu não sabia ainda. Não queria me separar deles, eles me amaram, protegeram e cuidaram de mim. Desci do carro assim que Justin estacionou e logo Betty veio correndo até mim, me abraçando apertado.

  - Não faz mais isso, Bely. – Ela me olhou beijando meu rosto. – Quem é esse?

  - Mãe, esse é Justin. Justin, essa é Betty, minha mãe. – Eles apertaram as mãos. – Mãe, precisamos conversar.

  - Claro, vamos entrar.

       Entramos encontrando George com uma expressão dura. Caralho, estou fudida.

  - Bely, sabe o que você nos fez passar? – Perguntou – Quase nos matou de preocupação!

       Não aguentei e o abracei chorando. Não queria deixá-los para viver em um mundo cheio de pessoas falsas e ganância. Queria ser sempre a Bely e não Kimberly.

  - Querida, o que foi? – Perguntou Betty aflita.

  - Lembrei-me de tudo, mãe. – Betty me olhou triste, eu a entendia; Passei um ano com eles e não teria como abandoná-los. – Mas não quero deixar vocês.

       Me abraçaram com força. Sentia meu coração apertado, pequenino, eles eram meus pais de coração.

  - Justin, não posso... – Disse olhando-o.

  - Como não pode? – Betty falou me olhando. – Seus pais devem estão pensando que você está morta, querida.

  - Meus pais são vocês. – Ela negou e funguei.

  - Querida? Vá, mas nunca se esqueça dos seus pais de coração. – Murmurou George.

       Assenti lhes dando um ultimo abraço e me acompanharam até o carro juntamente com Justin.

  - Assim que der, venho vê-los.

  - As portas sempre estarão abertas. – Disse Betty – Amamos você, Bely.

  - Eu amo vocês... Vamos, Jus?

  - Cuide bem dela, Justin. – Alertou George.

  - Pode deixar que vou cuidar, Senhor George.

       Justin deu a partida e abracei meus cotovelos. Agora volto ser Kimberly Albuquerque. Olhei a paisagem quando Justin apertou minha coxa, sorri ao senti-lo, mas logo voltei para expressão triste. Chegando à Casa Branca, tenho muito que conversar com Oliver.

       Justin me levou para casa dele onde eu dormiria aqui até amanha. Entrei e ele sentou ao meu lado beijando a curvatura do meu pescoço me provocando uma onda de arrepio.

  - Saudades desse beijo. – Falei sentindo-o sorrir. – Sabe? Eu sonhava com seus olhos.

  - Ah é? – Riu beijando minha clavícula.

  - Eu sonhava e ficava confusa por saber quem era o dono dos olhos caramelados.

       Ele foi me deitando ficando por cima e sorrindo.

  - Vai ser diferente, amor. – Ele tentou me beijar, mas desviei. – O que foi?

       Levantei andando para longe dele tentando ter coragem de perguntá-lo.

  - Quantas garotas você tranzou?

  - Kimberly...

  - Quantas, Justin?

  - Fora muitas, eu não sei de cabeça.

  - Seu cachorro desgraçado! – Olhei incrédula para ele e o mesmo me olhou com uma carinha de cachorro sem dono. – Vou te matar, seu cretino.

  - Eu só queria te esquecer, Kimberly! – Aproximou tocando meu rosto e fechei os olhos. – Eu tentava encontrar um jeito de te esquecer, de... Você não entende o que eu passei esse ano... Fiquei maluco quando aquele delegado disse que o amor da minha vida tinha morrido – Abri os olhos fitando aqueles orbes cor de mel. – Eu te amo, Kimberly.

       Puxei sua nuca colando nossos lábios e me pegou no colo caminhando até o quarto. Logo senti uma coisa macia, deduzi ser a cama. Ele beijou meu pescoço e arfei. Seus lábios eram quentes e desejosos contra minha pele fria.

       Levantou minha blusa com uma certa urgência me fazendo sorrir. Levantei meu tronco abraçando seu pescoço.

  - Não quero ser uma das suas vadias, Justin. Quero ser sua mulher.

  - Você sempre será minha mulher, Kim e a partir de hoje, vou, somente, te desejar.

       Puxei sua camisa, retirando-a e ele me beijou enquanto me deitava. Invadiu a língua na minha boca, no entanto foi descendo beijando meu pescoço.

       Justin desabotoou o sutiã libertando meus seios e logo abocanhou o direito enquanto apertava o esquerdo. Arqueei minhas costas fazendo-o aprofundar mais. Ele mordiscou meu mamilo e entrelacei meus dedos nos seus cabelos.

       Desceu beijando minha barriga enquanto acariciava meu clitóris por cima da calcinha, era bem provável que só sentindo-o poderia gozar a qualquer momento.

       Justin pegou o cós da minha calcinha, retirando-a do meu corpo. Afastou minhas pernas e sentindo sua respiração na minha intimidade. Ele beijou e depois chupou meu clitóris.

  - Justin... – Gemi quando adentrou um dedo dentro de mim enquanto chupava meu clitóris.

       Agarrava os lençóis e jogava minha cabeça para trás gemendo o nome dele. Somente ele me fazia perder a cabeça, senti minha virilha contrai-se, porém ele parou e olhei-o incrédula.

  - Você vai gozar, mas não agora.

       Virei fazendo-o deitar e sentei em cima do membro dele, logo rebolei ouvindo-o gemer rouco enquanto segurava minha cintura, porém tirei suas mãos do meu corpo. Comecei a chupar e mordiscar o pescoço dele no qual ficou logo arrepiado. Desci os beijos passando por toda a extensão do peitoral e tirei a calça, logo a cueca liberando seu membro ereto.

       Peguei-o pela base e umedeci os lábios enquanto subia me olhando encontrando-o mordendo o lábio inferior. Passei a língua na glande e o abocanhei dando uma chupada forte. Enquanto chupava massageava os testículos. Era como chupar um pirulito, só que mais grosso e grande.

       Senti as veias engrossarem, mas tirei minha boca de lá o fazendo me olhar incrédulo e olhei com um sorriso irônico nos lábios. Fração de segundos, ele me virou ficando por cima e colocando um dedo na minha boca, e chupei-o.

  - Não deveria ter feito isso.

  - Ah é? E o que você vai fazer? – Perguntei enlaçando minhas pernas em sua cintura.

  - Isso... – Ele me penetrou em um só movimento fazendo com que eu gemesse tanto pelo prazer como pela surpresa.

       Justin passou a se movimentar lento e fundo. Ele afundou o rosto na curvatura do meu pescoço gemendo no meu ouvido. Segundos depois, ele começou com um vai e vem frenético, e comecei a arranhava suas costas.

  - Justin... – Gemi enquanto fechava os olhos.

       Em um movimento rápido, ele me colocou por cima e espalmei em seu peitoral enquanto movimentava para cima e para baixo sentindo o membro dele deslizar com facilidade dentro de mim. Justin bateu na minha bunda e apertou o local, me ajudando com os movimentos.

       Gemidos ecoavam no quarto e uma camada de suor nos envolvia. Senti minha virilha contrai-se anunciando meu orgasmo e mais duas investidas ele derramou o liquido quente dentro de mim. Desfaleci em cima dele e tentávamos controlar nossa respiração.

       Sai de cima dele caindo ao lado e comecei a observá-lo atentamente cada traço. Justin olhou e sorriu ao me flagrar olhando fixamente para ele, em seguida depositou um selinho nos meus lábios me fazendo sorrir.

  - Eu te amo, Kimberly.

  - Eu também te amo, Justin. – Sussurrei deitando em cima de seu torso e acariciando a tatuagem da cruz no local.

       E foi ali, aninhada ao homem da minha vida e que passei um ano sem ele, que adormeci. 


Notas Finais


e ai ? Tão gostando ?
PERGUNTAS: O que Isabelle vai saber quando Jus aparecer com Kim? Como Oliver vai reagir ao ver Kimberly na frente dele? E será que Jimberly, vai se separar de novo? Sexta no globo repórter kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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TEM UMA PESSOA MISTERIOSA QUE VEM CHEGAR NO PROXIMO CAPITULO, LEMBRA DA TAL "S" então é essa pessoa '-'

Volto quarta-feira ....

BEM VINDA AS LEITORAS NOVAS E AS FANTASMAS APAREÇAM

Beijustin :*


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