Cheguei, no dia seguinte, ao Pet Shop com muitas coisas para fazer; arrumar alguns brinquedos, atender ao telefone, anotar os horários... E ainda tinha aquela vadia da Isabelle.
- Passou o shampoo e o condicionador com cheirinho de morango?
- Claro, você acha que eu iria esquecer?
- Não sei Kim...
- Kim?
- É-É... Vamos Perola. – Pegou a cadelinha e foi rebolando.
Contei até dez mentalmente, mas não dava resultado. Entrei pedindo à Emilia cuidar da recepção enquanto me acalmava. Passei a contar até cem.
- E ai? O que era tão urgente para me mostrar? – Escutei alguém lá fora, aquela voz era familiar.
- Está com raiva?
- É o Justin... Está me dando nos nervos. – A garota desabafou. – Tenho certeza que Tinker está viva e ele está teimando que não.
- Ah é... Vem comigo.
Estava voltando a contar quando notei alguém me olhando e virei encontrando Emília e uma moreninha na qual me olhava assustada. Ah era a menina do East High, mas por que ela está me olhando assim?
- Tem horário para marcar? – Perguntei enquanto a mesma continuava me olhando assustada.
- Tinker? – Aproximou tocando meu rosto – Kim?
- Quem?
Ela me abraçou e olhei para Emília que continha um sorriso gigante. Esse cheiro, esse cabelo... Por que era tão familiar para mim?
- Ah, meu Deus! – Exclamou e voltou a tocar meu rosto. – Fala alguma coisa, Kimberly!
- Eu não sei quem é você.
- Deixa de brincadeira Kim. – Olhou atentamente. – Eu pensava que você estava morta e você aqui viva.
- Você me conhece?
- Hannah, ela perdeu a memória. – Explicou Emília.
Elas começaram a conversar entre si, mas eu fitava fixamente para a moreninha. Eu a conhecia, mas onde?
- Então você não se lembra de nada? – Ela perguntou e neguei. – Desculpa, porque passamos um ano sem você e é uma alegria muito grande te ver aqui, na minha frente. Emília, poderia deixa-la sair comigo agora?
- Para onde? – Perguntou Emília.
- Quero mostrá-la para Justin e provar que eu estava certa.
- Então pode ir, Bely, ou melhor, Kim.
Tirei meu avental e Hannah me arrastou para fora, praticamente me jogando dentro do carro. Ela entrou dando partida no veiculo.
- Você deve está confusa.
- Estou, mas quem é Justin?
- O amor da sua vida.
Eu tinha um namorado? Soltei um sorriso ao perceber que o Justin o qual ela falava era o Justin que eu estava pensando.
- E quem sou eu?
- Kimberly Albuquerque, filha de Oliver Albuquerque e a princesinha dos Estados Unidos.
Eu era filha do Presidente? Ah meu deus! Hannah freou bruscamente em frente de uma casa simples e mandou sair do veiculo, fiz o que ela mandou.
- Olha, talvez você fique assustada com ele. – Avisou enquanto pegava uma chave debaixo do tapete. – Porque ele é mais velho que nós duas. – Assenti e entramos – Fique aqui que vou chamá-lo.
Sentei no sofá pensando em Betty e George, eles devem está preocupados. Levantei querendo sair dessa casa, mas não podia... Por quê? Como vou saber do meu passado?
- Caralho, Hannah! Tudo bem, me acordar cedo, mas jogar um balde de água em cima de mim? É demais, não? – Gritou uma voz rouca me fazendo se arrepiar.
- Anda, levanta! Anda, Justin!
- Quer parar!? Que mania, porra!
- Levanta, vagabundo. – A vi puxando um homem em meio à pequena escada. Era um homem que tombei na calçada, caralho! – Pronto, agora olhe à sala, Justin.
O homem olhou me encontrando e arregalou os olhos abrindo a boca diversas vezes, mas nenhum som saia. Deu dois passos em minha direção, no entanto, fiquei parada fitando aqueles olhos dos meus sonhos, era ele, eu o encontrei.
- Kim? – Sussurrou enquanto passava o polegar na minha bochecha e fechei os olhos com a caricia. – Meu amor...
Ele me abraçou enterrando o rosto na curvatura do meu pescoço, na hora fiquei parada, mas depois retribui o abraço.
- Está vendo com eu estava certa? – Zombou Hannah e ele pegou meu rosto entre as mãos... – Mas...
Ele a interrompeu depositando um selinho nos meus lábios, arregalei os olhos, mas logo me entreguei ao beijo onde ele invadiu minha boca com a língua.
( ... )
- Me solta! Põe-me no chão seu idiota!
- Quieta!
- Quem você pensa que é? Me obedeça!
Ele ignorava meus gritos. Logo chegamos fora da escola e me coloco – Jogou – no bando do passageiro e trancou a porta. Justin sentou no banco do motorista dando a partida.
- O que foi aquilo? – Gritei o fuzilando.
- Estou fazendo meu trabalho.
- Trabalho?! Isso não foi seu trabalho. Esta demitido.
- Bela tentativa Milady, mas só seu pai pode fazer isso.
( ... )
Entrelacei meus dedos nos cabelos dele, sentindo a maciei deles.
( ... )
- Fecha a boca senão a baba cai.
- O que?
- Para de secar as mulheres. Parece um leão demarcando território.
- Se você fosse gostosa, poderia te secar.
Parei e me virei fuzilando-o. Isso está acabando com minha autoestima.
- Você está dizendo que não sou gostosa?!
- Sim. É por isso que ainda é virgem.
( ... )
- Quer conversar? – Olhei para Justin no qual está preocupado.
- Comi um bolo de chocolate, depois fui ao banheiro e me descontrolei.
Ele não respondeu, vi seu rosto uma expressão que conhecia muito bem.
- Não precisa ficar com pena de mim.
- Eu não...
- Me leva pra casa, segurança.
( ... )
- Está com vergonha? – Ele segurou minhas mãos tirando-as do meu rosto. – Ontem você não estava.
- Ah como te odeio, seu convencido!
- Mimada.
- Irritante.
- Metida.
- Grosso.
- Só se for meu pau. – Esmurrei-o, quer ser idiota e convencido lá na puta que pariu! – Quero ser seu amigo.
- Se eu deixar!
( ... )
- Não vou te beijar Bieber.
Ele negou e os lábios se encontraram mais uma vez, mas agora era um beijo cheio de luxuria. Justin segurava firma meus cabelos enquanto a outra mão passeava na lateral do meu corpo.
Justin me prensou na parede da piscina apertando minha coxa.
- Nossa que fogo é esse? Precisamos de uma massa de ar, ou seja, neve imediatamente.
Quebramos o beijo assustado e vimos Hannah perto da piscina nos olhando com o sorrisinho malicioso.
( ... )
- Não quero que você perca sua virgindade assim Kim.
- Mas eu quero.
- Você vai se arrepender.
- Eu quero você Justin – Puxei sua nuca – Me faça sua, por favor?
( ... )
- Você está com ciúmes.
- O que? Está maluco Justin?
- Está com ciúmes sim – Sentou ao meu lado – E gosto desse ciúme.
- Mas dá trela para ela. – Levantei – E por que está dando satisfação? Não somos nada.
Virei-me, mas senti meu braço ser puxando fazendo com que eu fosse ao encontro dele. Porque eu me perdia naqueles olhos caramelados? Engoli seco.
- Você é muito chata sabia? – Fuzilei-o. – É muito mimada, patricinha, marrenta...
( ... )
- Vai fazer o que essa noite princesa?
- Dormir Justin. – Ele fez um biquinho no qual depositei um selinho – Estou morta.
- Entendo, eu também estou – Ele roçou nossos lábios – Boa noite princesa.
- Boa noite, Jus.
Justin saiu do meu quarto e desabei na cama. Estava ansiosa para à madrugada onde iria pesquisar sobre esse maldito segredo.
( ... )
- Então para de se engraçar com Belle. – Sai do carro bufando – E sim, estou com ciúmes como pode falar que sou sua...
Ele me interrompeu com um selinho demorado.
- Namorada...
- O que eu posso fazer? Sou gostoso, a mulherada cai matando – Esmurrei seu ombro, quer ser convencido lá na puta que o pariu, quer dizer, Pattie não tem culpa de ter um filho desse jeito – Sou seu e você é minha desde o dia que se entregou para mim.
( ... )
- O que foi? – Perguntou enquanto me entregava uma bebida. – Está emburrada...
- Por que você chama tanto atenção? Você deveria ser um magricelo e não musculoso com tatuagens.
- Está com ciúmes?
- Obvio que não – Olhou desconfiado – Estou.
- Não deveria – Puxou minha cintura colando nossos corpos – Sou seu e você é minha.
- Não sou sua, você não pediu.
( ... )
- Eu te amo, porra!
Parei no caminho, minha respiração parou, estou ficando maluca ou escutei certo?
- O que você disse? – Virei para olhá-lo.
- Eu te amo, Kim. – Aproximou – Mesmo que seja uma irritante mimada, você conquistou meu coração – Se estou sonhando, não me acorde. – Não vai falar nada? – Não respondi e ele segurou meu queixo fazendo olhar aqueles orbes cor de mel – Qual é, Kim? Estou aqui me declarando e você não vai falar...
( ... )
Ele parou o beijo sorrindo enquanto minha respiração estava ofegando e olhando para Justin sem piscar os olhos.
- Justin, solte-a! – Exclamou Hannah o qual logo me largou. – Ela perdeu a memoria e...
( ... )
- Você e Isabelle são irmãs.
Minha respiração parou. Isabelle é minha irmã? Não! Isso é mentira, não posso ser irmã daquela coisa, não posso!
- Para esse carro! Para agora!
- Cala a boca, vadia!
- Ninguém manda em mim! Para esse carro, eu já mandei.
Virei o volante fazendo o veiculo ir dando uns zig zag e de repente, ele caiu em um penhasco. Gritamos e logo o carro caiu.
E simplesmente desmaiei.
( ... )
- ... Talvez ela nem se lembra de você.
- Justin? – Murmurei chamando sua atenção e desabei no sofá. – Ah meu Deus! O que foi que aconteceu?
- Ela lembrou?
- Não sei, Justin.
Minha memoria voltava com um banho de agua fria. Eu se lembrava de tudo, simplesmente de tudo.
- Meu aniversário, o segredo do meu pai, o Jason... Ah meu Deus, o Jason...
- Ei, calma. – Pediu Justin me abraçando de lado. – Jason morreu, marrentinha.
- Tinker, você se lembrou?
Agarrei à Justin chorando. Passei um ano sem ele, sem Hannah, sem meu pai. Levantei num pulo andando de um lado para outro, desesperada.
- Eu passei um ano... Um ano...
- Tinker, se acalme. – Hannah segurou meus braços – O importante que você está viva.
- E agora poderá ficar conosco, amor.
A imagem dos “meus pais” invadiu minha mente, não posso abandoná-los. Eles me salvaram.
- Não posso ficar, tenho meus pais, eu não posso simplesmente abandoná-los.
- Pais? – Perguntou Justin confuso.
- Betty e George... Eles me salvaram do acidente, não posso deixá-los. – Ambos me olharam com uma expressão triste. – Me entendam; Eles me salvaram, cuidaram dos meus ferimentos e de mim por um ano.
- Vamos fazer assim? Eu te deixo na casa deles e explicamos tudo. – Disse Justin.
Assenti o abraçando forte. Estava com saudades daquele corpo.
( ... )
Indiquei o caminho à Justin o qual logo aprendeu o local. Ele perguntou tantas coisas.
- O que você fez durante esse ano? – Perguntei.
- Algumas coisas...
- Que coisas, Justin?
- Boates, bebidas, prostitutas.
- Prostitutas? Não acredito! Ah, eu te odeio. – Ele gargalhou e esmurrei-o. – Eu morta e você curtindo a vida!
Ele parou o carro e avançou para cima de mim, apertando minha coxa enquanto roçava nossos lábios.
- Posso ter comido várias mulheres, mas eu imaginava você ali comigo. – Sorri passando meus braços no seu pescoço. – Eu te amo, Kimberly e sempre vou amar.
Puxei-o beijando seus lábios. Justin adentrou uma das mãos dentro da minha blusa e logo aperto meu seio direito fazendo-me gemer entre o beijo, e ele sorriu quebrando o contato.
- Saudades desses lábios. – Passou o dedo no local. – Desses olhos, dessa voz e desse corpo...
- Justin? Melhor pararmos antes que fizemos algo aqui.
- É mesmo... – Me deu um selinho voltando para o volante e dando a partida no mesmo. – Como vai dizer para eles?
Sinceramente? Eu não sabia ainda. Não queria me separar deles, eles me amaram, protegeram e cuidaram de mim. Desci do carro assim que Justin estacionou e logo Betty veio correndo até mim, me abraçando apertado.
- Não faz mais isso, Bely. – Ela me olhou beijando meu rosto. – Quem é esse?
- Mãe, esse é Justin. Justin, essa é Betty, minha mãe. – Eles apertaram as mãos. – Mãe, precisamos conversar.
- Claro, vamos entrar.
Entramos encontrando George com uma expressão dura. Caralho, estou fudida.
- Bely, sabe o que você nos fez passar? – Perguntou – Quase nos matou de preocupação!
Não aguentei e o abracei chorando. Não queria deixá-los para viver em um mundo cheio de pessoas falsas e ganância. Queria ser sempre a Bely e não Kimberly.
- Querida, o que foi? – Perguntou Betty aflita.
- Lembrei-me de tudo, mãe. – Betty me olhou triste, eu a entendia; Passei um ano com eles e não teria como abandoná-los. – Mas não quero deixar vocês.
Me abraçaram com força. Sentia meu coração apertado, pequenino, eles eram meus pais de coração.
- Justin, não posso... – Disse olhando-o.
- Como não pode? – Betty falou me olhando. – Seus pais devem estão pensando que você está morta, querida.
- Meus pais são vocês. – Ela negou e funguei.
- Querida? Vá, mas nunca se esqueça dos seus pais de coração. – Murmurou George.
Assenti lhes dando um ultimo abraço e me acompanharam até o carro juntamente com Justin.
- Assim que der, venho vê-los.
- As portas sempre estarão abertas. – Disse Betty – Amamos você, Bely.
- Eu amo vocês... Vamos, Jus?
- Cuide bem dela, Justin. – Alertou George.
- Pode deixar que vou cuidar, Senhor George.
Justin deu a partida e abracei meus cotovelos. Agora volto ser Kimberly Albuquerque. Olhei a paisagem quando Justin apertou minha coxa, sorri ao senti-lo, mas logo voltei para expressão triste. Chegando à Casa Branca, tenho muito que conversar com Oliver.
Justin me levou para casa dele onde eu dormiria aqui até amanha. Entrei e ele sentou ao meu lado beijando a curvatura do meu pescoço me provocando uma onda de arrepio.
- Saudades desse beijo. – Falei sentindo-o sorrir. – Sabe? Eu sonhava com seus olhos.
- Ah é? – Riu beijando minha clavícula.
- Eu sonhava e ficava confusa por saber quem era o dono dos olhos caramelados.
Ele foi me deitando ficando por cima e sorrindo.
- Vai ser diferente, amor. – Ele tentou me beijar, mas desviei. – O que foi?
Levantei andando para longe dele tentando ter coragem de perguntá-lo.
- Quantas garotas você tranzou?
- Kimberly...
- Quantas, Justin?
- Fora muitas, eu não sei de cabeça.
- Seu cachorro desgraçado! – Olhei incrédula para ele e o mesmo me olhou com uma carinha de cachorro sem dono. – Vou te matar, seu cretino.
- Eu só queria te esquecer, Kimberly! – Aproximou tocando meu rosto e fechei os olhos. – Eu tentava encontrar um jeito de te esquecer, de... Você não entende o que eu passei esse ano... Fiquei maluco quando aquele delegado disse que o amor da minha vida tinha morrido – Abri os olhos fitando aqueles orbes cor de mel. – Eu te amo, Kimberly.
Puxei sua nuca colando nossos lábios e me pegou no colo caminhando até o quarto. Logo senti uma coisa macia, deduzi ser a cama. Ele beijou meu pescoço e arfei. Seus lábios eram quentes e desejosos contra minha pele fria.
Levantou minha blusa com uma certa urgência me fazendo sorrir. Levantei meu tronco abraçando seu pescoço.
- Não quero ser uma das suas vadias, Justin. Quero ser sua mulher.
- Você sempre será minha mulher, Kim e a partir de hoje, vou, somente, te desejar.
Puxei sua camisa, retirando-a e ele me beijou enquanto me deitava. Invadiu a língua na minha boca, no entanto foi descendo beijando meu pescoço.
Justin desabotoou o sutiã libertando meus seios e logo abocanhou o direito enquanto apertava o esquerdo. Arqueei minhas costas fazendo-o aprofundar mais. Ele mordiscou meu mamilo e entrelacei meus dedos nos seus cabelos.
Desceu beijando minha barriga enquanto acariciava meu clitóris por cima da calcinha, era bem provável que só sentindo-o poderia gozar a qualquer momento.
Justin pegou o cós da minha calcinha, retirando-a do meu corpo. Afastou minhas pernas e sentindo sua respiração na minha intimidade. Ele beijou e depois chupou meu clitóris.
- Justin... – Gemi quando adentrou um dedo dentro de mim enquanto chupava meu clitóris.
Agarrava os lençóis e jogava minha cabeça para trás gemendo o nome dele. Somente ele me fazia perder a cabeça, senti minha virilha contrai-se, porém ele parou e olhei-o incrédula.
- Você vai gozar, mas não agora.
Virei fazendo-o deitar e sentei em cima do membro dele, logo rebolei ouvindo-o gemer rouco enquanto segurava minha cintura, porém tirei suas mãos do meu corpo. Comecei a chupar e mordiscar o pescoço dele no qual ficou logo arrepiado. Desci os beijos passando por toda a extensão do peitoral e tirei a calça, logo a cueca liberando seu membro ereto.
Peguei-o pela base e umedeci os lábios enquanto subia me olhando encontrando-o mordendo o lábio inferior. Passei a língua na glande e o abocanhei dando uma chupada forte. Enquanto chupava massageava os testículos. Era como chupar um pirulito, só que mais grosso e grande.
Senti as veias engrossarem, mas tirei minha boca de lá o fazendo me olhar incrédulo e olhei com um sorriso irônico nos lábios. Fração de segundos, ele me virou ficando por cima e colocando um dedo na minha boca, e chupei-o.
- Não deveria ter feito isso.
- Ah é? E o que você vai fazer? – Perguntei enlaçando minhas pernas em sua cintura.
- Isso... – Ele me penetrou em um só movimento fazendo com que eu gemesse tanto pelo prazer como pela surpresa.
Justin passou a se movimentar lento e fundo. Ele afundou o rosto na curvatura do meu pescoço gemendo no meu ouvido. Segundos depois, ele começou com um vai e vem frenético, e comecei a arranhava suas costas.
- Justin... – Gemi enquanto fechava os olhos.
Em um movimento rápido, ele me colocou por cima e espalmei em seu peitoral enquanto movimentava para cima e para baixo sentindo o membro dele deslizar com facilidade dentro de mim. Justin bateu na minha bunda e apertou o local, me ajudando com os movimentos.
Gemidos ecoavam no quarto e uma camada de suor nos envolvia. Senti minha virilha contrai-se anunciando meu orgasmo e mais duas investidas ele derramou o liquido quente dentro de mim. Desfaleci em cima dele e tentávamos controlar nossa respiração.
Sai de cima dele caindo ao lado e comecei a observá-lo atentamente cada traço. Justin olhou e sorriu ao me flagrar olhando fixamente para ele, em seguida depositou um selinho nos meus lábios me fazendo sorrir.
- Eu te amo, Kimberly.
- Eu também te amo, Justin. – Sussurrei deitando em cima de seu torso e acariciando a tatuagem da cruz no local.
E foi ali, aninhada ao homem da minha vida e que passei um ano sem ele, que adormeci.
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