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História Loving Can Hurt - That Was a Goodbye!


Escrita por: caleboca

Notas do Autor


Gente, estou postando caps mais curtos, porém cheios de conteúdo. Lá se vai mais um. Comentem o que estão achando e me deem mais dicas. Espero que gostem. Beijinhos!!!

Capítulo 12 - That Was a Goodbye!


Fanfic / Fanfiction Loving Can Hurt - That Was a Goodbye!

"Mommy?"

- Me passa tudo que você tem! Anda!

Eu não entendia nada do que ele falava, mas já sabia que era um assalto. Percebi que, ficar desesperado, não iria ajudar em nada, então, resolvi ficar calmo, e dar tudo o que eu tinha ali para ele, já que ele estava me assaltando.

Me virei e fui em direção à maçaneta da porta do carro, pegar minha carteira, mas quando encostei a mão na maçaneta, senti uma dor mortificante nas minhas costas. Minha visão foi embaçando, e minhas costas começaram a queimar. Quando, de repente, sinto outra dor horrível, desta vez mais intensa, e mais ardente. E, ao puxar algo de minhas costas, me fez entender que havia sido esfaqueado, pelas costas.

Essa não. Isso também? Por quê, meu Deus? Por quê?

Comecei a sentir uma gigantesca tontura, e enjoo. E a dor, insuportável. Caí de joelhos. Argh! Estava desistindo, não ia conseguir resistir, estava doendo muito. Olho para o chão, está todo ensanguentado. É isso, é o meu fim. Bem em frente à casa de quem eu amava. Espera, 'amava'? A amo? Amo. Com os olhos já quase fechados, enxerguei uma luz. É essa A Luz? Devo seguir? De repente, meu coração estava em paz. Eu não sentia mais dor. E tudo ficou branco. Flashes e mais flashes. Existem paparazzis até no céu? Bem ao fundo, ouço a voz de Alfredo. Alfredo? Você também morreu?

- Justin! Justin, abra os olhos! Vai ficar tudo bem! Espera! Calma! Fica comigo! Fala comigo! Aguente, eles estão chegando! Fala comigo! Fica comigo, pelo amor de Deus! Você não pode morrer! Eu não permito! Não permito! Você não vai morrer! JUSTIN! ABRA A PORRA DOS OLHOS!

E, aos poucos, a voz de Alfredo foi desaparecendo...

JENNA'S POV:

Quem diria... Eu, apaixonada por Justin Bieber... Nunca pensei que um dia sequer veria ele, na minha frente, muito menos, beijá-lo! Muito menos, viver a história de amor que vivemos. Jenna, se controle, foi só um dia. Tem razão, foi somente um dia. Mas, foi um dia intenso demais! Tudo o que senti com ele nesse um dia, foi mais do que o equivalente para uma vida toda! Acho que já o amo... Não seja estúpida, Jenna. Acabou de conhecê-lo. Tem razão, não o conheço. Mas gosto de passar o tempo com ele. Ele me faz bem, e isso já é o suficiente pra mim.

E hoje foi, simplesmente, perfeito. Ele me levou até a porta, e me beijou. Duas vezes! Foi fofo, gentil e carinhoso. Disse que não irá me esquecer. Que não vou me livrar dele tão facilmente. Não acredito. Nem quero me livrar de você, Justin! Pensei que ele fosse só me pegar e fim, não me querer mais, como com todas as mulheres de sua vida. Será que eu sou diferente?

Fiquei ali, parada, esperando ele entrar no carro, espiando pelo o olho magico, mas, fui interrompida por meu pai, que me chamou.

- Hi dad! - "Hi dad"? Por que falei em inglês?

- Hãm? - meu pai olhou confuso.

Lembrei que falamos português. A convivência com Justin me acostumou a falar tudo em inglês.

- Desculpa. Oi pai. - consertei. Ele ia questionar, mas decidiu ignorar. Ufa...

- Ei, vamos, senta aqui. Preciso falar com você. - notei que ele não estava com uma cara muito boa. Estranho... E umas conversas exaltadas na cozinha, com gente chorando. O que está acontecendo?

- O que foi pai? Fala logo! O que houve? E que falação é essa? - questionei e, sem esperar ele responder, fui andando até a cozinha. Ele me pegou pelo braço, me segurando, e eu puxei, insistindo.

- O que está acontecendo aqui? - perguntei, me deparando com minha avó, sentada na mesa, chorando, e minhas tias a confortando. Não entendi a cena. - Alguém pode me explicar o que está havendo? E por que vovó está chorando?

- Ele não te disse, não é? - minha tia Lúcia disse, com os olhos cheios de lágrimas.

- Disse o que? O que foi? Alguém pode me explicar, por favor?

Já estava ficando preocupada. Eles não falavam nada. E a vó Maria não parava de chorar. O que está acontecendo aqui?!

De repente, me lembrei que faltava minha mãe, e notei que ela não estava.

- Cadê a mãe? Onde ela foi? - perguntei, e meu pai veio em minha direção, me fazendo sentar na cadeira.

- Filha, sua mãe não vem... - O que? Como assim?

Na mesma hora, minha barriga embrulhou. Um enjoo me tomou por completa, e a tontura me forçou a sentar.

- O que? Como assim ela não vem? Ela foi embora? Nos abandonou? - Para onde raios ela foi? Onde ela está?

- Sim, filha. Ela foi embora. - não entendi seu tom triste.

- Mas, como assim? Para onde ela foi? Por que ela foi embora? Vocês brigaram de novo, não é? E como você deixou ela ir?!

- Ainda que se fosse isso... - ele falou, e me abraçou forte, não conseguindo segurar o choro. Eu entrei em desespero. Ninguém me falava nada e todos choravam muito.

- POR FAVOR, ALGÚEM ME FALA O QUE ESTÁ ACONTECENDO, AGORA! - gritei, desesperada. Minha vó Maria me olhou, com os olhos cheios de lágrimas, e disse:

- Meu girassol (ela sempre me chamou de girassol), sua mãe não vai mais voltar. Ela não volta mais. Ela se foi.. - e começou a chorar.

Nessa mesma hora, comecei a assimilar o que eles estavam tentando me dizer. Meu deus, não!

- Não! Não! Por favor, não me diga que é isso que estou pensando! - Por favor, mãe, não!

- É, meu amor. Ela nunca mais vai voltar pra gente! - disse minha vó, chorando sem parar. Minha tia vem me abraçar.

- NÃO! Por favor, minha mãe, não! - de repente, desabei em lágrimas - Senhor, não. Por favor, não leva minha mãe. Já não bastou você ter levado minha irmã, agora quer minha mãe?! NÃO! - gritei desesperada, me soltando dos braços de Lúcia, e corri para o meu quarto.

As lágrimas, e a visão embaçada e escurecida, me impediam de enxergar o chão. Não, não pode ser! Não pode ser! Por quê, senhor? Por que quer acabar com minha família? Por que quer acabar comigo? O que eu fiz para merecer isso? Me diz, por favor!

Cheguei em meu quarto, se enxergar nada, tropecei em uma muda de roupas jogadas no chão, e cai. Ali fiquei. Desabei por inteiro. O chão não mais me segurava. Comecei a sentir uma falta de ar. Não consigo respirar! Usei minhas últimas forças para gritar meu pai.

- PAI! ALGUÉM! SOCORRO!

Minha visão escureceu, e eu apaguei.


Notas Finais


Meu Deus, quanta desgraça! Comentem o que acha que irá acontecer com Justin e Jenna. Espero que tenham gostado! Beijinhos!!


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