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História Loving Can Hurt- jolari - " Odeio mentiras"


Escrita por: a_sra_malfoy

Notas do Autor


Boa leitura!

Capítulo 40 - " Odeio mentiras"


Fanfic / Fanfiction Loving Can Hurt- jolari - " Odeio mentiras"

P.O.V Lari:

 Me preparei para ir à escola, quando saio avisto o João vindo. Corri pra dentro de casa e pedi a empregada que avisasse que tina saído.

- Que coisa feia! Mentindo pro namorado. -falou depois que o João saiu.

- Tadinho nada, ele bem que merece. -cruzei os braços. - Agora eu vou em paz.

 Cheguei na escola e corri pro quarto. Desviei o máximo pra não encontrar ninguém no caminho. Entrei no quarto ofegante.

- Graças à Deus, encontrei vocês aqui no quarto. -me referi as meninas.

- Pra que esse desespero todo? -Gio perguntou.

- Vou resumir a história, eu briguei com o João e não quero vê-lo tão cedo. Então diz que não sabem onde estou. -respondi.

 No momento em que terminei a frase, ele chegou abrindo a porta fazendo um auê.

- Tarde demais. -Mha falou, que se retirou com a Gio de fininho.

- Bate mais forte que ainda não quebrou! -me emburrei.

- Foi mal. -João respondeu.

- Isso é jeito de entrar no meu quarto? Imagina se estivesse nua.

- Nada que já não tenha visto. -me olhou de cima em baixo.

- JOÃO GUILHERME!!!! -gritei.

- Parei. Vim aqui pra te pedir desculpas, eu estava muito nervoso ontem.

-Percebi.

P.O.V João:

 Andei a escola quase inteira e nada. Vi rapidamente uma menina correndo pra dentro do quarto (creio eu que seja ela). Entrei com tudo, era ela mesma, levou um susto quando me viu.

 Esperei as meninas saírem pra começar a falar, provoquei um pouco no começo (Não resisti).

- Ainda tá brava comigo? -fiz cara de triste.

- Se eu tô triste??? Eu estou loca da vida, não tinha o direito de falar daquele jeito comigo.

- Eu sei, pisei feio na bola. Estou aqui pra me redimir, me perdoar?

- Hum...

- Para com isso, já pedi desculpas. -tentei beija-la, que virou o rosto na mesma hora. - O que foi agora?

- Só se me contar aquele lance com o seu pai.

- Deixa esse assunto pra lá, não é nada de importante. -tentei mentir.

- Mentiroso, se não fosse, não esconderia de mim. -vi a raiva nos seus olhos.

- Vamos passar uma borracha nessa história? -perguntei.

- Nem pensar. -respondeu

- Alivia, vai?

- Só vem falar comigo depois que me contar essa história. Sabe que ODEIO mentiras!

- Eu não tô mentindo.

 Não me respondeu e saiu do quarto. Onde eu fui me meter, o jeito vai ser contar a verdade pra ela.

P.O.V Lari:

 Sai com tanta raiva do João que até saiu uma lágrima, que limpei na mesma hora. Faça o que for, mas não minta pra mim. Sai no quarto e sai atropelando um garoto.

- Epa! Vai com calma, daqui a pouco mata um. -começou a rir.

- Não enche, sem cabeça pra escutar garoto sem rumo.

- Larissa Manoela, né? -perguntou.

- Sim. -respondi. - Por que?

- Ouvi falar muito de você. Digamos que tem uma boa reputação a zelar.

- Sério? Desculpa pelo que falei.

- Tudo bem, entendo. Brigou com o namorado?

- As coisas correm nessa escola.

 Conversamos mais um pouco, e e disse que seu nome era Matheus Chequer (sobrenome estranho, tenho a impressão que conheço de algum lugar). Nos tornamos até amigos, me convidou pra fazer um lanche na cantina mesmo. Aceitei, por que não?

P.O.V Chequer:

 Finalmente pude conhecer a famosa Larissa, tão bobinha e ingênua. Mal sabe que estou falando com ela por interesse, sou uma pessoa muito ambiciosa (faço quase tudo por grana). Nada melhor que te uma "amiga" ou até mais que uma pra tirar dinheiro, essa Larissa é podre de rica, ficarei com a vida boa por um tempo.

 No momento vai ser destruir o seu romance com o João e ficar com ela. Vai ser difícil mais não impossível, só preciso de alguma coisa pra faze-la mudar de ideia.

P.O.V João:

 Fui novamente procurar a Lari pra explicar a história. Passo pela cantina e a vejo de mãos dadas com um mauricinho qualquer, o sangue subiu e fui tirar satisfação.

- Posso saber o que está acontecendo aqui? -perguntei nervoso.

- Nada demais. - o mauricinho soltou a mão dela. - Estávamos apenas conversando como bons amigos.

- Estou perguntando pra ela.

- Eu tô aqui. Pra sua informação não está acontecendo nada, ou nem amigos e posso ter mais. -respondeu se levantando.

- Não é isso, preciso que venha comigo.

- Eu não vou a lugar algum.

 Peguei-a no colo e sai andando para o meu quarto. Reclamava e se debatia sem parar, fingi que nem estava ligando. Quando cheguei, a coloquei no chão.

- Não tem o direito de fazer assim comigo, eu não tenho a obrigação de fazer o que você quer. -começou o sermão.

- Acabou? Eu vim te contar o que tanto queria saber.

- O que?

- A verdade.

 


Notas Finais


Teremos um futuro vilão vindo por aí.
bjs.


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