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História Lua Azul - seulrene version - Capítulo 3


Escrita por: chiquetick

Notas do Autor


Boa leitura

Capítulo 3 - Capítulo 3


— Qual é o problema com você e o garoto novo? — pergunta Wendy, ficando para trás enquanto todos se dirigem às salas de aula.

— Nada. — Desvencilho-me de sua mão e acelero o passo. A energia de Wendy me atravessa enquanto observo Dawn, Baekhyun e Seulgi rindo e agindo como velhos amigos.

— Ah, faça-me o favor. — Ela revira os olhos. — É óbvio que você não gosta dele.

— Isso é ridículo — digo, os olhos fixos em Seulgi, minha linda e gloriosa namorada/ alma gêmea/parceira/ eterna/companheira (realmente preciso encontrar a palavra certa) que mal falou comigo desde a aula de inglês, no começo da manhã. E espero que não seja pelo motivo que estou imaginando...

Por causa do meu comportamento de ontem e da minha recusa em aceitar sua proposta para o fim de semana.

— Estou falando sério. — Ela olha para mim. — É como... É como se você odiasse gente nova ou algo do tipo. — Aquilo saiu de um modo muito mais gentil do que as palavras que ela realmente tinha em mente.

Aperto os lábios e me volto para frente, resistindo à vontade de revirar os olhos. Mas ela simplesmente me encara; a mão na cintura, os olhos com maquiagem pesada apertados debaixo da faixa vermelha em sua franja.

— Se eu bem me lembro, e nós duas sabemos que minha memória é boa, você odiava a Seulgi quando ela chegou à escola.

— Eu não odiava a Seulgi — digo, revirando os olhos, apesar de ter prometido que não o faria. E penso: Correção, eu apenas passei a impressão de odiar Seulgi. A verdade é que eu a amei desde o início. Bem, a não ser por aquele breve período em que realmente a odiei. Mas, mesmo naquela ocasião, eu a amava. Só não queria admitir...

— Sei... Desculpe, mas tenho que discordar — diz Wendy, com o cabelo habilmente despenteado caindo no rosto. — Lembra que não a convidou para sua festa de Halloween?

Eu suspiro, completamente perturbada com tudo isso. Tudo o que quero é chegar à minha sala de aula e fingir que estou prestando atenção enquanto troco mensagens instantâneas telepáticas com Seulgi.

— Sim, e não sei se você se lembra, mas aquela também foi a noite em que ficamos juntas — digo finalmente, arrependendo-me no instante em que termino de falar. Foi Wendy quem nos encontrou aos beijos perto da piscina e aquilo partiu seu coração.

Mas ela apenas ignora, mais determinada a provar seu ponto de vista do que a revisitar o passado.

— Talvez você esteja com ciúmes porque Seulgi tem um novo amigo. Sabe, outra pessoa, alguém além de você.

— Isso é ridículo — digo, rápido demais para soar convincente. — Seulgi tem muitos amigos — acrescento, mesmo que nós duas saibamos que não é verdade.

Ela olha para mim com os lábios cerrados, completamente impassível. Mas agora que cheguei até aqui, não tenho outra escolha a não ser continuar.

Então digo:

— Ela tem você, Baekhyun e... — E eu, eu penso, mas não quero dizer porque a lista é pequena e triste demais, exatamente o que ela queria provar. E a verdade é que Seulgi nunca fica com Wendy e Baekhyun quando eu não estou junto. Ela passa todo o tempo livre comigo. E quando não estamos juntas, ela me manda uma onda de pensamentos e imagens para compensar a distância.

É como se estivéssemos sempre conectadas. E, devo admitir, gosto disso. Porque só com Seulgi posso ser quem sou de verdade: uma pessoa que lê pensamentos, sente energias e vê espíritos. Apenas com Seulgi posso baixar a guarda e ser eu mesma.

Mas quando olho para Wendy não consigo deixar de pensar que ela talvez esteja certa. Talvez eu esteja com ciúmes. Talvez Dawn seja realmente só um cara legal que mudou para uma escola nova e quer fazer novos amigos, e não a ameaça assustadora que eu achei que fosse. Talvez eu tenha mesmo ficado tão paranóica, enciumada e possessiva que presumi que, só porque Seulgi não estava tão concentrada em mim como de costume, eu estivesse prestes a ser substituída. E se for o caso, bem, é patético demais para admitir.

Então apenas balanço a cabeça, finjo um sorriso e digo:

— Mais uma vez, isso é ridículo. Tudo isso é ridículo demais. — E tento agir como se realmente achasse isso.

— Ah, é? Mas e a Hyuna? Como você explica aquilo? — Ela dá um risinho forçado e diz: — Você a odiou desde a primeira vez que a viu, nem tente negar. E quando descobriu que ela conhecia a Seulgi, passou a odiá-la ainda mais.

Sinto um arrepio quando ela diz isso. Não apenas por ser verdade, mas porque ouvir o nome da ex-mulher de Seulgi sempre me causa arrepios.

Não consigo evitar, é mais forte do que eu. Mas não tenho ideia de como explicar isso a Wendy. Tudo o que ela sabe é que Hyuma fingiu ser sua amiga, largou-a em uma festa e desapareceu para sempre. Ela não faz ideia de que Hyuna tentou matá-la com a pomada venenosa que usou na tatuagem horrorosa que ela removeu recentemente do pulso, não faz ideia...

Ai meu Deus! A pomada! Dawn deu a Baekhyun uma pomada para a espinha! Eu sabia que havia algo estranho nesse garoto. Eu sabia que não era invenção da minha cabeça!

— Wendy, que aula o Baekhyun tem agora? — pergunto, rastreando o campus sem conseguir encontrá-lo, e com muita pressa para usar o sensoriamento remoto, que ainda não domino.

— Acho que é inglês, por quê? — Ela me olha de um jeito estranho.

— Nada, é que eu... Preciso ir.

— Certo. Não importa. Mas fique sabendo que eu ainda acho que você odeia conhecer gente nova! — ela grita.

Mas sua voz fica para trás. Eu já me mandei.

Saio correndo pelo campus, concentrando-me na energia de Baekhyun e tentando sentir em que sala de aula ele está. Quando viro em um corredor e vejo uma porta à minha direita, sem pensar, entro com tudo.

— Posso ajudá-la? — pergunta o professor, afastando-se do quadro-negro com um pedaço de giz branco na mão.

Fico parada diante dos alunos, encolhendo-me enquanto algumas das puxa-sacos da Joy zombam de mim e eu luto para recuperar o fôlego.

— Baekhyun — digo com a respiração ofegante, apontando para ele. — Preciso falar com o Baekhyun. É só um segundo — prometo, enquanto o professor cruza os braços e me lança um olhar duvidoso. — É importante — acrescento, olhando para Baekhyun, que está de olhos fechados, balançando a cabeça.

— Presumo que tenha autorização para estar fora de sua sala — diz o professor, insistindo em seguir as regras.

E mesmo sabendo que aquilo pode deixá-lo irritado e acabar me prejudicando, não tenho tempo para ficar enrolando com toda a burocracia escolar criada para nos manter seguros, mas que nesse exato momento está me impedindo de tratar de um problema que claramente é uma questão de vida ou morte!

Ou pelo menos pode ser.

Não tenho certeza, mas queria ter uma chance de descobrir. Estou tão frustrada que apenas balanço a cabeça e digo:

— Ouça, você e eu sabemos que eu não tenho autorização para estar fora da minha sala, mas se fizer o favor de me deixar falar com o Baekhyun aqui fora por um segundo prometo deixá-lo voltar bem rápido.

Ele olha para mim, analisando em sua mente todas as alternativas, todos os diferentes desfechos que tem à disposição: me expulsar de lá, me acompanhar até minha sala, me levar para a sala do diretor Buckley... Mas olha para Baekhyun, suspira e diz:

— Está bem. Não demorem.

No instante em que saímos para o corredor e a porta se fecha atrás de nós, olho para Baekhyun e digo:

— Anda, me dá aquela pomada.

— O quê? — Ele fica boquiaberto.

— A pomada. Aquela que o Dawn trouxe. Pode me dar? Preciso dar uma olhada nela — digo a ele, estendendo a mão.

— Endoidou? — ele sussurra, olhando ao redor mesmo que não haja nada além de carpete, paredes cinzentas e nós dois no corredor.

— Você não tem ideia de como isso é sério — digo, olhando em seus olhos sem querer assustá-lo, mas disposta a fazê-lo se for preciso. — Anda logo, não temos o dia todo.

— Está na minha mochila. — Ele dá de ombros.

— Então vá buscá-la.

— Joohyun, sério. O que...?

Eu cruzo os braços e faço um sinal com a cabeça.

— Pode ir. Eu espero.

Baekhyun balança a cabeça e desaparece dentro da sala. Ele volta um minuto depois com uma expressão azeda e um pequeno tubo branco na palma da mão.

— Aqui está. Está satisfeita agora? — Ele joga a pomada para mim.

Eu pego o tubo e o examino, girando-o entre o polegar e o indicador. É de uma marca que conheço, de uma loja que frequento. Não entendo como pode ser...

— Caso tenha esquecido, minha peça é amanhã, e eu realmente não preciso de todo esse drama e estresse justo agora. Então, se não se importa...— Ele estende a mão, esperando que eu devolva a pomada para que possa voltar à aula.

Só que eu não quero devolvê-la agora. Estou procurando algum tipo de furo de agulha ou marca de perfuração, algo que prove que o tubo foi adulterado, que aquilo não é o que parece.

— Hoje no almoço, quando vi que você e Seulgi estavam diminuindo aquela agarração toda, estava prestes a cumprimentá-la, mas agora parece que você encontrou alguma coisa ainda pior para fazer. Sério, Joohyun. Ou tira a tampa da pomada e usa logo ou me devolve isso já.

Mas eu não devolvo. Em vez disso, fecho os dedos ao redor do tubo e tento ler sua energia. Mas é mesmo apenas um estúpido creme para espinhas.

Do tipo que realmente funciona.

— Terminou? — Ele franze a testa.

Dou de ombros e devolvo a pomada. Seria muita bondade da minha parte dizer que fiquei constrangida. Mas quando Baekhyun enfia o tubo no bolso e segue na direção da porta, não consigo não perguntar:

— Então você percebeu? — As palavras passam quentes e grudentas por minha garganta.

— Percebi o quê? — Ele para, claramente irritado.

— A... Hum, a ausência de toda a agarração?

Baekhyun se vira, revirando os olhos de forma exagerada antes de olhar.diretamente nos meus olhos:

— É, percebi. Achei que vocês tinham levado minha ameaça a sério.

Eu olho para ele.

— O que eu disse de manhã... Que eu e Wendy estávamos em greve até vocês pararem com toda essa... — Ele balança a cabeça. — Não importa. Posso, por favor, voltar para a aula?

— Desculpe. — Confirmo com a cabeça. — Desculpe por...

Mas antes que eu termine de falar ele já se foi, e a porta se fechou com força ente nós dois.


Quando chego para a aula de artes fico aliviada ao ver que Seulgi já está lá. Como o sr. Choi nos manteve muito ocupados na aula de inglês e mal nos falamos na hora do almoço, estou ansiosa para passar algum tempo a sós com ela. Na medida do possível em uma sala com mais trinta alunos.

Depois de vestir o avental e pegar o material no armário, meu coração afunda quando vejo que, mais uma vez, Dawn tomou meu lugar.

— Oi, Joohyun. — Ele me cumprimenta com a cabeça, colocando sua tela em branco no meu cavalete enquanto eu fico parada, segurando minhas coisas e olhando para Seulgi, tão envolvida com sua pintura que está completamente alheia a mim.

Estou prestes a falar para Dawn cair fora quando me lembro das palavras de Wendy dizendo que eu odeio gente nova. 

Temendo que ela possa estar certa, forço um sorriso e coloco minha tela no cavalete do outro lado de Seulgi, prometendo a mim mesma que chegarei mais cedo no dia seguinte para retomar meu lugar.

— Então, me digam. O que está rolando? — Dawn pergunta com um forte sotaque e o pincel entre os dentes, alternando o olhar entre Seulgi e eu.

E tem mais essa. Normalmente, acho o sotaque britânico bastante atraente, mas o desse cara é simplesmente irritante. Deve ser porque é completamente artificial. Bem, é óbvio, já que ele só fala desse jeito quando quer parecer descolado.

Assim que concluo meu pensamento, sinto-me culpada novamente. Todo mundo sabe que se esforçar para parecer descolado é apenas mais um sinal de insegurança. E quem não se sentiria um pouco inseguro no primeiro dia nessa escola?

— Estamos estudando os ismos — digo, determinada a ser legal apesar do incômodo que sinto no estômago. — No mês passado pudemos escolher, mas agora todos estamos pintando no estilo do realismo fotográfico, porque ninguém escolheu esse tema da última vez.

Dawn olha para mim, começando pela minha franja um pouco comprida e descendo até as minhas Havaianas douradas: um lento passeio por todo o meu corpo que faz meu estômago revirar e ficar enjoado. Mas não de um jeito positivo.

— Certo. Então tem que parecer uma fotografia de verdade — diz ele olhando nos meus olhos.

Nossos olhos se encontram, e ele insiste em manter o olhar fixo por alguns segundos a mais do que o normal. Eu me recuso a apertar ou desviar os olhos primeiro. Estou determinada a permanecer no jogo pelo tempo que for necessário. E mesmo que aparente ser totalmente inofensivo na superfície, há algo nele que parece sombrio, ameaçador, como algum tipo de desafio.

Ou talvez não.

Porque logo depois que eu penso isso, ele diz:

— Essas escolas americanas são incríveis! Lá onde eu moro, na velha e úmida Londres... - ele pisca —, a teoria é sempre priorizada em detrimento da prática.

Logo fico envergonhada por tê-lo criticado em meus pensamentos. 

Aparentemente, não só ele é mesmo de Londres, o que significa que o sotaque é verdadeiro, mas Seulgi, cujos poderes paranormais são bem mais refinados que os meus, não parece nem um pouco alarmada.

Pelo contrário, ela parece gostar de Dawn. O que é ainda pior para mim, porque na verdade prova que Wendy estava certa.

Eu estou mesmo com ciúmes.

E sou possessiva.

E paranóica.

E, aparentemente, também odeio gente nova.

Respiro fundo e tento novamente, procurando ignorar o nó em minha garganta e o desconforto no estômago, determinada a soar amigável, mesmo que isso signifique fingir no começo.

— Você pode pintar o que quiser — digo, usando meu tom de voz otimista e amigável, o que na minha antiga vida, antes de toda a minha família morrer em um acidente de carro e Seulgi me salvar, tornando-me imortal, era o único tom de voz que eu usava. — Só tem que fazer com que pareça real, como uma fotografia. Na verdade, devemos usar uma fotografia de verdade para mostrar em que nos inspiramos e, é claro, para a nota. Você sabe, para provar que conseguimos fazer o que tínhamos planejado.

Olho para Seulgi, tentando imaginar se ela ouviu algo do que eu disse e ficando um pouco irritada por ela ter escolhido a pintura em vez de se comunicar comigo.

— E o que ela está pintando? — Dawn pergunta, apontado com a cabeça para a tela de Seulgi, uma representação perfeita dos campos floridos de Summerland. A grama, cada gota d'água, cada pétala de flor, tudo tão iluminado, tão cheio de texturas, tão tangível... Que é como estar lá. — Parece o paraíso — ele diz.

— E é — sussurro, tão admirada com a pintura que acabo respondendo muito rápido, sem ter tempo para pensar no que acabei de dizer. Summerland não é apenas um lugar sagrado... É nosso lugar secreto. Um dos muitos segredos que prometi guardar.

Dawn olha para mim com as sobrancelhas levantadas.

— Então esse lugar é real?

Mas antes que eu possa responder Seulgi balança a cabeça e diz:

— Bem que ela gostaria. Mas eu inventei, só existe na minha cabeça. — E, então, me lança um olhar, incluindo uma mensagem telepática que diz: cuidado.

— Então, como vai tirar uma nota boa se não tem uma foto para provar que o lugar existe? — pergunta Dawn, mas Seulgi apenas dá de ombros e volta à pintura.

Mas com Dawn ainda olhando para nós, com os olhos oblíquos e questionadores, sei que não posso deixar por isso mesmo. Então olho para ele e digo:

— Seulgi não gosta muito de seguir as regras. Ela prefere fazer suas próprias. — Lembrando de todas as vezes que ela  me convenceu a matar aulas, apostar nos cavalos e coisas ainda piores.

Quando Dawn se convence e volta para sua tela, e Seulgi me manda um buquê telepático de tulipas vermelhas, tenho certeza de que funcionou...Nosso segredo está a salvo e tudo está bem. Então mergulho meu pincel na tinta e volto ao trabalho, esperando ansiosamente pelo toque do sinal, para que possamos ir para a minha casa e começar as lições que me interessam de verdade.

Depois da aula, guardamos nossas coisas e seguimos para o estacionamento. Apesar de ter prometido ser legal com o cara novo, não contenho um sorriso quando vejo que ele estacionou do lado oposto.

— Até amanhã — grito, aliviada por distanciar-me dele, porque, apesar da paixão instantânea de todos por Dawn, eu simplesmente não me sinto da mesma forma, não importa quanto tente.

Abro o carro, jogo minha mochila no piso e me inclino para sentar no banco enquanto digo para Seulgi:

— Baekhyun tem ensaio e eu estou indo direto para casa. Quer me seguir?

Eu me viro, surpresa por encontrá-la parada diante de mim, balançando de um lado para o outro com uma expressão tensa no rosto.

— Você está bem? — Coloco a palma da mão em seu rosto, sentindo se está quente ou suando, procurando algum sinal de desconforto, embora realmente não acredite que vá encontrar. Quando Seulgi balança a cabeça e olha para mim, por uma fração de segundo toda a cor imediatamente se esvai.

Mas tudo volta ao normal em um piscar de olhos.

— Desculpe. É que... Minha cabeça está um pouco estranha — diz ela, apertando o dorso do nariz e fechando os olhos.

— Mas eu achei que você nunca ficasse doente, que nós nunca ficássemos doentes! — digo, incapaz de esconder minha preocupação enquanto pego a mochila. Imagino que um gole de suco da imortalidade faça com que ela se sinta melhor, uma vez que precisa beber muito mais do que eu.

Não temos certeza do motivo, mas Seulgi acha que seis séculos tomando aquilo tenham resultado em algum tipo de dependência, exigindo que ela consuma mais e mais a cada ano que passa. O que provavelmente significa que em algum momento eu vou precisar de mais também. 

Mesmo parecendo faltar muito tempo para isso, eu espero que até lá ela me mostre como fazer o suco, assim não terei que incomodá-la quando precisar de um refil.

Mas antes que eu consiga encontrar o frasco ela pega sua própria garrafa e toma um longo gole, puxando-me para perto dela e pressionando os lábios contra o meu rosto enquanto diz:

— Estou bem. De verdade. Vamos ver quem chega primeiro na sua casa?



Notas Finais


Novamente Joohyun incomodada com gente nova, será que a Wendy está certa dessa vez?
Seria paranoia da Hyun?
E a Seulgi ficando estranha do nada?


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