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História Lucille - O Segredo de Lucille


Escrita por: DannyDixon

Notas do Autor


Olá amores!!!
MUITO obrigado por todos comentários e favoritos, vocês são demais!! Um avisinho rápido: no capitulo de hoje vamos ver o quão malvado o Negan pode ser, o que eu amo de ver. Então preparem-se!!
Boa leitura!!

Capítulo 9 - O Segredo de Lucille


Fanfic / Fanfiction Lucille - O Segredo de Lucille

 

Lucille

 

Meu corpo doía tudo estava doendo, mas eu não conseguia parar de rir dessa situação ridícula na qual eu me encontrava. A dor física não me importava, deixou de ser uma forma de me machucar, há muito tempo. A cada gargalhada um tapa, ou um soco. Eu olhava para a cara da mulher que me batia, seu olhar de poder, de dona do mundo era patético. Vamos combinar que se eu não estivesse acorrentada à parede desta cela minúscula, ela não estaria respirando agora.

-Tá rindo de quê? –pergunta furiosa, não consigo não rir de sua cara de idiota.

-Nada, apenas continue o que esta fazendo. –digo rindo. –Adoro sentir cocegas.

-Vadia maluca! –diz e me acerta outro soco, minha cabeça bate contra a parede, fico zonza, mas volto a rir mesmo assim.

-Sabe que isso não chega a ser uma tortura não é? Eu praticamente inventei a tortura, e te digo que isso não chega nem perto. –provoco, recebo outra tapa.

Minha roupa está rasgada, suja de sangue, estou com machucados por todo meu corpo, porém isso não me importa. Queria saber onde o Daryl está, como ele está e o que o Negan fez com ele, mas infelizmente não posso fazer isso agora.

-Você com essa sua pose de rainha do universo só porque era a vadia da vez do Negan, mais olha só onde te colocaram? Onde está sua coroa agora vadia?

-Na sua cabeça é que não está. –respondo com um sorriso sarcástico. –Negan não sabe que está aqui não é?

-Claro que sabe. –diz, mas sei que está mentindo. Dou uma risada alta.

-Jura? Porque eu não sei se você sabe, mas por mais puto que ele esteja comigo, ele NUNCA encostaria um dedo em mim, não dessa forma ainda mais por uma pessoa qualquer como você. –digo e cuspo em sua cara. –Ele odeia que me machuquem sua vadia de quinta!

-Acha mesmo que ele vai te tirar daqui? Você já era! –grita furiosa, limpando a cara. –Ele te odeia! Sabe quem foi que disse a ele onde você estava? Eu! E não me arrependo disso.

-Negan pode estar me odiando agora, pode até ter me prendido nesse lugar imundo, mas ele me ama. Ama de um jeito que você nunca vai entender! E eu o amo também, por isso não importa o que um de nós dois faça, sempre voltaremos a ficar juntos.

-Você é maluca! Vai ser um prazer matar você agora. –ela pega uma faca, mas isso não me assusta. Ela está tão concentrada em me matar que não percebe quando a porta é aberta.

-Acho que isso não vai acontecer hoje. –digo sorrindo para a sombra atrás dela.

-Porque não? –pergunta confusa.

-Porque eu não vou deixar. –diz e corta a cabeça dela fora. O sangue respinga em meu rosto, sorrio para ele.

-Olá amorzinho! –digo feliz.

-Olá baby. –ele sorri, limpa o facão que usou para matar a vadia e se aproxima de mim. –Desculpe ter demorado tanto, mas você bem que mereceu esse pequeno castigo.

-Castigo? Estava mais pra filme da sessão da tarde. –reclamo revirando os olhos. Noto que sua roupa já estava suja de sangue antes dele matar a mulher que nem lembro mais o nome. –Porque demorou tanto?

-Estava me divertindo um pouco. –responde, sua mão acariciando meu corpo.

-Onde? –pergunta, ele para de fazer carinho, me olha com seu olhar maligno.

Negan cheirava a morte, então o que quer que ele tenha feito, foi algo grande o bastante para tê-lo deixado feliz desse jeito quando estava tão puto comigo.

-Alexandria. –responde sorrindo maldoso.

 

 

Algumas horas antes...

Negan

 

Eu estava sendo bonzinho por muito tempo, fraco até, tinha que mudar isso logo. Mostrar quem manda nessa porra de uma vez por todas, porque não basta matar dois deles, tem que mostrar do que realmente sou capaz.

Aqueles malditos porcos idiotas acham que podem ser superiores a mim, que podem armar contra mim. Não basta aquele caipira filho da puta desgraçado, ter a audácia de tocar minha mulher, eles também tinham que armar um motim contra mim?

-Tem certeza disso? –pergunto para o soldado, Abraham, que estava com uma mulher negra ao seu lado. Eles chegaram hoje cedo, dizendo que precisavam falar urgentemente com a Lucille, mas com ela está indisponível no momento, resolvi saber do que se tratava. –Porque está traindo seu grupo vindo entrega-los dessa forma, sendo que provavelmente estarão todos mortos até o fim do dia?

-Eles ainda não fizeram nada, então não precisa fazer algo contra eles. Fiz isso porque sou amigo da Lucille, não acho justo mata-la quando quem fez aquilo foi você. Lucille não tem nada haver com isso. –responde firme.

-É tão leal assim a Lucille?

-Sou amigo dela, não a quero morta.

-Certo. –digo, o encaro procurando por alguma coisa que denunciasse sua mentira, mas ele estava falando a verdade. –Agradeço em nome de Lucille, por sua lealdade a ela, pouparei a sua vida e de sua mulher. Quanto aos seus outros amigos... –dou um sorriso. –Bom, eles estão mais que fudidos, então se eu fosse você não esperava por um milagre.

-Não pode mata-los! –diz com raiva.

-Isso quem decide sou eu. –falo irritado, já estava cansado daquela conversa idiota. –Estava mesmo precisando me distrair, e Lucille precisa se exercitar. –digo pegando meu taco de baseball. –Não os deixem sair daqui até que eu diga que pode.

Ouço barulhos de briga, enquanto saio da sala. Passo pelo centro do Santuário onde mandei colocar o meu mais novo prisioneiro. Daryl estava acorrentado ao mastro, seu corpo coberto de sangue e machucados mal davam para ver seu rosto, tamanho eram os machucados, meus homens o espetando com facas, seus gritos ecoando pelo Santuário, parecia musica para meus ouvidos.

Passo por eles sorrindo, aquilo me fazia tão bem quanto, quando estava socando a cara daquele infeliz. Porque não o matei? Quero que sofra, que sinta um terço da dor que senti quando soube que minha Lucille o amava também.

Lucille é tudo o que tenho, ela é o ponto que me trás para a realidade. Sem ela me torno pior do que já sou, sem ela eu apenas sobrevivo. E só de pensar que aquele caipira conseguiu espaço em seu coração, é pior que qualquer dor que poderiam me fazer sentir. Prefiro a morte a perdê-la, mas isso não está em questão. Porque eu nunca a deixaria ir ficar com outro, ela me pertence e eu a pertenço. Somos as metades de um todo, não existimos sem o outro.

Levo metade de meus homens para Alexandria, ao chegarmos lá, entro sem pedir licença. Atropelando qualquer um que se metesse em meu caminho.

-Olá porquinhos! –digo sorrindo frio, eles me encaram assustados e surpresos, não esperavam me ver de novo tão cedo. –Sentiram minha falta?

-O que veio fazer aqui Negan? –Rick tem a coragem de me perguntar.

-Rick, não preciso de sua permissão para vir aqui quando eu quiser. –digo o encarando de perto. –Esse lugar é meu, tudo é meu. Então vou lhe contar uma historinha. –me sento no capo de meu carro. –Três de meus melhores contribuintes, um dia eles resolveram montar um motim contra o rei aqui. –aponto para mim mesmo. Eles estão em choque. –Quando o rei ficou sabendo disso, ele não ficou nada feliz. Na verdade ele achou engraçado o fato deles pensarem que poderiam derrotar o rei com alguns camponeses. Então o rei resolveu mostrar a eles seu verdadeiro poder e matou a todos. Uma bela história não é? –pergunto, todos em estado de choque. –Isso é o que sempre acontece com quem vai contra mim, eu mato, destruo até não sobrar mais nada. Agora está na mão de vocês se eu vou ou não tornar essa história real.

-Negan, não foi bem assim. Quem te falou isso?

-Quem me falou não importa Rick, só posso dizer que essa pessoa terá uma vida de rei de agora em diante. Porque porquinhos idiotas como vocês tiveram a estupida ideia de ir contra mim! –grito irritado. –Sério que vocês acharam que isso ia dar certo? Só morre quem eu quero que morra, só vive, quem eu quero que viva, entenderam? –eles ficam em silêncio. –Ainda fiquei sabendo que vocês queriam matar minha mulher. –dou uma risada sem humor. –Matar Lucille? Isso nunca vai acontecer. Ela é uma força da natureza, que ninguém controla.

-O que vai fazer? –ele me pergunta aflito.

-Eu? Nada. Vocês que fizeram isso, agora vão arcar com as consequências.

-Onde está Daryl? –uma mulher de cabelos brancos me pergunta.

-Oh não! Mais uma do fã clube do Daryl? O mundo acabou e agora todas as mulheres tem uma queda por caipiras é isso?

-Quero saber como ele está! –pede parecendo mesmo preocupada.

-O que você é dele?

-Sou a mulher dele. –mente, sei que está mentindo e isso me faz rir.

-Jura? Então você deve ser alguém muito importante pra ele não é mesmo?

-Sim. –responde firme.

-Okay. –digo a observando, mas mudo meu foco rapidamente. –Tragam o garoto.

-O quê? –gritam todos, bastante assustados.

-Já fui bonzinho demais com vocês, não vou deixar passar em branco. As regras estão ai para serem obedecidas. Então não vamos me decepcionar de novo não é? Tragam o garoto. –mando impaciente.

Um dos meus homens segura o garoto e o trás para mim, observo seu olhar de ódio direcionado a mim, ele não parece com medo. Coitado dele.

-Agora amarrem cada pé e cada mão, cada membro em um dos carros. Ah, a cabeça também! Quero ver esse garoto bem esticado, até bum! Todos os seus membros serem arrancados, enquanto os carros os puxarem para longe. –digo sorrindo friamente.

Todos ficam horrorizados, a sensação de provocar medo nas pessoas me deixa feliz, e naquele momento eu não poderia me sentir melhor.

-Não! Por favor, ele não! –Rick me pede, mas não ligo à mínima.

-Ele foi um porquinho mal Rick, preciso ensinar uma lição ao seu filho, já que você não faz isso.

-Não. –a velha diz, saca uma arma e dispara contra mim. Mas ela erra, por pouco mais erra.

-Tá bem, acabou a palhaçada! –digo furioso. –Eu tive a porra de um dia de merda e vocês ainda querem me estressar ainda mais? Tirem o garoto e prendam essa maluca. –mando e meus homens obedecem. –Não dá pra ser bom com vocês não é? Pois então agora vão ver do que sou realmente capaz! Vamos ver como o Daryl vai reagir quando ver seu corpo em pedacinho quando eu levar para o Santuário. Isso é, se ele ainda estiver vivo quando chegarmos lá.

Meus homens amarram a cabeça dela em um dos carros, isso acontece com cada um de seus membros, cada um amarrado em um carro diferente, ela fica deitada no chão toda esticada. Não tenta fugir, me encara sem medo.

-Vocês podem rir, podem chorar, podem gritar, mas se alguém tentar impedir vai ter um destino pior que o dela. Vamos começar o show! –digo sorrindo torto.

Os carros puxam cada membro dela para uma direção diferente, vão puxando cada vez mais forte até que o braço desprende do corpo, depois o outro, uma perna, a outra, e por fim a cabeça. Só o tronco do corpo, fica jogado no chão, sangue jorra por todos os lugares, os gritos de horror são escutados em alto e bom som. Uma verdadeira obra de arte.

-Era disso que eu estava falando! –grito feliz. –Virão só isso? O corpo dela parecia massinha de modelar.

-Você é louco. –a mulher da espada diz.

-Não sou, vocês que são por acharem que podem ir contra mim. –falo tentando tirar o sangue de minhas botas. –Droga! Lucille vai odiar saber que me diverti sem ela, mas quem manda ser uma garota malvada não é? –sorrio para Rick, ele parece enlouquecido, sem foco, quase morto. –Eu acabei com você não é cara? Poderia até dizer que sinto muito, mas eu não sinto. Isso foi mais um aviso, na próxima vez, não vai sobrar nenhum de vocês pra contar a história.

Os rapazes recolhem os restos da mulher, depois partimos. Seguimos então para Hilltop, agora é a vez dele, pagarem a parte deles por me traírem. Não demoramos muito por lá, afinal aquele lugar não é de muita importância. Só levamos o tal de Jesus como prisioneiro. Depois seguimos para o reino daquele idiota do Ezekiel, para ele tenho um castigo maior. Pego uma bazuca e miro em um dos galpões onde eles armazenam os suprimentos do Reino, atiro provocando uma grande explosão, danificando uma boa parte do muro, alguns errantes entrando no reino, um verdadeiro cenário de guerra.

Volto para casa muito mais relaxado, ainda muito puto, mas melhor do que estava antes. Isso é bom para aqueles idiotas verem quem é o verdadeiro rei dessa porra de apocalipse.

-Meu deus! –diz Jesus, quando passamos por Daryl acorrentado no meio da rua.

-Isso com certeza não é obra do seu deus. –digo sorrindo divertido. –Ele não tem tanto talento assim.

-Chefe, temos um problema. –um dos homens avisa.

-Tudo bem, só um segundo. –digo e volto-me para Jesus. –Isto aqui é o que acontece com quem pega algo que é meu. Eu tenho uma esposa muito gostosa, e esse idiota ai, achou que poderia ficar com ela. Agora vai ficar preso ai, morrendo lentamente. Cuidado para não ser o próximo!

Nesse momento, Simon está jogando os pedaços da “esposa dele” aos pés do caipira. Ele solta um grunhido de raiva e horror, parece que ela importante pra ele mesmo não sendo a cadela dele. Divirto-me, para só então ir resolver o problema que tinham me avisado.

-Uma de suas mulheres entrou na cela onde o senhor prendeu sua esposa, acho que ela a esta torturando. –ele me explica.

-Já faz muito tempo?

-Algumas horas, tentamos evitar, mas não sabíamos se isso era o que o senhor queria.

-Nunca vou querer que machuquem Lucille, deveria saber disso. –digo cansado, pego um facão e entro na cela para resolver isso.

Não posso deixar a Lucille um segundo sozinha que ela já arruma confusão, mas se isso não acontecesse, ela não seria Lucille.

 

Lucille

Agora...

 

-Não vai me perguntar o que eu fiz lá? –ele me pergunta. Está me testando, sei disso, então resolvo não seguir o joguinho dele.

-Não é importante para mim. Você é. –digo docemente, seus olhos me examinam. Ele me solta das correntes e me segura junto a si.

-Lucille querida, depois de tudo o que me fez, acha mesmo que vou acreditar em suas palavras doces?

-O que você quer que eu faça pra você acreditar em mim? Quer que eu me ajoelhe? Não vou fazer isso, você sabe.

-Quero que prove para mim. Prove que eu sou o dono do seu coração, que aquele caipira foi só mais uma das suas loucuras, que você me pertence e que eu posso confiar em você novamente. Só assim poderemos recomeçar. Você e eu, juntos novamente. Poderemos formar aquela família que você queria, poderemos mudar, nos tornar melhores. Juntos.

-O que tenho que fazer? –pergunto aflita. –Diga, que eu farei qualquer coisa.

-Essa é a minha garota. –ele sorri, eu acabo retribuindo o sorriso.

Ele me tira da cela, seguimos juntos pelas ruas até que vejo a cena mais aterrorizante de minha vida. Daryl pendurado, acorrentado, vendo alguns errantes comerem os restos de Carol, a reconheço por causa de sua cabeça jogada mais próximo de Daryl. Ele parecia fraco, estava muito machucado e sujo, muito pior do que da outra vez que eu o encontrei.

-Soltem o caipira. –ordena Negan, fico paralisada de medo. Ele percebe isso e sorri, um sorriso de pura diversão. –Você gosta mesmo dele não é Lucille? Mas agora vai ter que escolher.

-Como assim? –pergunto com a voz falha, enquanto observo os homens tirando Daryl do mastro e colocando-o de joelho na frente de Negan.

-Você vai ter que escolher, qual dos dois você realmente ama. –ele sussurra em meu ouvido. –Escolha Lucille! –grita.

-Você. –respondo prontamente. Negan sempre foi minha escolha, minha primeira e única escolha. Mas Daryl me escolheu, e eu o amo também.

-Tem certeza?

-Sim.

-Então prove. –ele faz um sinal e Simon trás um ferro antigo, ele parece muito quente. Sei o que ele vai fazer e isso me causa tremores de medo e angustia.

-O que vai fazer?

-Eu não vou fazer nada. –responde com um sorriso. –Você vai. –me entrega o ferro. –Marque bem a cara deste infeliz e terá minha confiança de volta. A escolha é sua Lucille, sempre foi sua. Você que escolheu me amar, mas escolheu se apaixonar por ele também. Agora dê um ponto final nisso.

Encaro Daryl, ele me olha e assente com a cabeça, ele está firme, sem medo com sua coragem estampada em seus olhos. Os dois homens que amo, cada um de uma forma diferente, cada um de um lado diferente, mas a qual dos dois eu realmente pertenço?

Estou tremendo, tenho que me segurar para não derrubar o ferro no chão. As lágrimas embaçando minha visão.

-Está chorando baby? Você nunca chora. –ele ri de mim, mas está tão surpreso com isso que não consegue disfarçar.

-Eu não posso fazer isso. –sussurro.

-O que disse?

-Eu não posso fazer isso porra! –grito e jogo o ferro em um dos homens que grita enquanto sua pele queima. Rapidamente pego o taco de baseball de Negan e o acerto, fazendo-o cair no chão. –Acabou a palhaçada Negan. Essa briga é entre você e eu.

-Lucille, sempre me surpreendendo. –ele gargalha. Fica de joelhos, e me encara. –Estou aqui baby, sou todo seu. Eu te amo e faria qualquer coisa por você, mataria, roubaria, acabaria com o mundo se ele já não tivesse acabado, tudo isso por você. Acha que esse caipira faria algo parecido por você? Fique comigo baby, seremos de novo aquele casal foda que sempre fomos. Agora acabe logo com isso. Escolha! –manda.

Minha cabeça dói, meu corpo treme, estou em choque, sem saída, não tenho pra onde correr. O que eu faço agora? Então tomo uma decisão que eu sei que pode acabar com tudo, pode transformar tudo. Então respiro fundo e dou minha cartada final.

-Luna.

-O quê? –pergunta confuso.

-Eu escolho Luna. –respondo. –Você não a tirou de mim Negan, eu a salvei, eu a tirei de você. –nos encaramos, estou jogando minha última cartada. –Eu dei a luz a uma menina, seu nome é Luna. Ela é a nossa filha.

 


Notas Finais


Gostaram? Carol morreu, vai fazer falta? Acho que não. Negan muito foda não é? AMO demais esse homem gente rsrs Então a filha deles está viva, como será que Negan vai lidar com isso e como a Lucille conseguiu enganar a todos por tanto tempo?
Beijos!


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