História Lutar pelo que é meu - Ensinando o maknae

Quando chegaram no quarto que ainda parecia ser de qualquer pessoa, nada pessoal existia ainda ali, tudo era branco, desde as paredes aos lençóis da cama, não que eles estivessem prestando atenção em qualquer coisa que não fosse um ao outro, Chan se segurava para não ficar colado a boca de Lara, mas ela gostaria que ele estivesse.

Ela fechou a porta e antes que pudessem conversar, ela o beijou, não era mais um beijo inspirador, era o tipo de beijo que suplicava mais, que acendia cada célula do corpo, que deixava algo dentro deles pedindo para ser preenchido.

Ela começou tirando a roupa dele, o garoto ainda estava perdido em seus hormônios gritando, ao abrir a calça dele e vê-la caindo aos seus pés, ela o jogou na cama, a cueca box era uma visão excelente, não que fosse o que ela queria, na verdade ela não queria nada cobrindo o corpo perfeito do maknae.

Ela tirava a roupa olhando fixamente para ele, - “Você já viu uma mulher nua?” - Ela sabia a resposta, havia ouvido a algum tempo uma conversa de Chan e Byeongkwan sobre a primeira vez de Chan.

“Na verdade não” -  ele respondeu olhando para a calça dela, cada pedaço de pele que ela mostrava fazia ele mais ansioso.

“Sei que já teve sua primeira vez.”

“Não podemos chamar aquilo de primeira vez, eu apenas estive com alguém, e pode ser vergonhoso dizer que não sei ao menos o nome da garota.”

Ela sorriu, ela gostou da resposta, mas fingiu que não era importante.

“Então olhe e faça tudo o que deseja hoje, você pode perceber que gosta muito de um bom sexo.”

Ela foi para a cama, passando por cima do corpo dele, chegou até a boca que ela estava adorando sentir, os lábios bem desenhados e carnudos que se moviam junto aos dela, faziam ela querer cometer os piores pecados do mundo.

Ela liberou a boca dele apenas quando sentiu que a sua já adormecia, pequenas mordidas que Chan gostava de dar, era um afrodisíaco, ele estava apenas fazendo o que ela disse, tudo que desejava, se pudesse ele morderia todo o corpo dela essa noite.

Ele ficou curioso ao ver ela deixar rastros de beijos em seu peito, era a vez dela de morder ele com cuidado, mas com desejo em cada ponto e excitar cada vez mais.

A cueca box já mostrava sinais de como ele estava gostando, ela passou a mão sentindo todo o volume, ela conseguia entender o motivo de os sapatos que Chan usava serem tão grandes, ela desejou sentir como seria ter ele dentro dela.

Tirando a cueca dele, sentiu a boca salivar, ele estava feliz e um tanto com vergonha, um garoto mesmo, não que ele fosse pedir para ela parar, o desejo era muito maior.

A boca dela que tentava colocar todo o membro dele dentro, não conseguia simplesmente, mas quanto mais ela tentava, mas ouvia gemidos serem formados por ele. Ela segurou seu pênis com as mãos, masturbando-o, e com sua língua sentiu as bolas dele, sensíveis sem sombra de dúvida, gemidos mais altos vinham dele, ela queria muito prolongar essa noite, de preferência ouvindo ele gritar o nome dela, então ela voltou sua boca ao pênis, começou lambendo toda a extensão e o sugou com desejo, manipulando ele com sua mão ao mesmo tempo.

O garoto com os olhos fechados sentia seu corpo estar descontrolado, ele não pensou em se segurar, mas era gostoso e estranho que ele estava submisso a ela, e ele gostava.

Ela parou sentindo que ele gozaria a qualquer momento, em alguma bolsa devia ter um preservativo, tinha que ter, mas ela não tinha certeza.

“Eu tenho” - ele disse respondendo a pergunta que ela não fez, em algum momento parece que você conhece todos os pensamentos da pessoa que você ama.

“Eu devia perguntar o por que?”

“Eu não vou mentir dizendo que não a quero e que não tenho esperado por isso, queria estar pronto.”

Ele sorriu e se virando, deixando sua linda bundinha para cima, ele mexeu na calça e tirou um pacotinho.

“Espero que não tenha sido difícil conseguir.”

“Não foi fácil.” - Ele sorriu e entregou na mão dela.

“Eu deveria?”

“Estou completamente entregue a você, faça o que quiser.” - Ele deitou e olhou para ela, ele devia tomar cuidado com suas palavras.

Abrindo e tirando o preservativo bem oleoso, ela segurou a ponta e o colocou no pênis dele, fazendo movimentos para baixo, ela encheu a boca, talvez tivesse sido muito cedo para usar.

Jogando suas pernas em volta do corpo do garoto, deixou que o membro dele ficasse bem onde ela mais desejava, e sem muito esforço, ele a penetrava, a cada centímetro dentro dela, ela sentia um incomodo muito gostoso, ela gemia sentindo ele a preenchendo, ela se movia para que ele entrasse mais, e fechando os olhos sentiu estar totalmente preenchida, era bom, a cada pequeno movimento ela podia sentir seu corpo, ele nem tinha ainda feito muito para agradá-la.

Começando a se mover em cima dele, ela sentiu as mão dele procurando o corpo dela, parando em seu quadril e deixando ela ditar os movimentos, ele estava em um mundo paralelo enquanto ela se movia e mesmo com os olhos fechados, os movimentava, mordia os lábios de desejo, era gostoso ver ele sentindo algo prazeroso e novo.

Ela sentiu quando o corpo dele estremeceu e se libertou, mas ainda não era a hora dela, ele segurava o gemido com os dentes cerrados e ela ainda cavalgava nele, ela estava sentindo ele, estava bem molhada de tanto desejo.

Mais uma vez ele estava sentindo o corpo todo responder aos movimentos dela, soltou um grito, era mais do que ele imaginava e o seu sorriso era perfeito, como todo ele, os lábios dele tinham algum feitiço que puxavam ela em sua direção, e depois de beijá-lo e ver como ele estava quase dormindo, ela apenas o deixou sonhando e foi para o banho.

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Claro que ele acordou sozinho no quarto, primeiro que ela não dormiu lá, sabia da chance de alguém aparecer e ela tinha compromissos com seu trainee.

Passando a mão na cama, no lençol onde ela ficou, ele sorriu, era uma pena não começar o dia da mesma forma que terminou ontem.

Ele saiu e deu de cara com Donghun, não que o hyung estivesse a espera dele, mas pode se dizer que ele percebeu um membro fora da cama essa noite.

“Parece feliz.”

“Muito.” - Chan o olhou - “Nós não temos nenhum problema um como o outro, não é mesmo?”

“Nós não temos, somos amigos, colegas de trabalho, e gostamos da mesma garota.” - Donghun respondeu com um sorriso bem sarcástico.

“Mas ela escolheu, não há nada que se possa fazer.”

“Eu estou bem com isso, contando que você possa satisfazê-la.” - Donghun ainda olhava para ele e tinha dúvidas se Lara estava lá dentro.

“Acredito que sim.” - A confiança do maknae o fez estufar o peito e olhar bem nos olhos de Donghun.

“Quantas vezes você a fez gemer até todo o corpo dela amolecer em seus braços?” - Esse jogo era um que Donghun jogava a muito tempo, ele sabia como deixar Chan desconcertado.

“Várias vezes.” - Ele falou sem muita certeza, e pensando na noite que teve, ele não tinha certeza nenhuma.

“Não me diga que esqueceu a melhor parte de estar com uma mulher como a Lara.” - Claro que Donghun conseguia ver Chan totalmente sem rumo. - “Não me diga que eu devo te ensinar a fazer a mulher que eu desejo gozar?”

“Não precisa!” - Chan estava irritado.

“Então trate de aprender, eu não vou expulsar ela da minha cama se ela precisar ser consolada.”

“Você não faria isso!” - Chan aproveitou que era mais alto que o hyung, mas ele ainda era o maknae, logo abaixou a voz.

“Nós não vamos brigar, nunca, mas, estamos bem cientes de que ela escolhe, e nós agradecemos por sermos escolhidos.” - Sem deixar Chan responder o que quer que fosse ele saiu, não contente, era uma grande amigo, um irmão ali, mas também não tão triste.

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“Você gostou de ontem?” A mensagem que Chan enviou para Lara era quase que uma súplica, mas ela não estava com o celular na mão quando ele enviou, e não ficaria perto do celular tão cedo, o que fazia ele não conseguir prestar atenção em mais nada.

Ao contrário de Chan, Wow e Byeongkwan estavam rindo a toa, muito era graças a Suzy, o trio estava se divertindo bastante esses dias, se bem que Wow tinha planos futuros e esses planos eram realmente interessantes.

Jun por sua vez havia saído da festa para encontrar Shinha bêbada em uma barraca, várias garrafas de soju secas e um tom bem irritado foi o que ele viu assim que chegou, Shinha brigava consigo mesma, senhor Kim estava acabando com a pobre garota, ela podia estar chegando ao limite.

O brinquedo que Jun comprou e esperava usar com ela, ia ficar mais uma vez na gaveta, a noite foi enxugando as lágrimas dela e abraçando seu minúsculo corpo até que os soluços parassem e ela se rendesse ao sono.