História Lutar pelo que é meu - O camarim

A emoção de pisar no palco depois de cinco meses e agora novamente com os cinco membros era diferente, mesmo nos shows que já faziam os 5, era diferente estar em um programa, parecia acolhedor.

Enquanto os meninos se concentravam e esperavam os apresentadores, Shinha tentava se equilibrar em seu salto de 8cm que a deixava mais profissional, bem, se fosse um dia onde ela não estava com um vibrador nela, teria sido fácil, porém hoje, nem tanto.

Jun muitas vezes se pegou olhando na direção da garota dos seus sonhos, impressionado em como ela conseguia se manter tão bela e sem emoção, um misto de tesão e preocupação faziam o menino suar antes mesmo da coreografia começar.

Olhando as pessoas convidadas, Chan sorria, ele descobriu bem cedo que queria isso, desde os treze anos, pelo menos, já participava de vários concursos, ainda não era o topo que ele almejava, mas a felicidade era real.

Under Cover foi feito pelos garotos e teve muito da ajuda do 1 Million, a escola de coreografias a que eles pertenciam, então quando eles começaram a dançar, de longe parecia uma loucura todos os movimentos, mas para eles era divertido.

Aplausos, definitivamente o que todo Idol busca, “Todo mundo deveria ser aplaudido de pé
pelo menos uma vez na vida, porque todos nós vencemos o mundo”, disse August Pullman (personagem principal do livro Extraordinário da autora R.J. Palacio).

Quando desceram do palco, rumo ao camarim preparado para eles, gritavam de felicidade, ainda fico na dúvida se era pela performance ou pelas duas horas de paz que tinham pela frente.

Wow e Donghun saíram do camarim às pressas, mal trocaram de roupa, parecia que alguém estava morrendo, na verdade estava, só não disse de que. Byeongkwan era mais calmo e parecia querer um retoque da maquiagem, muito vaidoso o garoto. Chan por sua vez pedia algum conselho a Jun, mas não parecia feliz com o que estava ouvindo.

“Jun, vamos? ” – Shinha terminou por atrapalhar a conversa, ou para salvar o maknae que ficava cada vez com a cara mais fechada.

“Vamos amor...” – Ele voltou sua atenção para Chan, - “Precisa dar espaço a ela, confiar que está tudo bem, e saudade, é bom também. ” – Claro que a conversa girava em torno de Chan ir atrás de Lara em outra cidade, de surpresa.

“Ele vai ficar bem? ” – Shinha disse assim que Chan saiu do camarim.

“Sinceramente eu não sei. ”

Olhando para os lados e não vendo mais ninguém no camarim, Shinha viu o fogo terminar de consumir cada gota de seu corpo, “Eu preciso tirar isso, aqui e agora, antes que eu pule em cima de você dentro do carro e o taxista saia correndo. ”

O sorriso malicioso de Jun apareceu na hora, “Eu achei que você não estava sentindo mais nada, pareceu tão natural o tempo todo. ”

“Com certeza você me olhou apenas nos melhores momentos, eu imaginei entrando naquele palco e arrancando sua roupa a cada segundo que ficou lá em cima. ”

Os beijos de Jun molhavam a boca seca da garota, seus braços fortes iam por todo o corpo dela e seguravam o corpo dela em direção ao dele, “Aqui? Se alguém entrar? ”

“Ali atrás...” – ela olhou para o varal de roupas, “Apenas tire isso de mim, eu vou enlouquecer. ”

Sorrindo com o quão louco era fazer isso, foram para trás das roupas, não havia nem um armário, o varal que ficava preso a parede apenas não deixava que quem entrasse no camarim visse que havia pessoas ali, mas se a pessoa andasse um pouco mais, ficaria bem claro.

Shinha apoio seus braços na parede, deixando seu bumbum empinado, o serviço que era apenas tirar o vibrador de dentro dela, pareceu dar lugar a uma bela fantasia de jun.

Passando a mão pelo bumbum dela descoberto pela saia, Jun parecia aceso de desejo, “Acho que eu não quero tirar ele ainda...” – e seu dedo ia até o sexo dela, penetrava Shinha indo até onde o estimulador estava, e aproveitando que ela estava entregue e totalmente molhada, Jun passeava com seu dedo lubrificando o bumbum dela.

“Jun.…” – Ela tentou negar, mas ele voltava até o sexo dela, fazendo o útero dela gritar de tesão, não saia mais palavras de sua boca.

Com seu pênis duro, Jun ia até o bumbum de Shinha, o colocava na outra entrada de Shinha, a que não tinha um vibrador, indo devagar, mas firme, Jun penetrava Shinha e cerrava os dentes ao mesmo tempo, - “Eu sempre quis tê-la assim...”

Quando ele finalmente a penetrou totalmente, ouviu a porta do camarim abrindo, Byeongkwan tinha voltado de onde quer que estivesse para terminar de se arrumar, Shinha queria matar Jun nesse exato momento.

Ela até pensou em cochichar algo, mas antes que pudesse ouviu, - “Vá embora logo! ” – Jun gritava com Byeongkwan.

“Eu? ” – Byeongkwan tentava entender de onde vinha essa voz.

“Tem outra pessoa aqui? ”

“Ah... agora eu entendi, só tem eu você e a noona, certo? ” – A voz maliciosa de Byeongkwan deixava bem claro que ele entendeu que os dois estavam num momento íntimo.

“Se você disser mais alguma coisa, talvez eu saia daqui, e se eu sair daqui, não vai ser bom para você! ”

Ainda rindo, Byeongkwan disse adeus e fechou a porta.

“Jun.…” – a voz de Shinha mostrava como ela estava nervosa.

“Ah amor, eu ainda vou comer você...” – e ele estava fazendo movimento de vai e vem, com suas mãos presas no quadril de Shinha, fazendo seus corpos baterem enquanto ele gemia de prazer.