História Macrophilia. O pezão do montador de móveis - Meu primeiro encolhimento

Eu sempre tive muito tesão em macrophilia e gigantes. Minha maior fantasia era ser encolhido para entrar dentro do tênis de um cara macho e ficar ali cheirando o chulé direto da fonte. Sei que isso parece impossível, mas certa vez na deep web encontrei uma  droga capaz de me encolher o suficiente para caber em um tênis sem ser notado. Não acreditei muito e tive medo dos eu feitos, mas comprei um kit e esperei chegar.

Pouco mais de um mês depois, recebi na minha casa uma embalagem envolta em plástico bolha com um comprimido e um pequeno frasco quase vazio, mas que era possível perceber que havia um pouco de líquido dentro. A caixa ainda acompanhava roupas em miniatura. Havia também uma bula escrita em chinês. Demorei um tempo para traduzir, mas consegui entender os efeitos. O comprimido era um potente encolhedor humano de ação permanente, já líquido era o antídoto para reverter a ação.

É claro que eu tive medo de tomar aquilo e deixei guardado por muito tempo enquanto seguia minha vida normal. Eu já até havia esquecido do comprimido quando resolvi comprar uma estante nova para meus livros.  Agendei com a loja que a entrega podia ser durante a semana e a montagem no sábado.

Tudo ocorreu como o previsto, até que chegou o montador no sábado. Era um homem alto, com barba, forte pelo trabalho braçal, estava suado e aparentava ser bem jovem. Quando olhei para seus pés, vi que ele portava um belo par de botas, que seguramente estavam bem chulezentas a essa hora.

Ele entrou e eu indiquei o local que a estante seria montada. Enquanto ele montava a estante, meu tesão ia aumentando. De repente me veio uma coragem súbita de tomar o comprimido e rapidamente bolei um plano antes que me arrependesse.

- nossa cara.. agora que vi que você está usando bota... Eu acabei de limpar o chão!! Se importa em tirar?

Vi que ele ficou meio sem graça e sem entender muito, até porque o chão não aparentava que tinha acabado de ser limpo. Eu aproveitei que ele ia montar a estante e esperei para limpar o chão depois.

O rapaz levantou e foi em direção a porta, onde tirou as botas do deixou no cantinho. Logo depois ele se voltou para montagem da estante. Eu fiquei ali acompanhando o tempo todo esperando por mais um estampido de coragem. A cada minuto a estante tomava mais forma e eu precisava tomar mais coragem para me encolher.

Quando eu mais precisava de um empurrão ele me perguntou.

- Onde fica o banheiro?

Eu indiquei a porta do banheiro e fiquei a sós com suas botas e meias suadas. Resolvi então pegar uma delas e cheirar.

Nossa!! O cheiro era tão forte e intenso que eu atingi ali toda a coragem para me encolher e acompanhar aquele homem dentro de suas botas.

Eu engoli o comprido e em poucos minutos estava reduzido a uma estatuta de poucos centímetros. Me vesti com as roupas do kit e escalei o cadarço de sua bota até chegar no topo, de onde me joguei em cima da meia que estava socada dentro da bota. Desci pela meia e fiquei ali aproveitando o delicioso aroma que exalava por toda parte.

O dono de tão imponente chulé já estava de volta para finalizar o acabamento da minha estante. Não sei se ele estranhou mais o fato de eu ter sumido, ou de ter deixado minhas roupas de tamanho normal jogadas ao lado de suas botas. Como bom profissional ele finalizou a montagem e juntou suas ferramentas para ir embora.

Finalmente eu parei para pensar!!! É realmente muito bom estar aqui dentro, mas o que vou fazer quando ele calçar as botas?? Escalar e sair não era uma opção porque não dava tempo!! Me atentei a marca dos pés na palmilha e comecei a procurar um lugar onde não seria esmagado por aquele macho.

Ouvi ele chamando por mim dizendo que já havia terminado o serviço. como não teve resposta, ele enfiou a mão na bota e pegou a meia. Enquanto ele colocava aquela meia chulezenta no pé, eu me acomodava nas partes limpas da sua palmilha na esperança de não ser esmagado por aquele pezão.

Ele calçou as botas e uma escuridão invadiu meus olhos. A partir daquele momento eu não enxergava mais nada. Meus sentidos se limitavam ao olfato, que só conseguia cheirar aquele chulé delicioso, pelo paladar, que sentia o gosto salgado do suor daqueles pés, e do tato, que sentia a sola áspera apertando meu corpo a cada passo.

Eu estava ali preso e sem saída. Eu tinha uma vida livre para cheirar qualquer chulé que eu tivesse oportunidade, mas eu me entreguei voluntariamente a prisão daquela bota chulezenta.

Fica Aki por várias horas. Sempre tentava imaginar o que o macho estava fazendo, mas nunca tinha certeza porque estava sempre muito escuro. Eu não tinha noção e nem podia sair daquela situação, por isso eu decidi aproveitar cada segundo que passei me aconchegando sob os pés do meu novo dono.

Eu estava com calor, mas isso me fazia feliz porque sabia que o calor era necessário para aquele pé gigante  suasse e produzisse o chulé de qualidade que deixava meu pau milimétrico em pé.

Fiquei ali por horas cheirando aquele chulé forte e lambendo o suor  daquela sola poderosa. Eu esgava extasiado e não tinha nenhuma preocupação. Tudo que eu queria era continuar cheirando aquele chulé.

Muitas horas depois, o ritmo diminuiu e parece que meu macho gigante havia chegado em casa. Ele começou a tirar as botas e eu fui me escondendo próximo a parte dos dedos enquanto ele tirava o pé. Por fim ele selou a saída da bota com sua meia suada e jogou a bota embaixo da cama.

Era o fim de um dia de trabalho. Meu  gigante agora ia descansar.