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História Madhouse - Just like animals - Part 2.


Escrita por: SoulStripper

Notas do Autor


Olá gatinhas, olha só quem postou rápido? Euzinha jhhjrth, enfim, dia 16 vou viajar, vou para a cidade maravilhosa que tanto amo<3, por isso estou postando com antecedência, eu ia postar amanhã, mas como sou ansiosa postei hoje mesmo. Ficou um capítulo pequeno, mas sinceramente adorei e espero que vocês gostem.

Os personagens de Madhouse ganharam um twitter! Sigam-nos lá: @JustinMadhouse @CourtMadhouse e @MorganMadhouse. E também, sigam a @quotesoffanfics, ela sempre está postando quotes da fanfic e vocês vão adorar!

E ah, Madhouse chegou à 718 favoritos, só tenho de agradecer a todas vocês. E obrigada pelos comentários do capítulo anterior, vamos voltar ao nosso marco com mais<3 isso sempre me deixa mais ansiosa e animada para postar, adoro ver o que vocês estão achando da fic. Enfim, MUITO OBRIGADA por tudo, obrigada pelo carinho e o pouco de reconhecimento que Madhouse veio adquirindo durante esses meses, tudo graças a vocês. Amo muito vocês, minhas gatonas!

✖ Música para este capítulo: Animals - Maroon 5.
✖ Notas finais.
✖ Boa leitura.

Capítulo 24 - Just like animals - Part 2.


Fanfic / Fanfiction Madhouse - Just like animals - Part 2.

"Prove de mim, beba minha alma. Mostre-me todas as coisas que eu não deveria saber. E há uma nova lua em ascensão." - The Pretty Reckless

Eu detesto perder o controle da situação. Eu quem mando. Ela precisa me pagar um boquete a força e não por vontade própria, isso está claramente fora das minhas normas durante o sexo. Agarrei seu cabelo num chumaço e sua cabeça ficou suspensa em minhas mãos, encarei-a sinistramente como se por algum motivo eu a fizesse temer aquilo ou recuar. Ela sabe muito bem onde está se metendo.

– Primeiro de tudo, eu quem mando e você apenas obedece. E segundo, por mais que eu goste de me sentir satisfeito com o prazer, meus gostos são bastante peculiares, e antes que eu tenha essa sensação, a primeira de muitas é ver você se contorcendo em minhas mãos, e depois, eu a permito que caía de boca. Mas isso só ao som de meu comando.

 Com o sentimento de repreensão, seus olhos esvaziaram num imenso mar acinzentado, ruborizou na medida em que mordia o lábio. Seus chumaços continuavam enrolados em meus dedos, os enormes fios negros no aroma de um shampoo barato de hospital, mas mesmo assim, carregando a maciez e o brilho de sempre.

– Deite-se. – ordenei bruscamente.

– Não vai me machucar dessa vez? – aqueles enormes olhos me fitaram com compreensão nas palavras.

– Esse foi o primeiro ato. – novamente a fiz com que caísse de costas contra o chão. – Eu quero te machucar fora do sexo Srta. Morris. – e pela primeira vez talvez ela tenha me visto como um homem formal, mas longe disso, sabe como realmente sou. – Durante, são apenas alguns fetiches dos quais mais me interesso. Diferente de querer machucá-la durante o sexo, só quero fazê-la sentir dor, se fosse para eu atear fogo em você... – deixei que a frase pairasse no ar durante logos segundos, rindo nasalado. – Teria feito isso há muito tempo, não acha?

– Você não me parece um maníaco agora.

– Agora. – a comprimi em meus braços. – É uma pena que eu não tenha meus brinquedinhos nesse exato momento, seria bastante interessante deixá-la suspensa no teto e tocá-la sem que pudesse fazer algo.

– Posso abrir uma exceção?

– Não, mas pode abrir suas pernas. – segurei em seus joelhos e apartei as pernas para os lados, deixando-os afastados o suficiente para que eu me divertisse.

Meu coração trepidou tão rápido quando a toquei, mas o que mais me decepcionou foi a revelação de que agora ela não sente medo de mim, acaba com qualquer expectativa que eu tenho e pudesse ter. É estranho... Não me sinto incomodado, não sinto as porras das perturbações domarem minha alma ou minha cabeça para que eu haja como um tremendo louco, aparenta que hoje me deram uma folga para curtir o sexo e talvez, depois que tudo acabar, eles voltem a me atormentar como sempre.

– Por mais que eu ame preliminares. – ela começou dizendo. – Pelo menos hoje, só quero que você me foda duro.

– Mas, quem disse que eu não fodo duro?

– Então me fode.

– Calada! – elevei a mão até a altura de sua bochecha para depositar-lhe uma bofetada brusca na mesma. Seu rosto virou com a intensidade da bofetada e seus cabelos esvoaçaram, cobrindo sua feição. – O que foi que eu lhe disse? Eu mando!

Rapidamente passei uma de suas pernas para que ficasse suspensa sobre o meu ombro esquerdo, deixando-a de lado. Oh sim, essa bunda enorme e macia, radiante para um tapa radical, responsabilizando-a pela minha marca oficial de cinco dedos certeiros e a palma de minha mão colada. A filha da puta empinou para mim e enganchou seu pé em minha panturrilha, olhando para mim ainda com os lábios entre os dentes, mordendo os próprios sensualmente. Aproximei-me mais um pouco de seu rosto e nos olhamos durante segundos, aos poucos um pequeno sorriso se repuxou em meus lábios, mantendo-a fixa em meu olhar, segurei na base de meu pau e segurei sua perna apoiada para que não tombasse, e dei impulso para frente penetrando-a com força e sem nenhum tipo de aviso prévio. Ela deu um grito histérico e tombou a cabeça para trás.

Courtney Morris – Point Of View.

O fervor recorreu por todo o meu corpo. Esganicei a voz a cada nova investida, não podia evitar o quão excitada estava, por nossa posição estar fora de meus padrões, finquei os dedos no chão em busca de fôlego e apoio, meu corpo instantaneamente pulava quando atrevia-se a ir mais rápido. Seus dedos apertaram minha cintura, passando os dedos brandamente e em pouco tempo já a busca de sangue, arranhando ali mesmo de cima a baixo, virei a cabeça para encarar o local que ardia e a marca de suas unhas estavam ali, bem avermelhado e com algumas peles se soltando. Mas, de certa forma aquilo só aumentou a minha excitação por ele. Grunhia palavras obscenas em meu ouvido, gemia e depositava tapas, apertões e puxões em uma das nádegas, fazendo o que bem disse. Não me sinto incomodada com isso.

Eu estou fodendo com um doente mental totalmente possesso.

– I wanna fuck your pussy. I wanna see you screaming. You will ask me to stop, but I don't go stop until see the blood gush, yeah baby. – cantarolou aos gemidos.

– Ooh! – contorci-me aos poucos, meu peito subiu e desceu, não conseguia manter-me calada.

Sua voz soou tão sensualmente que só por aquilo aumentou a capacidade do meu orgasmo chegar bem antes dele. Esperei por isso, mas não aconteceu, ele investiu mais algumas vezes com mais força e agilidade, fechando os olhos em direção ao teto e gemendo mais alto e com mais intensidade, a rouquidão invadiu meus tímpanos e os espasmos prazerosos tocaram a minha alma, enviando a informação de que eu havia chegado ao clímax, e por mais incrível que pareça, Justin também. Juntos. Antes de acabar aquele momento, ele deu uma última investida lentamente e continuou parado dentro de mim, respirando com dificuldade e obsessão, os pingos de suor caíam por sua testa e seu peitoral estava meio úmido, dando um brilho a mais em suas inúmeras tatuagens.

Puta merda. Dentre as transas que já tive, essa sem dúvidas foi a melhor, consegui chegar ao céu e no mesmo segundo, sem parar, despenquei em direção ao inferno em meio às chamas, pareceu muito mais gostoso. Era capaz ouvir seu coração martelando seu peito de forma inexorável, o meu já bombardeava e não mantive um sorrisinho sacana.

– Eu quero te foder por trás. – relatou com dificuldade na respiração.

– Céus. – meus olhos se abriram desmedidamente.

Sem que eu pudesse hesitar, Justin já estava com as garras presa a minha cintura para que pudesse me deixar de costas para si, para ajudá-lo, empinei a bunda e os meus peitos encostaram-se ao chão gélido, a auréola de cada mamilo voltou a se enrijecer e um pouco de dor surgiu, apoiada com os cotovelos ao chão, senti suas mãos enormes traçarem algum desenho em minhas costas desnudas. Um ato de carinho, talvez. Mas, espere aí, carinho com Justin Bieber? O maluco masoquista? Está fora de cogitação.

This time more a part of my game you will see, I will eat you from behind. Oh yeah, you’re so delicious. I will eat you from behind. – continuou sua canção enquanto se ajeitava de forma agradável para si mesmo.

Seus joelhos continuaram encostados ao chão, mas não levou cinco segundos para que já estivesse de pé e se encaixasse em seu devido lugar. Respirei fundo e mordi o lábio. Ele mantinha seu olhar fixo ao meu, com o típico sorriso vagabundo estampado nos lábios.

– Eu ainda vou morder esses lábios, meu anjo. Aguarde. – murmurou.

Eu sei que por trás deve doer pra porra e ele tem noção disso, porém, para ele não faz a mínima diferença, é só se satisfazer e pronto. Eu tenho aquele sentimento de que, mesmo, talvez, ainda queira me matar, ele é meu. De alguma forma ele é meu. E essa forma é a mais brutal possível, capaz de alcançar os limites do topo do inferno, do céu e de todos os pontos existentes.

É uma chama inapagável.

Aqueles lábios com sabor de perigo. Aqueles olhos caramelados entorpecentes. Quem resistiria a um homem como este?

Senti a pressão a partir do momento em que Justin forçou seu membro na pequena entrada, cerrei o punho e soquei o chão, esganicei um fio de voz, meus batimentos cardíacos se tornaram monótonos demais devido àquilo. E por fim, o senti completamente dentro de mim, suas mãos massageavam minhas nádegas e bofeteavam as mesmas com brutalidade. Ele gemeu com a dificuldade de estar ali. Todos os meus sentimentos formaram um misto de confusão. É dor. É prazer. É tudo o que se pode imaginar.

Justin se movimentava de forma hábil, entrando e saindo, dessa vez agarrou em meus cabelos e os puxou para trás, aumentando a velocidade das investidas, sua cintura se colidia com a minha bunda e o pequeno estalo se instalava em meus ouvidos juntamente ao som de seus gemidos bruscos e roucos, não evitei e deixei que um gemido escapasse. Estou certa de que o desejo mais do que tudo nesse mundo. A situação ocorreu tão rapidamente que quando nos vimos, já estávamos tombados no chão, ao nosso limite, o suor escorrendo por nossos corpos desnudos e o peso mediano de Justin sobre mim, mas com força consegui derrubá-lo para o lado e ficar por cima, apoiei o queixo em minhas mãos que permaneceram sobre seu peito.

– Round três? – perguntou com a respiração descompassada, soltando alguns risinhos.

Sorri de canto, ainda perdida naquela imensidão caramelada. Ele para mim parece uma pessoa normal, e para falar a verdade, ele é, só que enfrenta problemas que nem mesmo nós podemos entender.

– Courtney... – chamou-me, observei o movimento de seus lábios e foi tão gostoso ouvi-lo pronunciar meu nome.

– Sim?

Uma ausência de sons rondou entre nós, menos o contato visual que mantínhamos inquebrável. Senti sua respiração pesada colidir-se com os meus seios, involuntariamente Justin arqueou a lombar e depositou um beijo em cada um, distribuiu beijos em minha clavícula, em meu pescoço para que enfim pudesse chegar aos meus lábios. Antes suas mãos estavam apoiadas em minha bunda, agora estão segurando meu rosto com firmeza. Nossas línguas travaram uma batalha quase que inacabável, ele queria domar e isso só aumentou o desejo em mim, lentamente se afastou e mordiscou o meu lábio.

– Eu amo os seus seios. E disse que morderia seus lábios.

Sorri para ele.

– Você me chamou de Courtney. – o relembrei.

Ele sorriu como um verdadeiro cafajeste.

– Gostosinha. – um ardor fraco pinicou minha pele quando sua mão entrou em contato com a minha nádega esquerda. – Pela primeira vez tive um momento de paz, e olhe só... foi com você.

CONTINUA


Notas Finais


Justin sendo um amorzinho? É isso mesmo produção? Não se enganem porque nem tudo parece ser, hein... HRETHJHR.
TRAILER: https://www.youtube.com/watch?v=4D1YmuhNriM&feature=youtu.be
FALEM COMIGO NO ASK, TIREM DÚVIDAS SOBRE MIM, SOBRE A FANFIC, CONVERSEM COMIGO, SEI LÁ, FIQUEM À VONTADE<3 http://ask.fm/upforollg
E me sigam no twitter: http://twitter.com/stratneiro.
Amo vocês. xx


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