História Máfia Uchiha (Obito x leitora) - Noite quente

–Me deixe tirar seu sutiã s/n...

Repitiu Obito que olhava fixamente para s/n, ela estava ruborizada com o pedido mas respondeu um pouco nervosa:

–Fique a vontade...

O moreno abaixou o olhar até os seios da menor e pondo a mão por dentro da blusa, tirou o sutiã dela gentilmente. Ele sorriu com malicia e deu um beijo no sutiã de s/n. 

–Espero poder tirar mais vezes...– Obito colocou o sutiã de renda no banco e saiu do carro deixando a garota confusa– Vamos, quero aproveitar essa noite para beber bastante com você. 

S/n saiu do carro decepcionada, ele realmente tirou o sutiã e abriu um decote na blusa dela só para entrar na boate e festejar. A noite estava iluminada pela lua mas a dentro daquela boate estava escuro e apenas se via flashs coloridos passeando entre a multidão na pista de dança. 

–Esta muito barulhento aqui...

Obito não ouviu o que s/n havia falado por conta da música alta enquanto entravam, ele segurou a mão da menor para não se perderem deixando a mesma vermelha. Os dois foram até um bar ali dentro, pediram suas bebidas e sentaram para esperar. Eles se olharam por algum tempo trocando sorrisos, Obito se aproximou do ouvido dela e falou:

–Ja veio aqui? 

S/n pov's on: 

Eu conseguia sentir a respiração dele em meu ouvido e com certeza eu estava vermelha, a voz grossa e ao mesmo tempo extrovertida dele me dominava e me deixava excitada. Para responder, também me aproximei do ouvido dele e falei:

–Nunca. Eu mal saio de casa. 

Será que ele entendeu? O barmen colocou nossas bebidas no balcão e peguei minha logoa azul dando um pequeno gole. Enquanto bebíamos percebi que Obito estava com o olhar fixado em meus seios. Olhei para baixo e vi que meus mamilos marcavam minha fina blusa branca e com os botões abertos, deixava parte de meus seios a mostra como um decote. Tentei procurar palavras para chamar a atenção dele para meu rosto que estava vermelho de vergonha mas a única coisa que fiz foi puxar ele pelo braço e levar ele para a pista de dança. Deixei ele surpreso mas começamos a dançar a música tocada. A cada movimento com seu corpo, eu ficava mais excitada e com pensamentos sujos ao ver o abdômen nu dele novamente. Dancei a noite toda com ele, bebemos muito e nos divertimos. Acho que já era meia noite quando saímos da boate, estávamos rindo de algo que não me lembro bem... O sorriso dele era lindo. O motorista particular dele ainda estava nos esperando e logo deu partida quando entramos. 

–Gostou da nossa noite s/n? 

–Eu amei! Ainda mais com você! 

Deitei e pus minha cabeça no colo de Obito por estar cansada. Nesse momento percebi que ele corou e desviou o olhar de mim até a janela. É tão fofo ver ele vermelhinho... Quando tentei me ajeitar, vi o volume na calça dele. Ele estava duro e meu rosto estava bem perto. Por isso ele estava daquele jeito... Eu me atrevi a abrir o botão e o zíper da calça dele encostando levemente meus lábios na box preta que usava. Eu não teria coragem de fazer aquilo com minha sanidade mental mas eu estava bêbada e só queria realizar um desejo de minha mente. Quando eu estava prestes a tirar a cueca, ele agarrou meu peito com força me fazendo gemer. Enquanto ele massageava meu peito, eu tirava a box dele. Eu paralisei quando eu vi o tamanho do pênis dele, era enorme e grosso... Talvez não desse em minha boca mas eu não desistir e lambi o membro dele deixando mais duro, ouvi o gemido grosso de Obito quando pus na minha boca ocupando a quase totalmente com apenas metade do pênis dele. Comecei a chupar e a fazer movimentos de vai e vem com a boca enquanto ele delirava e seu membro começava a pulsar em minha boca. Após um tempo Obito segurou forte meu cabelo e enfiou todo o pênis dele em minha boca gozando segundos depois. Quando ele tirou, levantei meu rosto procurando onde cuspir mas o abençoado pelos deuses tapou minha boca me forçando a engoli. Tossi um pouco depois, senti minha garganta doendo mas não me arrenpendia de ter feito aquilo com o cara mais lindo do mundo. Olhei para Obito que rapidamente me puxou para o colo dele e deu um tapa em minha bunda me fazendo dar um gritinho. Senti a mão dele passear entre minhas coxas indo até minha calcinha enquanto levantava minha saia. 

–Preciso retribuir o favor, não acha?

Ele começou a tirar minha calcinha, enquanto isso dava para eu sentir a respiração quente dele em meu pescoço logo em seguida dando uma mordida e uma lambida. Senti os dedos de Obito massagear meu clitóris fazendo gemidos escaparem de minha boca. Os movimentos eram circulares e fortes, não parava e só me deixava cada vez mais louca de prazer. Quando eu já estava chegando em meu limite, ele penetrou dois dedos em minha vagina. Gemi mais alto no momento que Obito começou a movimenta-los em vai e vem rapidamente me fazendo gozar logo em seguida. Ele pôs os dedos em minha boca me fazendo sentir meu próprio gosto enquanto chupava-os.

–Não sabia que era tão pervertida...

–Não sabe da metade do que eu sou, Obito. 

–Otimo... Espero que eu descubra esses lados escondidos de você. 

–Digo o mesmo de você... Senhor Obito.

Ele tomou meus lábios em um beijo pedindo passagem com a língua e eu não recusei, começamos a nós beijar até o carro finalmente parar. Estávamos em frente ao grande prédio de Obito, era o mais caro e lindo da cidade. Eu coloquei meu sutiã e minha calcinha, ajeitando minha roupa. Quando saímos do carro, andei em direção ao contrário.

–Hey! Para onde vai princesa?– Obito me perguntou pondo as mãos na cintura.

–Para minha casa ué...

Eu olhei para ele confusa mas ele deu um sorriso e me puxou pela cintura entrando no prédio:

–Acha mesmo que eu deixaria você se arriscar saindo sozinha nessa cidade perigosa? Vamos logo subir e tomarmos banho.

–Mas...

–Sem mas. Conheço muito bem o que a noite pode oferecer para inocentes como você. 

Não falei mais nada e entramos no elevador. Enquanto ele ainda me segurava a cintura, comecei a relembrar o que havíamos feito dentro do carro e que o chofer havia escutado tudo. Eu corei e escondi meu rosto com a palma da mão. Okay, eu fiz um boquete com meu chefe e ele me me masturbou e deixou marcas em meu pescoço. Lembrei que no dia seguinte era feriado, não conseguiria processar aquela noite tão rapidamente e pelo menos um dia em casa me ajudaria muito. Obito deu um chupão em meu pescoço novamente me fazendo dar um leve gemido. 

–Você é linda... Cuidado com as pessoas ao seu redor.

–Oh! C-Certo!

Ele estava com a calça novamente fechada mas estava sem a blusa. Quando o elevador abriu, saímos e fomos até o apartamento dele. Obito abriu a porta e me deu passagem para entrar, tudo era chique e parecia caríssimo... A sacada dava para uma vista linda de Tóquio. Era de tirar o fôlego mas sentia algo estranho... A mesma sensação de está correndo perigo mas ao mesmo tempo de está protegida. Obito me conduziu até o banheiro e começou a tirar a calça esperando que eu tirasse a roupa também:

–Wow! A gente vai tomar banho juntos? 

–Sim mas se quiser eu tomo depois e...

–T-Tudo bem... Eu não me importo.– Falei virando o rosto porque ele já estava totalmente nu e eu estava totalmente corada

–Seu rosto tá vermelho e você evitando olhar para mim. Tem certeza que não se encomoda? 

–Claro que não! Aliás... A gente... Lá no carro... –Tentei falar mas minha voz travava. 

Obito deu aquele sorriso lindo e extrovertido dele quando olhei para o mesmo me fazendo derreter e sorrir de volta. Virei as costas e comecei a me despir, quando estava só de calcinha, o pervertido do Obito se aproximou por trás e tirou minha calcinha dando beijos em minha nuca e minhas costas. Ele entrou e sentou na banheira cheia que exalava um perfume de rosas no ar, eu entrei logo em seguida e sentei no outro lado olhando para ele com um sorrisinho no rosto.

–Sua boca é viciante.

–Você acha?– perguntei mordendo os lábios.

Ele me chamou com os dedos e eu fui sentando no colo mas virada para ele. Enquanto começamos um novo beijo de língua, a mão dele passeava pelo meu corpo. Senti a ereção de Obito crescer e tocar em minha vagina. Separamos o beijo para recuperar o fôlego... Ele beija bem. Meu coração saltou quando ele me pegou no braço e se levantou saindo da banheira.

–Depois a gente toma banho, não consigo me controlar quando eu tô duro.

Ele me levou até o quarto dele e me colocou na cama, pegou uma sacolinha prateada tirando o preservativo de dentro e cobrindo o pênis dele. Eu abrir minhas pernas e ele se encaixou entre elas enfiando a cabeça do membro dele em minha vagina. Eu dei um leve gemido e olhei para Obito que estava com um olhar intimidante para mim. Eu queria continuar só que minha cabeça começava a doer intensamente por causa da bebida de mais cedo. Quando abri minha boca para pedir que fosse devagar, Obito me penetrou completamente forte e fundo me fazendo gemer alto e arquear minha coluna. Ele fazia movimentos brutos com a cintura, a cada estocada meu corpo extremecia e minha cabeça parecia que iria explodir. 

–P-Para... Obito... Por favor!

Ele pareceu não ter escutado o que falei entre os gemidos, não demorou muito para eu gozar mas aquele pervertido não parou. Obito me fodia sem dó, sem perdão. Quando ele finalmente gozou e tirou o pênis dele de mim, já estávamos ofegantes e cansados, ele deitou no meu lado e sorriu olhando para mim perguntando:

–Aguenta mais uma vez? 

–O-Obito... Está doendo...

–Eu sei que está. Esse é meu jeito de transar.

–Não isso, minha cabeça...

Ele se levantou imediatamente quando percebeu que eu começava a chorar. Estava preocupado comigo.

–Porque não disse antes? Vou procurar um remédio e não se levante! Fique aí! 

Fechei os olhos e quando abri Obito já estava na minha frente segurando um copo de vidro com água e um comprimido com a outra. Ele se aproximou sentando ao meu lado e levantando minha cabeça gentilmente pondo o copo e o comprimido em minha boca. Tomei e suspirei. Estava sentindo meu corpo pesado e minha cabeça estava rodando, minha visão começou a ficar embaçada até em poucos momentos eu perder minha consciência.

Continua...