História Magic Animals 2: Contínuous - GOT7(Mark Centric!) MarkBumSon - O "prêmio"!.

    No outro dia, diferente do normal, JaeBum e Jackson não iriam para a empresa, eles iriam junto com Mark até a D. Black. Aquelas mensagens da noite anterior tinham deixado os dois furiosos. E não era como se não confiassem em Mark, não, não era isso. E sim, o fato de não confiarem em Jinyoung. Principalmente JaeBum. Sabia que o ex colega de trabalho era safado e, um pouco pervertido, mas daí ele ficar dando em cima de seu noivo descaradamente, isso era outra história, que faria questão de tirar a limpo.

Por isso, nesse momento. Os três estavam dentro do carro, a caminho da Universidade do mais novo. O clima não era lá um dos melhores, parecia que se um dos dois mais velhos dissesse algumas coisa, algo em volta deles explodiria no mesmo momento. Por isso, que Mark estava quietinho e caladinho no banco de trás, parecia até uma criança que estava de castigo. Mas, também não podia ficar zangado com eles e, nem do modo como estavam agindo. Se fosse ele no lugar, também agiria daquela forma. Não é nada legal ver mensagens daquele tipo de outra pessoa no celular de seu companheiro, ainda mais se fosse de algum conhecido.

Logo – depois de muita tensão dentro daquele carro, o caminho todo – chegaram na D. Black. Mas, não saíram de imediato. Ficaram um tempinho lá dentro, talvez quisessem esfriar um pouco os nervos. Pelo menos era isso que Mark queria que acontecesse. Só que, na verdade, os mais velhos, só estavam planejando uma forma de sumiram com o Park sem deixar rastros.

- Podemos dissolver ele, com o ácido da Najy. – Comentou Jackson. O que fez o rosado arregalar os olhos com aquilo. Séria realmente possível, que estivessem pensando e levando aquela história a sério?!.

- É pode ser uma boa. Mas antes, eu quero poder estrangular ele, com as minhas próprias mãos. Depois derretemos ele. – Mark estava incrédulo. Não podia acreditar que aquelas palavras tinham vindo de JaeBum, logo de JaeBum o mais certinho doa certinhos. Teria que fazer algo ou então teria que lidar, com noivos presidiários.

Mark ficou tão focado naquela conversa dos noivos, e passando em que deveria fazer para impedi -los, que sequer percebeu quando os dois saíram do carro, e foram em direção ao prédio. Só foi se dar conta, quando os mais velhos já estavam atravessando os portões do grande lugar. No desespero, o rosado saiu aos capotes de dentro do veículo, não sabia o que realmente iria fazer, mas sabia que ficar sem fazer nada, era ainda pior. E teria, que ser rápido, pois do jeito que os noivos estavam, eles não demoraram à fazer alguma coisa.

Correu para dentro da Universidade, o mais rápido que conseguia. Mas, parecia até uma coisa, toda vez que dava um passo, aparecia alguém para falar consigo e atrapalhar sua corrida. Aquilo estava chateado ainda mais o Tuan, mas ele não podia simplesmente ser grosso com as pessoas, tinha uma reputação muito educada a preservar. Por isso, o jeito era engolir aquela vontade louca de mandar todos irem para o inferno, e torcer para que nada de ruim acontecesse naquele meio tempo.

Quando finalmente a última pessoa o deixou em paz, Mark suspirou aliviado. Mas agora não tinha ideia de onde os noivos poderiam está. O prédio era muito grande, e poderia – iria – levar muito tempo, só fosse procura-los em todos os cômodos. Pediu ajuda a Rouxi, para que ele usasse sua eco localização, para ver ser achava pelo menos os animais dos dois. Com cara feia, Rouxi perguntou – ironicamente – se era alguém tipo de morcego, por acaso. Mas fez o que lhe foi pedido.

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Mark corria. Corria como se sua vida dependesse daquilo, e de certa forma, meio que dependia mesmo. Mas, no caso era a vida de seu relacionamento. Não iria se casar com dois presidiários, nada contra quem é casado com um, mas para o Tuan, aquilo nem de longe era uma opção. Até porque, sabia que seu pai também nunca concordaria, e na melhor das hipóteses, o mandaria para o outro lado do mundo, só para o manter longe das “mas influências”. No caminho que Mark percorria , era em direção a quadra da D. Black. Não sabia o porquê de estarem ali, já que o professor Park nem era professor de educação física. Mas qual era ele para questionar algo naquele momento.

Em seu caminho, mas uma vez, um obstáculo surgiu. Mas diferente dos outros, esse era especial. Era YoungJae. Mark não sabia porque o amigo estava ali, mas teria que arrancar ele dali, na marra se fosse necessário. Só que antes que pudesse fazer alguma coisa, o azulado se pronunciou.

- Calma Mark. Eu não quero batalhar com você. Então não precisa disso tudo. Eu só quero te explicar as coisas, e o Jiny também está fazendo o mesmo com os seus namorados. – Aquela conversa do azulado parecia um tanto estranha, ele estava muito calmo. Mas, Mark sendo ingênuo como era, iria dar um voto de confiança.

Porém, aquilo durou pouco, pois logo sentiu ser pego, e terem colocado pano em seu nariz. A última coisa que viu antes de apagar, foi Mãe colocando Rouxi em uma gaiola.

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Jackson e JaeBum chegaram na quadra fumando numa quenga. Já estavam irritados antes, agora depois de terem sido enganados, sobre a localização do outro, estavam 100x piores. Quando viram que dessa vez o homem estava nem só ali, sorriram. Mas não de felicidade, e sim em puro êxtase, pois assim poderiam dá um fim de uma vez naquilo tudo. Claro que não iriam matar o outro, como estavam planejando, mas que iriam lhe dar um belo de um susto, isso iriam, com certeza.

Por isso, logo foram se aproximando de Park Jinyoung, que estava sentado tranquilo em um dos bancos da quadra. Era como se estivesse esperando por aquilo, o que de fato era bem verdade. Estava aguardando aquele momento com muita ansiedade, até sorriu quando finalmente viu a imagem dos dois adentrando a aquele local. Aquele seria um encontro memorável o para os três, e disso o Park tinha certeza. E também, faria de tudo para que fosse.

    Porque, quem fosse melhor, levaria o “prêmio”!.