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História Mais do que Mil palavras ( escrevendo ) - Escola da pena, ou do Bullying..


Escrita por: AD17

Notas do Autor


So vou por um por semana e só se gostarem me Digão ok😍😘
Ps: as fotos são uma suposição de como ela enxerga

Capítulo 1 - Escola da pena, ou do Bullying..


Fanfic / Fanfiction Mais do que Mil palavras ( escrevendo ) - Escola da pena, ou do Bullying..

Hoje é só mais um dia na vida de todos, Mas é mais uma luta para mim. Escuto meu irmão bater em minha porta e finjo que estou dormindo é melhor assim. Eu nunca quis me mudar, mas como eu podia reivindicar algo, quando eu não era nada, eu era só mais uma inválida sem esperanças. Tá meu irmão me disse que aqui nesta cidade havia um médico que podia me ajudar. mas, ele disse isso de todos os dezesseis anteriores.

 

 

 

_ Vamos Andy, eu sei que já tá acordada... Venha, o seu café está pronto, temos que ir..._ ele diz, eu bufo. ele nunca me deixa escolher, não quando se trata de mim. Bom vamos lá. Eu sou Andrea Rosa, tenho 17 anos e tenho uma doença rara, ela ataca meu sistema nervoso e minha visão. não é que eu não consiga ver, eu consigo.

 Mas é como ver por aqueles binóculos de infravermelhos, eu não vejo bonito ou feio. Eu só vejo vermelho, azul, marrom e não tem linhas ou traços, eu não enxergo os olhos ou boca ou qualquer coisas assim.

Eu só vejo coisas brilhantes, em formas como sombras, por consequência da doença meus olhos são de um azul acinzentados, o que é foda é que a doença começou a atacar minha coluna e eu não posso mais andar, ainda tenho movimentos mais não suporto meu peso, já faz um ano que eu não me sinto mais humana.

 

Eu não sou nada. Meu irmão insiste em dizer que sou linda, mas não sou, sou só um pedaço de carne, inútil que atrapalha a vida dele. Por minha causa, ele deixou nova-York e sua namorada, por mim estamos no fim do mundo, em uma cidadezinha chamada Forks, onde tem um médico que meu irmão persegue investiga e vigia a dois anos, ele diz que ele é a solução para nossos problemas, que ele vai me curar. Eu não acredito mas, eu deixo meu irmão se apegar a suas crenças e esperança, mesmo que o tal Doutor Cullen, tenha A cura para mim, não quer dizer que vá funcionar, acho que só um milagre me faria melhorar.

 

Nós saímos logo depois do café, já não fazemos nada como antes agora tudo rodeia minha bunda inútil.

 

_ Onde vamos... _ eu questiono meu irmão que matem suas mãos em frente. acho que no volante, sua forma e uma sombra vermelha como em raios de infla vermelho, sem contorno ou relevância, somente uma forma.

 

_ Você vai para escola... E eu vou atrás do médico.._ eu puxo os óculos escuros para cobrir meu olhos bizarros e me preparo para mais tortura. Veja bem, não to falando que é sempre bullying, pois não é, não que não aja, pois á. Mais o pior é a pena, os olhares de “ olha a estranha” não que eu saiba como é um olhar, mas acho que são os mesmo de antes quando tudo começou e eu ainda podia ver.

 

_ ok... Só não.. não ameasse ninguém, ok... Você ainda têm que responder aquele processo, por ter batido no médico de Oklahoma, e não entre em qual quer merda to cansada Cley.. eu falo sério..._ abaixo os óculos pra mostrar que eu estou falando sério e o encaro.

 

_Ok... Andy, toma cuidado tá... Não deixa ninguém machuca-la ok, me liga se precisar eu to na discagem rápida.._ ele se cala e eu também, fico olhando as sombras passarem posso ver folhas e suas formas em verde brilhante tudo tem um toque como as câmera com seus efeitos assepsia. Eu só continuo indo a escola por que ainda consigo ver letras em seus tons como gelo azul, as vezes eu brincava dizendo a mim e a meu irmão, que esse era meu super poder, e que eu era uma super heroína. Mais aí a realidade batia e eu era, só a inválida que todos soavam ou que todos tinham pena. Por mim eu não sairia do meu quarto, mais se eu fizesse isso eu sabia as consequências.

 

O carro estaciona e posso sentir meu irmão me olhando, mais estou de costa para ele, eu pego minha mochila e me viro puxando um pouco do meu cabelo, para cobrir meus olhos mais mesmo assim ainda aperto os óculos escuros.

 

_ to pronta... _ eu digo e espero, escuto a porta se abrir, barulho da minha cadeira de rodas desdobrando e minha porta abrir, vejo as sombras coloridas em minha frente, e meu irmão me pega e me coloca na cadeira. Eu evito pensar nos olhares a minha volta,  me despeço dele, eu nunca o deixo me levar já é demais ser a estranha inválida.

 

_ Já tá tudo com você... Horários e códigos de armários. _ ele espera e me olha por um tempo.

 

_ Boa sorte.. te pego as seis ok... _ eu coloco a mochila no meu colo e suspiro.

 

_ ok... Vê se não demora.. ou eu lhe denuncio por maus tratos... _ eu brinco e dou um beijo nele eu começo a rodar para a escola. Assim. Que chego nos primeiros degraus, me desespero. Não a um acesso para cadeirantes, eu olho para trás e meu irmão já foi, não vejo caros onde ele estava. Merda. Oque eu faço.

 

_ Oi, deixe-me ajudá-la... Não tenha medo ok, eu vou pegá-la e meu irmão levará sua cadeira... Emmett..._ eu escuto mais do que vejo, eu sinto antes de poder protestar quando, braços firmes me rodeiam e me puxam para cima, eu agarro meus braços no pescoço de um garoto com peito largo, meus dedos tocam a pele do seu pescoço e sinto como tocar uma pedra de gelo.

 

_ Está frio Hoje não... Eu sou Edward e meu irmão Emmett está com sua cadeira... Meus outros irmãos estão aqui também..._ diz ele, não sei por que ele fala como se soubesse que sou quase sega, mais eu não disse nada.

 

Sinto quando ele me põe de novo na cadeira, eu olho todos que me rodeiam sem tirar os óculos, merda odeio espectadores, já vi que está escola vai ser a da pena... Pelo menos ninguém vai jogar comida em mim e lixo.

 

Em um piscar de olhos todos se dispersão e só fica o rapaz que fala comigo e me carregou, eu aperto a bolsa que ele me devolve.

 

_ primeiros dias são uma merda né... Quer que eu te acompanhe a primeira aula..._ eu neguei.

 

_ não precisa... Eu... Eu _ ele pega um dos meus papéis e o lê.

 

_ Besteira nossas aulas são as mesmas venha..._ Merda ele não vai desistir. Ele começa a empurrar minha cadeira, para frente.

Continua...


Notas Finais


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