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História Maktub - Capítulo Nove


Escrita por: Ana_Fanfics1D

Notas do Autor


Eiiii Galera!!!!

Aí que vergonha!

Tchau!

Capítulo 10 - Capítulo Nove


Fanfic / Fanfiction Maktub - Capítulo Nove

Os lábios adocicados de Louis estavam sobre os meus. Minha mão apertava desesperadamente o botão do elevador, mas ele estava parado lá em baixo. A porta do apartamento de Stan ainda se encontrava aberta e eu sentia seu olhar sobre nós, porém não estávamos nem aí. A boca de Louis se contorcia sobre a minha e suas mãos bagunçavam meus cabelos.

Meus lábios desceram até seu pescoço e minha língua lambeu toda sua extensão. Louis estava entregue, seus rosto demostrava prazer e eu podia sentir o quão arrepiado ele estava. Seus lábios procuravam o meu, então o elevador chegou. Sem pestanejar, joguei Louis lá dentro e suas costas bateram violentamente contra o metal frio. Ele gemeu.

- Masoquista... - suspirei, avançando sobre ele novamente e tomando seus lábios sedosos - Seu eu tivesse um vício, com certeza seria seus lábios, Loueh.

Coloquei uma de minhas mãos por baixo de sua camisa. A textura de sua pele era inigualável. Seus pelos estava eriçados e o calor emanava de seu corpo. Em segundos, parti o beijo e retirei sua camisa, me concentrando em seu pescoço. Levei uma de minhas mãos para seu mamilo e o ouvi arfar baixinho.

O elevador parou. Algumas pessoas entraram e nos olharam com um olhar reprovador. O rosto de Louis que a minutos atrás demonstrava prazer, agora estava vermelho de vergonha e ele se atrapalhava para vestir sua camisa novamente.

Mais uma parada. Mais algumas pessoas entraram. Agora, o elevador se encontrava lotado. E o burburinho encobria os palavrões que saiam de minha boca. Ótimo! Atrapalharam! Felizes? Claro!

Louis ainda tentava vestir a camisa e se esconder no canto do elevador. Algumas mulheres o secavam com o olhar e isso me deixou furioso. Me encaixei atrás dele, segurando sua cintura e beijando em seus cabelos. Pude ver o olhar decepcionado das megeras e não pude evitar de sorrir. Corri minha mão pela sua barriga e o ouvi suspirar. Desci a mão na extensão de seu pau, coberto pela cueca e calça.

- Hazzy... - gemeu, atraindo olhares. Tirei rapidamente a mão de seu pau e ri - Filho de uma...

- Olha a boca... Senão eu posso te castigar - disse no pé de seu ouvido e ele tremeu.

Meu pau estava visivelmente desperto e o dele, bem o elevador interior já tinha visto como ele estava desperto e esperto. Uni nossos corpos e esfreguei minha ereção em sua bunda. Ele gemeu mais uma vez. Nos olharam mais uma vez. Me esfreguei mais uma vez.

- Ei! Eu gosto de me apertar contra essa bunda. Está sentindo meu pau contra ela, em? - sussurei e ele jogou a cabeça para trás.

- Oh, sim... - gemeu baixo e apertou meu pau com sua pequena mão.

Minha ereção cresceu bruscamente.

- Nossa! Parece que, de repente, seu pau ficou durinho, Hazzy - disse, "inocente" e apertou mais um pouco.

Gemi. Oh. Loueh.

Um calor traidor se espalhou pelo meio de minhas pernas. As pessoas saíram, nos olhando bravamente. Minha respiração estava pesada e meu pau dolorido. Grunhi e levei a mão até o botão de emergência. Parando o elevador. Ele me olhou sem entender.

Oh, Deus, tão gostoso.

- Não se mexa! - exclamei, e ele arfou. Tateei meus bolsos a procura de um papel adesivo. Ao achar, colei na câmera do elevador. E suspirei.

Eu iria fode-lo.

Socorro! Eu estou planejando fazer sexo anal em um cubículo de metal? Senhor.

- Louis, lembra quando me disse que sua fantasia sexual era transar em um elevador? - perguntei, acariciando seu pescoço e deixando chupões em sua pele.

- Oh, Hazzy, oh, me lembro... - gemeu em meu ouvido.

Um desejo de sexo me tomou inteiramente. Primeiro no umbigo. Depois no centro do meio das pernas. Me enclinei e lambi seu queixo. Seu gosto era magnífico. Um gemido saiu de sua garganta e roçei meu pau em sua barriga. Mais um gemido. Música para meus ouvidos. Suas mãos agarraram meus cabelos. E abri a sua calça, que caiu feito uma luva.

- Você não vai sentar amanhã... - sussurei. Logo, o virei de costa, prensando-o contra o metal frio.

Apertei sua bunda farta e distribui tapas. Seus mamilos se encontravam duros e pediam por atenção.

- Você gosta disso? - perguntei, chupando e mordendo seus mamilos vermelhos - E de levar tapa nessa bunda?

- Oh, talvez! - gemeu, se contorcendo.

- Safado! - bati em sua bunda.

Desci minhas mãos. Primeiro até a barriga. Segundo até o seu pau. Ele gemeu de uma forma provocadora. Peguei seu pau.

- Assim? - perguntei, fazendo leves movimentos de vai e vem.

- Oh, rápido - gemeu manhoso. Sorri.

Acelerei os movimentos.

- O que você quer, baby? - perguntei, rindo e beijando a cabeça de seu pau.

- Oh, Hazzy, me... Fode! - exclamou em êxtase.

- Oh, você está tão duro - disse, massageando seu pau.

- Oh, me fode! - gemeu.

- Chupa! - ordenei, colocando dois dedos na frente de seu rosto delicado. E assim ele fez.

Posicionei os dedos em sua entrada e o ouvi arfar. Esgorreguei, devagar, um dedo em sua entrada e ele jogou a cabeça para trás, agarrando meus cabelos.

- Me dia o que quer, amor, eu lhe darei - disse, traçando uma trilha de beijos em seu pescoço.

- Oh, me foda - gemeu. Escorreguei mais um dedo.

- Oh, que gostoso! - gemeu, enquanto meus dedos entravam e saindo de si e minha mão fazia movimentos rítmicos em seu pau - Eu quero você dentro de mim.

Não aguentei. Arranquei meus dedos de Louis, abaixei minha cueca vendo o quão meu pau está duro e posicionei meu pau em sua entrada. Ele empinou sua bundo. Oh, que bunda. Brinquei com meu pau em sua entrada apertada.

Agarrei seu quadril. Então, o puxei para baixo. A sensação foi tão intensa que me segurei para não gozar imediatamente. Comecei a me movimentar lentamente. Ouvindo alguns palavrões vindo de Louis. Esfreguei minha mão em suas pernas e beijei seus ombros.

Eu sorria a cada gemido vindo dele. Envolvido suas pernas em meu quadril. Naquela posição, eu me enterrava nele. Me segurei para não gemer alto demais.

- Oh, Hazzy, bom... - Louis gemeu em meu ouvido.

- Sim, amor... Oh, bom, Ah - gemi, no pé de seu ouvido.

A sensação de ser pego a qualquer momento deixava tudo mais excitante. Olhei por cima de seus ombros e nos vi lá, no espelho. Na parede espelhada do elevador eu podia ver aquela linda cena. Nós estávamos lá, fodendo. Meu pau entrava e saia dele. Rápido. Oh, que cena. Louis mordia meu ombro para reprimir seus gemidos generosos.

- Você precisa ver uma coisa - gemi em seu ouvido. Virando seu rosto delicadamente para trás, fazendo-o ver tudo.

- Oh, Deuses! - exclamou. Sua respiração se tornou pesada. Bem, eu não sabia se era por causa da cena ou por causa de meu pau entrando e saindo dele. Ou dos dois. Virei seu rosto novamente. Eu queria que ele gravasse cada cena. Cada momento.

- Eu quero que veja tudo - grunhi - Que se lembre amanhã, quando estiver dolorido e fodido - ele gemeu bruscamente com minhas palavras.

Levei minha mão até seu pau.

- Oh, merda! Sim, por favor - gemeu.

- Assim, amor? - perguntei, apertando a glande e a rodeando com a ponta do polegar.

Agora, uma camada de suor cobria nossos corpos. O deixando com um ar de inocência. Se chocavamos um contra o outro em um prazer intenso. Eu sabia que estávamos perto do clímax.

Os movimentos dele se intensificaram. Suas mãos agarraram fortemente meus cabelos. Então, ele gozou vigorosamente nossos abdômens. Em um grito de prazer. Nossas línguas travavam uma batalha gostosa, enquanto seu corpo caia sobre o meu. Em mais algumas estocadas gozei violentamente dentro de Louis o preenchendo. Caímos no chão. Sorrimos um para o outro. Acariciei seu rosto macio e suado. Beijei sua testa e o deite em meus braços. Oh, Louis, se você soubesse o poder que exerce sobre mim.

Logo, mesmo cansado, Louis desceu até o meio de minhas pernas. Pegou meu pau pela base e beijou a cabeça. Revirei os olhos de prazer.

- Oh, Louis... - gemi e ele sorriu.

Primeiro, ele lambeu toda a extensão de meu pau. De cima a baixo. Um sorriso sacana habitava seus lábios. E o ar de inocência já não existia mais em seu rosto. Em uma tacada rápida, ele colocou todo meu pau em sua boca. Chupando rapidamente e me levando ao delírio. Sua boca desceu até minhas bolas e as chupou como um pirulito.

Já não aguentava mais. Eu iria gozar. Tentei tirá-lo de lá. Mas ele relutou e quando explodi, ele engoliu tudo. Limpando o gozo que escorreu pelo meu pau. Engatinhou até minha boca e me beijou, compartilhando meu gosto. Beijei sua testa e o deitei em meu peito.

- Você me chamou de "amor" enquanto... - corei violentamente. Eu, ao menos, tinha percebido - Eu amei, amor...

O interfone tocou. Me levantei para atender.

- Oh, sim. O elevador parou de repente. Não sei o que aconteceu. Estamos presos! Okay - disse para o porteiro...

Notas Finais


Que vergonha!

Espero que tenham gostado!!

Comentem, please! Socorro que vergonha.

Então, esse hot é baseado no livro Cretino Irresistível!

Beijos. Favoritem e comentem!
#Vergonha

👏💖👊😍💝💞😘😝


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