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História Maldita Noite de Sexta-feira! - Me Arrependo de Não Ter Dito Antes


Escrita por: Toadstool

Notas do Autor


desculpem a demora :D espero q gostem!! obg pelos quase quase 30 favoritos ^^

Capítulo 28 - Me Arrependo de Não Ter Dito Antes


...e tentei pensar em vários momentos em que estava feliz ao lado de Arthur. O que deu certo pois, relaxei e logo dormi.

 

Na manhã seguinte acordei com o celular vibrando, era uma mensagem, número desconhecido. Provavelmente a mãe de Arthur, desbloqueio o celular rápido e li a mensagem:

- Cauã? Bom dia. É a mãe do Arthur. Só tô mandando essa mensagem para dizer que ele tá bem e estar acordado, e quer te ver. Até mais.

Levantei da cama em um pulo indo direto pro banheiro, tomei banho rápido, vesti uma calça preta e uma camisa clara, os cabelos para trás, peguei o celular e desci.

- onde vai com tanta pressa minha mãe perguntou.

- o Arthur acordou ele que me ver.

- ah claro, tudo bem, pegue dinheiro no móvel. – falou apontando para a sala, sempre tinha dinheiro no potinho da sala. Peguei algumas notas e sai. Peguei um. Táxi novamente e cheguei em menos de 5 minutos. Assim que entrei vi a mãe de Arthur à minha espera.

- ele tá no terceiro andar quarto 45, fim do corredor. Ele só tão deixando ficar uma pessoa no quarto. Então eu vou esperar aqui fora. Não se preocupe em demora, eu vou dar uma passada em casa, quando voltar te mando uma mensagem.

- certo obrigado. – falei segurando em sua mão. – por ter avisado. – ela sorriu

- eu disse que avisaria, agora vá de seu nome na recepção e vá, ele quer muito te ver.

- obrigado – falei já correndo pra recepção. Dei meu nome é o do paciente. Eles me deram um adesivo com meu nome o nome do paciente e o nome visita. Para colar na camisa. Peguei o levando para o terceiro anda.

Logo já estava de frente a porta 45 no fim do corredor. Dei duas leves batida e coloquei a cabeça para dentro do quarto. Vendo Arthur deitado na cama, com algumas máquinas trás dele alguns fios em seus braços. Ele sorriu quando me viu. Entrei no quarto fechado a porta trás de mim.

- oi. – ele falou com uma voz fraca. Mas tinha um leve sorriso.

- oi. – falei me aproximando. – você tá bem?

- melhorando. – ele tossiu. Me aproximei mais preocupado. - t-to bem, calma... É normal. – falou tentando me tranquilizar. Peguei uma cadeira ali perto me sentando bem do lado da cama, Segurei em sua mão, onde estava o soro.

- você nos deu um susto e tanto. – ele riu.

- desculpem... Mas eu não tinha muito como escarpa daquilo.

- o que houve, por que fizeram isso com você?

- foi um assalto, eu não sei direito o que aconteceu acho que eram dois caras. Eles me abordaram e me apontaram uma faca. Pegaram minha mochila reviraram tudo. Eu não reagi, mas eles me furaram mesmo assim, acho que foi por não ter achado nada de valor na mochila. Eu esqueci o celular em casa... Eles me deram um murro no rosto, tudo se apagou, e acordei hoje.

- se eu tivesse levando você em casa...

- ei...não se culpe, isso podia acontecer com qualquer um. – sorri passando a mão em seu cabelo, afastando de seu rosto. – acho que não vou poder sair no domingo. – brincou ele. Sorri.

- não tem problema, eu só tinha uma coisa para te dizer, e me arrependo de não ter dito antes. – ele me olha sério. Continuei a afastar o cabelo de seu rosto.

- se você não quer mais ficar comigo... Se não conseguir se apaixonar por mim, é melhor dizer de uma vez e ir embora... – sorri me inclinado e o beijei.

- eu te amo. – falei ainda com os olhos fechados. Sentindo a leve respiração dele contra meu rosto. Senti ele segura em meus ombros e me empurrar um pouco.

- você o quê? – ele pergunta e eu abro os olhos sorrindo. Ele tinha os olhos arregalados. Ri.

- te amo. – repeti novamente ele sorriu largo e me puxou para um abraço. – não me aperte muito, seus pontos.

- que se dane os pontos – falou, logo desfazer o abraço e me beijou. – acho melhor parar, meus pontos... – falou ele sorrindo e voltando a se encostar na cama. Ri.

- você ta bem? – ele concordou levando a mão próximo ao peito.

- é só uma fisgada que dar vez ou outra... Sim! Quase ia me esquecendo.

- de quê?

- eu também te amo! – falou sorrindo, retribui o sorriso e beijei sua testa.

- então você quer... namorar.... com...

- sim! – respondeu me interrompendo, o que fez eu e ele rimos.

 

Fiquei um bom tempo no hospital conversando com o Arthur. Até a mãe dele me mandar uma mensagem dizendo que já estava voltando para o hospital. Me despedi de Arthur. E voltei para casa com um sorriso largo.

 

- MÃE! – gritei. Logo ela aparece com a expressão preocupada.

- o Arthur? Ele ta bem? – perguntou. E concordei. – então por que gritou?

- estou namorando! – falei começando a sorrir. Ela veio até mim, me abraçando

- que bom! Parabéns! Felicidade a vocês dois!

- valeu, valeu. Eu vou tomar um banho. – falei desfazendo o abraço e indo pro meu quarto, mas antes disso, bati na porta do quarto de Victor. Que demorou a abrir, mas quando abriu estava com os cabelos bagunçados, rosto marcado pelos lençóis e bocejava, mas fechou a boca quando me viu.

- ele ta bem? – perguntou. Concordei. – e por que me acordou?

- pra dizer que estou namorando com ele. – Victor sorriu, mas logo fez cara de tedio.

- não poderia espera até o meio dia para dizer isso?

- não! – respondi em um sorriso, e fui pro meu quarto.

Ia mandar uma mensagem para Agatha, falando a novidade sobre Arthur, mas como eu havia esquecido de falar com ela sobre a tentativa assalto, e sobre o Arthur estar no Hospital, então acabei ligando para ela para deixar tudo mais claro. 

Só depois fui tomar um banho e cai na cama, agora bem mais calmo, por saber que o Arthur estava bem, estávamos namorando agora, saber que eu o amo e ele me ama. Então dormir, com a mente tranquila.


Notas Finais


bom... até o próximo pessoas!


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