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História Maldito Seja Park Jimin - Minimoni Minjoon - Maldito Seja Park Jimin - Capítulo único - OS


Escrita por: Foijjwfic

Notas do Autor


Sexo explícito, totalmente consensual. Se não gosta do shipp ou do conteúdo retratado aqui, saía e enfia sua opinião no orifício anal.

Capítulo 1 - Maldito Seja Park Jimin - Capítulo único - OS


Fanfic / Fanfiction Maldito Seja Park Jimin - Minimoni Minjoon - Maldito Seja Park Jimin - Capítulo único - OS

Adivinhem? Jimin tem 30 e Namjoon tem 26 


[♡ Maldito seja Park Jimin ♡] 


• ° • ° • ° • ° ᵏⁱᵐ ⁿᵃᵐʲᵒᵒⁿ/ᵇᵒᵗᵗᵒᵐ/ᵖᵃˢˢⁱᵛᵒ/ᵘᵏᵉ


        K I M N A M J O O N;


Completamente absorto em pensamento eu nem percebi que eu tenho de entregar papéis e mais papéis para o superior daqui, e o que mais me pega em raiva é que eu antes de vir para cá, eu bati boca com o cara que manda em tudo nesta porcaria. 


Bom me entregou vários papéis para que Park assinasse, e surpreendentemente descobri que depois de tudo cumprido e refeito eu poderia ir embora daqui e ir para meu apartamento. 


Park Jimin não é um superior bom, ele nunca foi. Ele é irresponsável. Isto com muito esforço e certeza é fato para qualquer um aqui.


Aborrecido por isso eu me levanto e caminho até a porta, minha diligência seria completa se eu não precisasse de horas extras, isto é a maior repugnância contra mim. 


O problema é que ele fica no último andar do prédio, ou seja, terei que pegar três minutos em dois elevadores que tocam musiquinhas chatas e aguentar as senhoras que também sobem..


Depois de pegar o primeiro elevador, e, que, por sorte não há nenhuma 'velha subindo no mesmo que o meu. Não que eu não goste de pessoas de idade, longe disso. 


Após isso, minha paciência por ter demorado já estava quase acabando, então abro a porta sem nada prévio. E lá estava ele, o Park Jimin, o cara gostosão. 


─ É assim? Entra e nem bate mais? ─ ele me olhou e fez um bico se apressar nos lábios. 


─ Assine! ─ gesticulei e joguei os papéis em sua mesa, vejo sua feição de provocador para entediado. 


─ Veio para isso? ─ ele me pergunta e eu balancei a cabeça. 


─ 'Pra que mais eu viria? ─ rolei os olhos e ele riu. 


─ Bom, tem vários motivos para você vir, como; fazer um lindo e maravilhoso boquete no seu chefinho gostoso, o que acha? ─ simplesmente disse e eu passei a mão nas temporas, negando. 


─ Só assine. ─ balbuciei e sentei na cadeira, há de demorar bastante para este homem assinar, imagino. 


─ Nem pede permissão para mim? Sabe quem eu sou, Kim Namjoon? ─ me pergunta e ele se senta. 


─ Claro que eu sei, meu chefe gostoso Park Jimin. ─ dei de ombros e ele ri. 


─ Eu posso te mandar embora deste lugar em cinco minutos, o que acha? Atrevido deste jeito, não arranja outro trabalho nesta área ou em outra. ─ comentou e eu abri a boca.


─ Você não faria isso. Eu te conheço muito bem, Park. ─ balancei a cabeça e desta vez ele da de ombros. 


─ Posso sim. Apenas uma ligação. ─ fingiu ir pegar o telefone, mas o intervi e dei um tapa na sua mão. ─ Espertinho. 


Suspirei e joguei a cabeça para trás, ele era um pecado idiota. Ele não sabe que não pode me demitir pelo simples fato d'eu ser gerente daqui. E um dos melhores por sinal! 


─ Não faz hora. Apenas assine, quero ir embora sabia? ─ ele acabou rindo cruzando seus braços no rumo de seu peito. 


─ Não quero! ─ ditou e eu fiz um bico. Ele só está testando minha boa paciência que não tenho. 


─ Não tem querer. ─ rolei os olhos. 


─ Qual é, por que não quer ficar aqui? Eu não te como'. 


─ Por que não quero olhar para este seu rostinho. ─ suspirei e corei com as palavras deste "não te como'." 


─ Não me importo. Eu acho que você não sabe, mas você só vai embora quando eu quiser e quando eu mandar. Caso contrário você fica, e é obrigado a olhar para este rostinho que você tanto venera. ─ sorriu convencido e deu alguns tapinhas em seu rosto. 


─ Você... Eu não quero! Anda logo. Você não pode exigir de mim algo que não seja relacionado à função para qual eu fui contratado. Então trate logo de assinar, eu quero ir para casa, Ji. ─ pedi manhoso tendo um bico formado nos lábios. 


─ Você poderia me chamar de Ji mais vezes. ─ também manhou colocando as suas mãozinhas na mesa. 


─ Jimin, se é para eu ficar aqui, que seja longe de você. ─ suspirei e me levantei sentando no sofá, me virando sem olha-lo. 


─ Não quer me olhar? ─ ele pergunta vindo até o sofá e eu nego. ─ Nem um pouquinho? ─ nego novamente. 


─ Por que? ─ me pergunta alisando meu rosto. ─ você é tão orgulhoso... ─ comentou e meu rosto ruborizou.


─ Não sou orgulhoso... ─ arfei quando ele passou seus dedos rumo à minha boca. 


Okay, eu posso ser muito orgulhoso mesmo, poxa. 


─ Jimin... Para. ─ retirei sua mão do meu rosto e virei-o sem o encarar. 


─ Não... ─ passou suas mãos em meu braço e eu suspirei. ─ por que quer que eu pare, hum? ─ me perguntou 


─ por que... ─ mordi os lábios e olhei para a janela. ─ os vidros desta janela não há película... Qualquer um pode ver do outro prédio o que você está planejando fazer. ─ inventei uma desculpa e virei meu rosto novamente. 


─ Qual é Moni está com medo? ─ perguntou mordendo minha bochecha, raspando seus dente neste.


─ Não, eu nunca estaria com medo disso. ─ balbuciei e suspirei. ─ para com isso! ─ pedi novamente e sem resultado eu me levantei, mas por raiva ele pegou meu pulso e impulsivamente sentei em seu colo em uma posição um tanto desconfortável. 


─ Para... ─ pedi e ele sorriu. ─ que foi? Tá sorrindo por que? Tira este sorriso. ─ balancei a cabeça negativamente e suspirei quando ele riu anasalado. 


─ Cale a boca. ─ por fim disse e colou nossos lábios, sua mão foi para minha nuca puxando os fios de cabelos. 

Apesar dos nossos olhos estarem completamente fechados, ele soltava suspiros entre nossas bocas. 


Por um segundo eu pensei que eu iria empurra-lo, mas não o fiz. E também não queria. 


Sua boca era macia e gostosa, o único problema é que eu fiquei parado enquanto ele quase devora toda a minha boca. Seu beijo era maravilhoso, porém eu não retribuí e mordi o seu lábio inferior vagarosamente. 


─ Hm... ─ abaixei o olhar suspirei. ─ Desculpa... 


Ele joga sua cabeça para trás e impulsa seu quadril para cima, me fazendo arfar e colocar minha mão nas suas coxas fartas. De apoio ele colocou uma de suas mãos na minha cintura, empurrando mais a mesma para os lados. 


Ele afrouxou seu colarinho e desabotoou três botões da sua camisa social. Hoje ele veio meio casualmente, mas está lindo. 


Ele dá um sorriso e move novamente seu quadril me fazendo arregalar os olhos momentaneamente. 


─ Tira a camisa. ─ mandou e eu arqueio a sombrancelha, eu suspirei e balancei a cabeça negando. 


Tentei sair do seu colo mas ele agarrou minha cintura e eu o olhei. Ele negou com sua cabeça e eu só rolei os olhos. 


─ Tá, Tá bom! ─ fiz um bico e ele mordiscou seus lábios. 


Tirei minha camisa rapidamente e sorri junto à ele. Ele olhava para meu abdômen e passava suas unhas ao redor, meus mamilos marronzinhos e rijos ele apertava devagar e sorria a cada arfar que eu soltava. 


─ Hum, Ji. ─ Fixei meus lábios e abaixei meu olhar para o cós alto da sua calça preta, pude ver um cinto fino de couro nas barrinhas divisórias na calça. 


─ À vontade. ─ Retirou sua mão novamente dás minhas nádegas.


Mordi os lábios já inchadinhos e coloquei minha mão neste cós e sai do seu colo, ficando em frente dele, puxei-o e joguei em um cantinho. 


O olhei por um instante e ele estava mordendo os lábios fortemente, pude ver ele dando sorrisos impacientes. 


Para acrescentar mais sua impaciência, coloquei meus dedos em um movimento circular no meio de sua box, o que fez ele arquear as costas em resposta. Um gemido mudo pude perceber de sua boca. 


Antes que eu pudesse fazer qualquer outra coisa que envolvesse o pênis alheio, ele me deu uma leve empurrada para o lado e arrancou ferozmente sua boxer e tacou para longe. 


─ Nossa Ji, que pressa é essa? ─ um bico se fez nos meus lábios e ele sorriu e puxou meus cabelos levemente e me colocou em seu colo, Mas antes eu tirei a minha calça. 


Ele me beija desesperadamente, sua boca ia para os lados explorando cada pecadinho da minha cavidade bucal. Nossos dentes se encontravam vez ou outra, dando atrito em ambas. Seus dedos apertavam meu pescoço, seus dedos já estavam brancos pela força usada. 

Ele passou a sua língua pela minha derme e tirou seus dedos do meu pescoço, indo diretamente para minha 'cueca. 


Depois disso ele tirou tudo o que eu tinha de vestimenta e jogou no chão, também se separando nossos lábios. Ele separou minhas pernas e me virou bruscamente. Ele me sentou em seu colo, onde o seu pau raspava minhas costas, sua glande gelada e molhada me fazia ter arrepios leves. Ele levou seus dedos aos meus mamilos, ele apertava e massageava a área erógena. 


O mais velho passava sua língua por toda extensão da clavícula, fazendo ambas curvarem. Sua língua passou pela minha nuca e suas mãos deram atenção para o meu 'falo que até então estava esquecido. 


Ele passou a mão pela fenda e começou a massagear suavemente meus testículos molhados com pré-gozo que expelir em demasia. 


Minhas costas estavam curvada sobre seu peito, eu apertava e arranhava seu braço fortemente, aquela sensação era boa demais, eu pude sentir que iria sair de mim rapidinho, eu soltava gemidos sem pudor algum, não ligava se alguém poderia escutar ou comentar sobre. 


Ele havia fechado as cortinas e trancado a porta, depois de ter feito isso, deu total atenção novamente ao meu caralho completamente molhado. Nossa excitação poderia ser percebida por qualquer um, meus olhos úmidos diriam isso. 


Mas desta vez eu estava sentado em si olhando-o enquanto ele dava a maior atenção aqui. Pude perceber em seus olhos a luxúria e o prazer em demasia. Ele estava excitado tanto quanto eu. 


Eu poderia gozar apenas olhando esta cena, ele sorrindo com o corpo suado, seus cabelos bagunçados e colados na testa e a boca vermelha e inchada. Meu corpo quase ao seu e curvado quando, por maldade, ele apertava minha fenda sem dó. Ora beija, ora apertava sem força. 


Pude sentir uma onda de dor no meu baixo ventre e revirei os olhos em puro prazer gemendo alto no fundo da minha garganta. Coloquei minha testa em seu ombro, eu havia tido meu orgasmo com apenas seus toques e apertos. 


─ A-Ahh, Ji... ─ Minha respiração esta descontrolada, eu senti um aperto em minhas costas, ele está me abraçando fortemente, como se eu fosse fugir ─ algo que não irei fazer de jeito nenhum. ─ dele. 


─ Vira. ─ decretou suave e eu suspirei pesadamente sobre sua nuca meio gélida. 


Com um pouco de esforço vindo da parte dele, virou-me bruscamente e me colocou em pé. 


Ele se levantou e abriu um típico sofá-cama pequenininha. Ele pegou meu pulso e me colocou de bruços com a bunda empinada. 


Ele apalpou minhas nádegas fortemente, que antes branquinho agora vermelha. Gemi em rouquidão e ele apertou desta vez com brusquidão. 


Resmunguei inaudível e ele brincou com seu dedo indicador em meu canal anal, o que me resultou a contrair as bandas para que ele não adentrasse o dedo. Eu não queria sentir um desconforto, não agora. Está sendo tão explícito que eu poderia revirar os olhos em puro contato com seus dedos gordinhos em meu ânus branquinho, que até então não fora totalmente tocado...


─ O-Oh, não... ─ agarrei o lençol transparente quando senti seu músculo molhado forçando a entrar na minha intimidade, ele fora deslizando pela cóccix até a epiderme do sacro, me fazendo contrair cada vez mais meus dedos dos pés aos dedos das mãos. 


─ Você gosta disso? ─ ele perguntou retoricamente sorrindo maliciosamente rente à minha bunda já vermelha. 


Não respondi, eu não conseguia abrir a boca para nada, eu nem queria. Esta sensação proporcionada por ele me faz fazer jus a qualquer coisa que ela queria ou não me dar. 


Mesmo que ele ainda não saiba cada lugar erógena que eu tenho, eu faço a maior vontade e prazer de mostra-lo para que me maltrate cada vez mais nessas oportunidades maravilhosas. 


─ Me responda... ─ suspirou colocando sua língua no meu orifício anal. Pude ter certeza que saí do meu corpo sem nem saber para onde. ─ se não, não irei poder fazer nada. ─ sorriu saboreando cada lugarzinho do meu anal. ─ Namjoon? 


─ N-Não... ─ respondi desconcertado, não falei coisa com coisa, estou apenas desfrutando sua língua voltada a mim. ─ Eu quero... Quero você. 


Choraminguei insatisfeito quando o músculo gostoso saiu de dentro de mim. 


─ O que você quer? ─ me perguntou indo até sua mesinha, abrindo uma das cinco gavetas que ele há. ─ Não é sua primeira vez, certo? ─ chegou perto de mim com uma sacolinha, ele me olhou e eu senti meu estômago revirar e minhas bochechas ganharam uma coloração rosada, era difícil falar que sou virgem assim, na cara dura e tal exposto para ele. ─ Responda. ─ mandou e eu apenas suspirei e balancei a cabeça freneticamente. Sabia que ele havia entendido minha concordância, ele apenas arqueou as sombrancelhas e sorriu. 


─ Ótimo. ─ alargou mais o seu sorrisinho irônico e mordeu os lábios. ─ Abre as pernas e fica parado. ─ mandou e eu apenas o fiz, abri completamente as minhas pernas, minhas coxas roliças estavam doendo um pouco. Eu estava tão exposto para ele que abaixei a cabeça com as bochechas rosadas de vergonha. 


Mordi os lábios desesperado quando ele entrou com um dedo dentro de mim, ele começou a fazer movimento circular e depois de vai e vem. Era lento mas desesperador, e assustadoramente bom. 


─ Umhum... ─ resmunguei audível e empinei mais para que o contato com seu dedo prolongasse ainda mais. Aquilo doía como fogo, suas unhas pouco curtas arranhava minhas paredes sem dó alguma. Eu ficava sem ar com apenas um mover de seus dedo.


Fechei os olhos com brutalidade quando ele colocou mais um dedinho sobre, fazendo alguns movimentos de tesoura. Eu poderia perder a sanidade e pedir para que ele me fodesse com força até eu perder os movimentos das duas pernas por um ano, mas a dor falou mais alto e eu apenas gemia abafado contra todos os lençóis branquinho para que ninguém que por coincidência passava por ali. 


─ Está doendo? ─ balancei a cabeça várias vezes em concordância pedindo para ele tirar, mas ele apenas sorriu e foi indo mais rápido. ─ Doeu também suas palavras mais cedo, sabia? ─ ele riu eroticamente enquanto eu resmungava palavras desconexas. ─ você lembra o que disse antes, Moni? ─ Perguntou com a voz calma e suave, o que me fez ponderar que está gozando com a minha cara. 

Mas eu não iria cair em seu joguinho para que eu dissesse, então eu apenas choraminguei e apertei os lençóis quando ele surrou seus dois dedos contra minha parede rosadinha e molhada com força. ─ Não vai responder? ─ neguei com a cabeça e ele riu meio alto, o que me fez ficar com um ponto de interrogação e alucinar qualquer coisa que seja relacionado ao seu pau rosado dentro de mim. 


─ Certo... ─ gritei abafado pela força que ele entrou com mais três dedos, dando no total todos os seus, ou seja, ele praticamente está com sua mão dentro da minha intimidade, que, agora já estava toda abertinha para ele. 


Não podia dizer que aquilo era bom e não machucava, por que porra, aquilo esta me matando, ardia e doía muito. Não era confortável de maneira nenhuma, mas não queria parar. Isso é horrivelmente bom, que as vezes me assusta por não dizer para ele parar imediatamente. Ele tirou seu dedo polegar e estocou com os quatros. 


─ Oh, Jimin... ─ Arregalei os olhos quando senti um formigamento no meu ventre e pulei um pouco para cima, eu senti que iria entrar em combustão rápido. Rebolei fortemente contra o seu dedo para que ele não parasse de modo algum. ─ caralho... ─ choraminguei altamente e mordi os meus lábios com certa força. ─ caralho. ─ suspirei sem um pouco de ar e fechei os olhos. Ele continuava a ir fundo contra minhas paredes, ele ia e vinha rápido. 


Ouvi um gemido dele e ponderei que ele estava se tocando, o que me fez gemer alto juntamente a ele. 


Minha cabeça esta a mil, minha garganta doía junto ao meu ânus avermelhado, porém o último citado esteja doendo muito mais que qualquer outra parte do meu corpo. 


Meu paroxístico havia chegado agora, e em um ponto não tão bom para mim, que me fez chorar de dor e tentar tirar seus dedos de dentro de mim, eu não estava mais de quatro, meu corpo não aguentou e eu caí em cima da "cama", eu estava quente e molinho. aquilo era bom, mas doía bastante. Então eu apenas apertei minhas pernas uma com a outra e chorava para tentar conter um gemido alto e agudo sair da minha boca. Minha cabeça estava doendo e eu mordi meu braço fortemente, que, com certeza iria ficar marca. Ele escutou meu grito e começou a estocar devagar. 


Escutei um gemido alto sair da boca de park e ele tirar um dos seus dedos, ele havia gozando. Ficando apenas três de seus dedos. Aquilo aliviou, mas não tirou a dor que eu senti a minutos antes. 


Não tardei a secar as lágrimas que saíam freneticamente. Minhas bochechas estavam coradas e meus lábios inchadinhos. Minha mente não está trabalhando corretamente para que eu possa pensar. Isto me deixa ficar fraco e sem força nem para manda-lo parar de fazer tudo e me deixar quieto para nem que seja por alguns segundos para ir me recompor. Mas ele não parou e eu nem pedi para parar, ele continuou ─ bem devagar mas foi. ─. 


─ Quer que eu pare? ─ ele perguntou e eu fiquei quieto por alguns segundos e neguei com a cabeça. Então ele me virou e me colocou de barriga para cima, ele secou minhas lágrimas e me deu um beijo singelo na bochecha. 


Ele está lindo mesmo estando um caos. 


Ele começou a distribuir vários beijos em meu pescoço, clavícula, mandíbula e boca, aquilo era relaxante e assustadoramente gostoso.


Não pude evitar de sorrir com tamanha safadeza e carícias suaves que ele me dava, mesmo sendo este garoto atípico ele é. 


O mesmo estava deitado em cima de mim, me dando alguma beijos e acariciando meu braço. Meus olhos estão fechados, eu não queria abri-lo tão facilmente. 


─ Quer mesmo continuar? ─ me perguntou parando de me dar beijos, ele me encarou e eu apenas concordei com a cabeça. Ele sorriu e selou nossos lábios com um beijo gostoso e lento. 


Coloquei meu braços em suas costas e ele, com uma mão, pegou todo o seu falo completamente duro e desfalecido e colocou apenas a  fenda para dentro, eu suspirei quando senti aquela pele gélida encostar nas minhas bandas. O prepúcio de sua glande raspou para dentro e eu mordi os lábios, deixando um gemido sair. 


Rebolei contra o seu pênis duro e ele começou indo e vindo devagar. 


─ A-Ah... Jimin.─ abri a boca quando ele começou a fazer vários movimentos rápido, ele ficava parado e depois metia rápido. 


Ele tirava completamente o corpo peniano e colocava com força novamente, meu membro já não flácido, foi tocado com as mãos lindas de Park. Ele colocou e fez pressão com o dedo mínimo dentro da fenda, o que me fez pular para cima, isso fora totalmente involuntário, e eu não esperava por isso. 


─ J-Ji... ─ o chamei arranhando suas costas, isto daria um ótimo desenho. ─ D-doi... ─ choraminguei manhoso e ele apenas continuou com os movimentos dentro de mim e no meu pau. 


Ele começou a ir mais rápido, e eu comecei forçar as minhas pálpebras. Senti seu pênis pulsar duro nas paredes, e aquilo era sinal de que ele iria gozar. 


Ele tinha parado há alguns minutos de me tocar, e eu estava sentido falta do estímulo duplo que ele me fazia ter, então comecei a massagear vagarosamente. 


─ M-Moni... ─ Manhou o meu nome arrastado e apertou o meu braço com força, então aí eu senti ele gozar dentro da minha intimidade. E eu revirei os olhos tentando não conter um gemido que logo saiu alto da minha boca. 


─ Oh... ─ soltei e gozei na minha mão, sujando complemente nossas barrigas do líquido amargo e quente. ─ Nossa... ─ Suspirei e ele virou, ficando do meu lado, com nossos corpos sujos de sêmen. Ele me abraçou de lado e ajeitando-me direito em seu corpo. Meu corpo está molinho e nossas festas suadas. 


Ele me deu um beijo na nuca e fechamos os olhos, ficando assim por vários minutos até dormimos juntos e abraçados nesta sala trancada e fechada. 



───── ♡ ─────


Três mil palavrinhas, poxa. :)




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