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História Malvada - Relação.


Escrita por: cCarolay

Capítulo 32 - Relação.


Fanfic / Fanfiction Malvada - Relação.

With William Salvatore.

Estacionei o carro e desci, logo entrei no hospital. Lauren havia recebido alta hoje, ela estava agoniada dentro daquele hospital, nem parecia que acordou ontem, a mesma já está como antes. 

Quando cheguei no corredor, abri a porta do quarto, e entrei.

- Que demora da porra. – Reclamou Lauren, ela estava de braços cruzados, já vestida para ir embora.

- Bom dia Lauren. – Forcei um sorriso.

Como sempre, a marrenta revirou os olhos. Se levantou, ficando na minha frente.

- Você tem notícias dos meninos? Eles nem vieram me visitar. – Agora seu semblante era de tristeza, deu até pena.

- Eles até vieram uns dias atrás, mas não tive mais notícias desde então, e ah, Charlie, Dylan e Steve também vieram te visitar. – Ela cruzou as sobrancelhas e sorriu. Um sorriso verdadeiro, que eu via raramente.

- Eles são legais, agora vamos logo. 

With Lauren Rose.

Já estava no carro com o William indo pra casa, que era no lado da dele por sinal. O mesmo disse que minha tia estava desesperada, que ela passava noites no hospital, fiquei com muita pena. Trocamos algumas palavras pelo caminho, até que finalmente chegamos.

Desci do carro, e William fez o mesmo. Fui até a porta, na qual tentei abrir, porém, estava trancada. William se encostou no carro, e colocou as mãos no bolso da calça.

- Você vai precisar de alguma coisa? – Perguntou me olhando.

- Não, obrigada por toda sua ajuda, mas por sua infelicidade eu não estou alejada, e nem morta.

William suspirou fundo, e assentiu. Ele entrou no carro, então percebi o quanto tinha sido idiota. Esse tempo todo ele só fez me ajudar, e eu aqui agindo igual cobra.

- Ei William – Gritei, fazendo ele olhar para mim pela janela do carro – Só estava brincando, obrigada por toda ajuda. 

Ele assentiu, e cantou pneu para sua garagem. Fiquei pressionando o botão para que tia Maria adiantasse, já estava sem paciência.

- LAUREN? – Seu grito ecoou nos meus ouvidos, fui apertada pelos braços largos da minha tia, quase não conseguia respirar.

- Calma tia, você está me sufocando. 

- Não acredito que você acordou, senti tanta sua falta, não faça isso comigo novamente. – Sentia suas lágrimas escorrendo no meu ombro.

- Calma, eu estou aqui, não te darei mais sustos, nunca vou te deixar livre de mim. – Tentava acalmá-la, alisando seus cabelos escuros.

- Eu te amo minha Lauren.

With William Salvatore.

Tomei um susto quando cheguei logo dando de cara com Rebeca no meu sofá. Ainda estava cedo, não era hora dela chegar.

- Mas já, Rebeca?

No mesmo instante ela se levantou, abaixando sua saia curta.

- Desculpe Will, é que tenho notícias ótimas, não pude controlar a ansiedade. – Disse enquanto sorria mostrando os dentes.

- E quais notícias são essas? 

- No dia da festa, como você mesmo sabe, muita gente importante estavam lá, e um deles, chamado Robert Spaker, dono de uma empresa de automóveis do Canadá, me ligou hoje mais cedo, perguntando se você quer vender pra ele três dos seus melhores carros para uma exposição na sua empresa. 

Arregalei os olhos chocado com a informação, mais divulgação dos meus carros, isso era fantástico, Rebeca teve uma ótima idéia em fazer aquela festa.

- Que notícia maravilhosa. – Disse animado.

- E tem mais, ele falou para que você estivesse presente na sua festa, será no final do mês, com direito a um acompanhante para ajudar nos negócios.

- Ótimo Rebeca, separe os três carros mais potentes que tenho, você irá me acompanhar nessa viagem. 

With Lauren Rose.

Já tinha contado tudo que aconteceu no dia da festa para minha tia. Eu estava no meu quarto deitada. O médico falou que não podia me estressar, e nem fazer muito esforço, pois, sair de um coma complicado. Porém era difícil não se estressar, eu tinha tanto problema para resolver, Martin que eu não sabia o paradeiro, e agora essa mulher desgraçada que quer infernizar minha vida. 

Tinha mandado mensagens para os meninos avisando que eu estava em casa, mas não obtive respostas. Estranhei, pois eles me respondiam rapidamente.

Tomei um susto quando o toque alto do meu celular ecoou no quarto. Quando peguei, vi que era Drake, então atendi em seguida.

- Lauren?

- Fala Drake. 

- Não acredito, é você mesmo?

- Não, é meu clone. 

- Ah baby, fico feliz por ter saído do coma, você me deu um belo susto.

- Você foi me visitar? – Cruzei as sobrancelhas com um sorriso nos lábios.

- Claro que fui, fiquei sabendo pela televisão, esse assunto não parava de passar nos jornais.

- Quer dizer que fiquei famosa? – Perguntei ironicamente.

- O que você queria sendo a namoradinha do Salvatore? 

- Apenas fingi ser namorada dele, foi uma troca de favores, só assim ele deixou você fazer a entrevista.

- Você fez isso por mim? Oh my god, o que posso fazer em agradecimento?

Um sexo seria bom.

- Em breve poderei precisar de você.

- Então quer dizer que eu já estou liberado para uma entrevista com o insuportável?

- Exatamente. 

- Excelente, já estou praticamente falido. 

Drake era muito engraçado, não tinha como não rir com ele. Eu sentia vontade de ajudá-lo, não sei por que, mas sentia uma vibração boa no mesmo.

Ficamos conversando por durante 1h, até que desliguei a chamada. O celular tinha ficado quente. Já queria ir no apartamento procurar saber onde Martin estava, e bolar planos pra descobrir quem era a desgraçada, mas isso só me daria mais estresses, e não queria nem pensar em voltar para aquele hospital. Optei então por descansar.

With William Salvatore.

23:00h.

Me sentia muito entediado, tinha perdido o sono. A ansiedade para a festa da exposição do Robert me deixou assim, mesmo que faltasse dias ainda. Ficava encarando aquele teto sem graça, enquanto bufava pela boca.

Levantei, e fui para a janela, amava ar fresco. Olhei para o lado, percebendo que agora era a nova casa de Lauren. Revirei os olhos, lembrando da insuportável. Ela tinha concordado que melhoraria nossa relação, mas a única coisa que a mesma fez, foi me tratar com maior ignorância.

Lembrei-me do nosso último sexo. Sentia saudade do seu corpo, por incrível que pareça. Lauren era diferente, as melhores transas que tive foi com ela, até Rebeca que era boa no que fazia, não superava Lauren. 

De repente uma idéia maluca cutucou na minha mente, pensei em pular sua janela, dá um de Romeu. Balancei a cabeça tentando tirar esses pensamentos da minha mente, mas era impossível, precisava sentir Lauren novamente. 

Sair rapidamente do quarto, e desci as escadas. Passei pela sala, até que cheguei na porta da frente, na qual abri.

Os seguranças me olhavam sem entender, acho que por conta do horário.

- Senhor, quer que pegamos um carro? – Um deles perguntou, neguei com a cabeça.

- Não obrigado, vou aqui no lado. – Eles assentiram, e eu passei pelo portão. Peguei algumas pedrinhas que via no chão, até que cheguei na frente da casa.

Mirei a primeira pedra na janela, e joguei. Xinguei baixo por não ter acertado. Joguei a próxima, e por sorte acertei. Fui jogando uma por uma, esperando a marrenta aparecer.

Parei de jogar assim que vi uma sombra por trás da janela, em seguida ela foi aberta, e Lauren apareceu.

- Você está louco? O que quer a essa hora? 

- Vim te ver, abre a porta. 

- Não acredito que interrompeu meu sono para isso, vai embora William. 

- Você não vai abrir? 

- Não. 

Olhei na frente da casa para ver se achava algo pra subir. Tinha uma árvore perto, então tive uma idéia. Corri até a árvore, e comecei a subir.

- Você está louco? Desce daí William. – Lauren me olhava incrédula.

Quando cheguei perto da janela, coloquei um pé na mesma, e depois apoiei com um braço, fiquei de cara a cara com Lauren.

- Quando penso que já vi de tudo. – Ela revirou os olhos, com os braços cruzados.

- Para de ser chata, me ajuda a entrar aí.

- Porquê te ajudaria? 

- Quer que seu amiguinho tenha o emprego ou não?  – Sorri debochado, e logo sua expressão de raiva apareceu. Ela segurou meu braço, e me puxou pra dentro do quarto.

- O que quer? – Perguntou com as mãos na cintura.

- Já falei, vim te ver. – Falei me jogando na sua cama.

- Tira esses pés sujos daí, larga de ser folgado cara.

Ela tentou me puxar, mas quem puxou fui eu, sua respiração estava muito perto da minha, sem conseguir me conter, dei um tapa estralado naquela bunda gostosa.

- Para de ser tarado. – Recebi um tapa no braço, em seguida saiu de cima de mim.

- Ninguém manda ser gostosa. – Dei de ombros.

- Já vi que não irei conseguir dormir por sua culpa. 

- Para de marra, você não disse que iria melhorar nossa relação? Então, vamos melhorar, fala comigo direito, só vive me tratando que nem cachorro. 

- Você não ajuda. – Lauren não quebrava seu orgulho por nada.

- Tudo bem Lauren, eu desisto, fica ai com seu orgulho besta, vai conseguir muita coisa desse jeito. – Falei já cansado daquilo tudo, eu não precisava passar por isso, mulheres era o que não faltavam pra mim.

Me levantei, e tentei ir na direção da janela, mas fui impedido por um puxão no braço. Olhei pra ela esperando uma resposta, mas o que a mesma fez foi tomar meus lábios. Não recusei, eu gostava de seu beijo. Minha língua brincava com a dela num ritmo perfeito, as mãos de Lauren foram parar em meu pescoço, estava com saudade daquele beijo. De uma vez só, coloquei suas pernas ao redor da minha cintura, e fui até a cama, na qual a deitei sem interromper nosso beijo.

Deslizei meus dedos na coxa de Lauren, por baixo da camisola preta. Apertei um pouco sua virilha, e o beijo foi interrompido por um gemido, notei então que ali era um dos pontos fracos dela, não fui bobo, resolvi brincar mais. Levantei devagar a camisola até a cintura, em seguida, passei a língua por toda virilha, sem nenhuma pressa, chupava calmamente, e mordia de leve. Os gemidos estavam se intensificando, me dando mais prazer. Dei uma beijo na boceta de Lauren, que estava toda enxarcada por baixo da calcinha rendada.

- Me chupa logo caralho. – Implorou com os olhos fechados de puro prazer.

Sorri vitorioso, e então tirei a calcinha com os dentes. Levantei um pouco suas coxas, e comecei a brincar com a língua no clitóris.

Os lençóis eram completamente esmagados por Lauren. Seus lábios estavam mais vermelhos que o normal por tanto morder, na tentativa dos gemidos altos não tomarem conta da casa. Chupava cada vez mais rápido, não deixava nenhuma parte para trás, fazia questão de tocar cada detalhe, adorava o gosto que ela tinha. 

- William, eu vou... – Ela não completou a fala, então no mesmo instante parei, não queria que gozasse agora, precisava sentir seu líquido quente no meu sexo.

Lauren me olhou indignada, tomei seus lábios novamente como resposta. Sem tirar seus lábios dos meus, ela abaixou minha bermuda juntamente com a cueca, puxei seu cabelo, e então coloquei meu pênis dentro da sua boca. Eu fodia rapidamente meu amigo na boca de Lauren, não tinha como conter os gemidos com tamanha sensação prazerosa.

Fui empurrado na cama, em seguida subiu em cima de mim como uma loba. Pegou no meu pau com uma mão, e alisava a glande no seu clitóris. Depois de deixar tudo bem lubrificado, enfiou devagar na boceta. Ah como eu adorava aquele corpo, adorava sentir ele. 

Aqueles peitos fartos balançavam me dando uma visão privilegiada, enquanto kikava com rapidez no meu sexo. Estava indo aos céus, o prazer que ela me dava era magnífico.

Apertei aquela cintura fina com força, e então comecei a foder seu sexo. Ela tombou seu pescoço para trás, sentindo o prazer que eu estava dando. Não queria que aquilo acabasse nunca, estava bom demais. 

A tirei de cima de mim, mudando a posição, desta vez a botei de lado, e eu fiquei por trás. Levantei uma das suas pernas, alisei sua boceta molhada, em seguida penetrei meu pênis com força. Tive que tapar a boca de Lauren por conta dos gemidos. Enfiava o mais forte que conseguia, meu amigo estava sendo fodido por aquela boceta, isso me deixava louco de tesão.

O olhar safado daquela mulher fazia meu corpo arrepiar de prazer. Sua boceta estava toda vermelha de tanto que eu penetrava, adorava a sensação de está dentro dela.

Meus dedos estavam sendo mordidos por Lauren, na tentativa de controlar os gritos de prazer que queriam sair. Á medida que eu metia, aumentava o calor intenso dos nossos corpos suados.

Diminuir a velocidade para provocá-la. Minha mão foi tirada brutalmente de sua boca, ela começou a mexer o quadril como se estivesse pedindo por mais.

- Eu quero com força. – Pediu em gemidos, então puxei seu cabelo.

- Implora que eu te obedeço. – Falei diminuindo mais a velocidade, dava pra escutar o barulho dos nossos sexos juntos.

- Desgraçado. – Gemia enquanto seus lábios eram esmagados por seus dentes.

- Resposta errada. – Tirei meu pênis de dentro da boceta, e comecei a esfregar lentamente a glande pelo clitóris.

- Não faz isso Will, está me deixando louca. – Apertei sua cabeça na cama, deslizei a língua no seu pescoço, e chupava sem parar de deslizar o pênis no clitóris.

- Por favor, me fode com força, eu te imploro.

Parei de chupar o pescoço de Lauren no mesmo instante. Enfiei de uma só fez tudo dentro dela, e sem conseguir controlar, os gemidos altos sairam da sua boca.

Tapei novamente a boca de Lauren, sem parar a penetração. Eu enfiava tudo com muita rapidez e força, era uma das fodas mais gostosas que estava tendo.

Sentia que meu líquido estava prestes a sair. Aumentei mais a velocidade, percebendo que minha companheira também não demoraria a gozar. Puxei seu cabelo com força sem parar a penetração por um segundo sequer.

Um calor excessivo percorreu por todo meu corpo. Lauren se contraía de tesão, seus mamilos estavam mais duros que o normal. Meu ritmo cardíaco começou a acelerar, eu estava prestes a gozar, intensifiquei mais as estocadas.

Sem conseguir mais controlar, deixei que o jato de porra melasse a boceta de Lauren inteira, continuei metendo com força, até que seu corpo começou a tremer, em seguida gozou também. 

With Lauren Rose.

William tirou seu sexo do meu, e se jogou ao meu lado. Estávamos com as respirações pesadas. Esse foi um dos melhores sexos que já tive. Fazia tempo que não tinha transado com ninguém. Foi fenomenal.

- Você hoje se superou. – Falei ainda com a respiração pesada.

- Você ainda não viu nada.

Então ele ainda conseguia ser melhor que isso? Oh céus!

Me virei pra ele, e relaxei meu braço sobre o mesmo. Decidi que iria me deixar levar, o que a gente tinha era bom, então pra quê ficar com orgulho besta?

- Você é boa no que faz. – Elogiou colocando minha perna sobre a sua.

Sorri de lado, e tomei seus lábios carnudos que tanto gostava. 

William me fazia bem, mesmo sendo insuportável, mas ele me fazia bem, muito bem.


Capítulo Revisado 



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