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História Mangá Weapons - Esclarecendo


Escrita por: Sasasasaa

Notas do Autor


– ........
– ........ Rumi?
– ...... Acho que, já estou por muito tempo aqui....... Acho que já vou indo.
– Que?!
– Ah, obrigado pelas revistas. Irei dar uma olhada nelas e esconde-das no quarto do meu irmão.
– .... Que? Você vai ler?
– Err................. Então tchau.....
– ...... Sozinho de novo? Ok então..... Espero que gostem....

Capítulo 23 - Esclarecendo


" ... Youkais..... Mundo youkai.... O que é isso? ...... Não estou tão surpreso..... Isso é por que eu também não sou normal? ....... Onde estou........ Escuro..... Eu....... Estou preso? ...... Andei em direção a apenas um lado mas voltei a posição inicial..... Por que? ...... Pera........... aí....... Eu conheço esse mundo........... Eu já entrei nesse local..... Eu já sei.... Eu já sei como sair desse "quarto"...."

 

 ....

 

 – Mas como assim? – Rumi ficou paralisada ao ver que nesse quarto não se encontrava quem procurava. – Err.... Acho que não tem como o Yuu-chan se encontrar aqui...

 – ... Ah!!! Me desculpe!! – Essa voz veio de 3 quartos atrás. – Errei o quarto!! Era o quarto quarto!! O quarto! ...... O terceiro era o banheiro!!

 – .......... – Virando o seu corpo em 90 graus, Rumi seguiu direção a próxima porta. – Ele mora mesmo nessa casa?

 E foi quando percebeu que a porta a frente também se encontrava aberta.

 " Ele vai estar mesmo aqui? Se ele não estiver? ..... Aquele homem sem rosto é mesmo confiável? Urgh!!"

 Um calafrio correu por suas costas.

 E por um reflexo ela virou a cabeça para trás.

 " ...... Nada.... Então o que é que foi isso?"

 Rumi foi voltar com o rosto para a frente, porém percebendo algo de estranho olhou para trás de novo.

 " Esse corredor... Era tão escuro assim?"

 O final do corredor, que era visível por alguns instantes atrás, agora estava no meio das sombras, as janelas se escureceram por fora, ficando impossíveis a vista.

 "Escuro... O que é isso? Quer dizer.... O que isso se importa agora?..... Eu preciso ver como o Yuu-chan está..."

 Andou para frente, não tanto, mas nem pouco, sem passar ou se encontrar com o quarto quarto dessa casa.

 Olhou para trás, voltou atrás, com os mesmos números de passos.

 " ....... Cadê...... O banheiro?"

 O quarto que ela acabou de sair também não estava mais nesse local.

 " Já passei dele?"

 Confusa, ela volta mais alguns passos.

 " Não, pera, é aqui para frente?"

 Mais passos dar.

 – Err... Pera..... Esse é o lado do quarto? – Parando e olhando para trás ela deu meia volta. – Esse era o lado?

 " Não, eu conseguia ver o final do corredor."

 – Mas esse outro lado também não tem nada.

 " Então onde é que estou?"

 – O que é isso?

 " Como volto?"

 – ........ Senhorita?

 Ao ouvir essa voz, Rumi se virou com tanta intensidade que quase perdeu o seu equilíbrio.

 Quem estava atrás dela era o conhecido senhor sem rosto, que se mostrava um tanto quanto preocupado apenas com a tom de voz.

 – Err..... O que aconteceu?

 A garota confusa olhou sua volta e percebeu que tudo estava visível novamente. E dando meia volta de novo, ela viu o final do corredor aonde tinha uma flor decorada nela.

 – ..... A...... – Quase louca ela olhou novamente para o lado do senhor sem rosto, apenas percebendo agora que nas suas mãos ele segurava uma panela. Mas sem se importar com isso? – O que foi isso?

 – ?

 E vendo que o senhor não tinha entendido a pergunta, a garota começou a explicar o ocorrido, enquanto se dirigiam para o quarto do Yuu.

 – Ahahahah...... Isso? – O senhor Iza respondeu com risadas. – Senhorita, senhorita.... Você não sabe como quebrar o "TEMOR" de uma "hagure yashiki", uma "casa perdida"?

 – ..... – "Temor? ...... Mas isso é....." – ..... Err..... Não, não sabia...

 – Ué, do lugar que você veio não existiam "casas perdidas"?

 – .... É... Não....

 – Ah, então vocês estavam morando bem no meio da cidade então? Vocês devem ter passado por dificuldades....

 – Ahahah.....

 – Bem, então irei te explicar. – Finalmente. – As "casas perdidas" são simplesmente casas onde corredores e quartos se estendem infinitamente, confundindo os visitantes! Podendo até os matar aprisionando-os!!! Mas não se preocupe! Não é como se ela realmente estivesse se expandindo! É apenas uma miragem!! Por isso é fácil de se quebrar o "temor" dela!

 Uma história até que bem assustadora, mas que se transformou até que bem dócil por causa da explicação desnecessariamente alegre do sem rosto.

 – Ah, sim obrigada. – Rumi ficou satisfeita com a resposta, porém. – Err..... Posso fazer outra pergunta? ........ O que é "temor"?

 – .... Oi? – "Olhando" fixamente agora para a Rumi, ele responde com o mesmo tom de voz que ele fez na primeira vez que se encontravam. Um tipo de voz penetrante e assustadora.

 – ..... – Quieta, Rumi já estava com o pé pronto para sair.

 Foi aí que junto com passos pesados, uma voz atravessou o corredor.

 – Sabemos! – Curta e rápida, porém sendo suficiente para aliviar o peso que estava ao redor da garota.

 A visão de Rumi foi para a continuação do corredor.

 – Yuu-chan!!!

 Quem estava lá, era o amigo de infância dela, todo enfaixado e se demonstrando cansado.

 – .... Olá garoto, parece que você está bem. – A sombra do senhor Iza sumiu e "olhou" para o garoto levando a panela que segurava. – Está com fome?

 – .... – Yuu, escorregou da parede para o chão quando percebeu que um "temor" sumiu. – .... Sim.

 Com essa resposta Rumi também ficou mais calma e foi indo em direção dele a passos rápidos.

 – Você está bem?

 – ..... Sim. – Com os cabelos vermelhos que atrapalhavam a verificação de seu rosto, ele respondeu o segundo sim.

 Rumi o levantou e foi levando o garoto até o edredom. Enquanto percebia que o Yuu estava soltando algumas palavras.

 – Temor.... Poder... Mundo...... Youkais...

 – Yuu-chan.... Você não é um programa de rádio fora de área de captura.....

 – ..... Desculpe.

 Rumi abaixou ele para o deitar para o garoto ficar em uma posição respirável.

 Foi quando ele pediu para que a Rumi aproximasse de seu rosto.

 – ...... – Sem falar, a garota obedeceu.

 O quarto ainda estava escuro, e o silencio fazia o parecer mais sombrio ainda. Enquanto isso Rumi percebia a respiração fraca de Yuu bem em seus ouvidos, enquanto ele tentava dizer algumas palavras.

 – Oh! Senhorita, você vai querer jantar junto com o garoto? – Depois do algum tempo o senhor sem rosto chegou ao quarto, com o seu sorriso de sempre.

 – Senhor. – A Rumi levantou o rosto que estava na altura da cabeça do Yuu. – Parece que o Yuu foi pego pelo "terror" dessa "casa perdida".

 – ..... Mil perdões.....

 Yuu passou tudo que sabia à Rumi.

 

 ....

 

 Enquanto isso, um pouco distante dali, estava escuro, apenas com a luminária acesa no meio do parque.

 E em um ponto da luz redonda projetada, estava uma sombra que por algum motivo estava na defensiva. Andando mais e mais para a direção a centro da luz.

 – Puta que pariu.... –  Uma voz já conhecida jogava palavras em direção ao escuro. – Youkais eram para serem coisas mais raras do que irmãs.

 Era Taku.

 E em sua volta assombrações.


Notas Finais


– Bem... Novamente sozinho....... Bem........ Ok então......... Pessoal, espero que tenham-.....
– Se ta livre?
– ............ Ahhhhhhhhhhhhh!!!
– O que foi?
– Taku!!! O que você esta fazendo aqui?!
– Me despistei da Rakimi e vim......... Falando nisso faz tempo que ela não aparece.....
– ....... Bem, então você que vai estar nesse quadro?
– Que? Porque eu? Que preguiça vei.......
– ....... Esta bem, que seja.... Então pessoal espero que tenha-...
– Gostado.
– ......... Ahhhhhh.....


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