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História Mãos - Parte - IV


Escrita por: johnatanandrade

Capítulo 35 - Parte - IV


Fanfic / Fanfiction Mãos - Parte - IV

No momento que a porta abriu pela força de autoridade dos agentes, um cara passava ao lado de uma garota com cabelos amarrado alto ruivo, no momento que os policiais entraram o cara se espantou que quase caísse ao chão pelo espasmo de pisotear sobre a sandália da menina de cabelos ruivos. A garota esquivou para trás na pequena sala de entrada do prédio velho, ela não segurava nada em suas mãos e nem o cara que antes conversava sobre um problema com seus amigos com ela. Os dois parecia aparentarem traços de pessoas que se não tivesse naquele prédio, poderiam ser chamados de cidadão dentro da lei.

O primeiro policial ao entrar apunhava apontando para os dois uma beretta Clock e ao ver a cara de espanto e, logo em seguida o homem alevantando os braços como sinalização de rendição perante a lei de Nova York, abaixou a beretta. Os outros três policiais não estavam em posição de operar uma invasão dentro do prédio que era utilizado como grande foco de uso de drogas. O policial ao ver a cara de espanto do jovem e a menina atrás dele o usando como proteção aos agentes da segurança, começou a soltar risadas que quando voltou a olhar para os outros três também expressavam como algo contagiante a cara de risadas sobre a expressão dos dois jovens.

O policial seguia na frente enquanto passava pelas diversas pessoas no corredor que estavam usando severamente produtos banidos da rigorosa lei americana. Logo os quatros já estavam no grande salão onde avistaram perto de onde eles estavam parado a direita Alonso com uma cara risonha, Joe que parou de movimentar seu braços como resquício da conversa ao ver os policiais e Chaves a sua frente com uma cara que já parecia entender o motim. Ao fundo subindo da poltrona Otta entendia os braços como se fosse dá uns abraços nos policias. Os policiais seguiram até o encontro de Otta, ele com uma cara de receptividade dos policias não foi o bastante para logo o policial à frente olhar para a direita e avistar aquelas pessoas perto do sofá de dois assentos rasgados. Joe ficou muito confuso sem entender se aquilo era o local certo para está, ele tinha esperança que o mercado das drogas fosse corrompido por está fora dos estatutos legais do estado maior, mas não gostava de acreditar que os oficiais da lei como aqueles estariam envolvido no negocio sujo. Quem protegeria os cidadãos de bem, as pessoas humildes, os mais pobres, a sua mãe. Era o que o garoto pensava em meio a tanta confusão de estar atolado por ter se submetido a entra nesse negocio. Os outros três policiais foram cumprimentar da maneira ríspida o Otta, a chefe queria manter o negocio com os tiras que usavam em paz e davam um ouro para ele mais do que os demais. Joe tentou parar Alonso que tirava sarro das duas pessoas que estavam sentadas no sofá antes cheirando coca e agora não pareciam mais terem em funcionamento o córtex que era responsável pela regularidade das relações humanas.

Chaves então ao ver Joe tentando fazer Alonso recuar sua atenção ao encontro que ocorria no centro do salão, cortou a atitude do garoto:

-Presta atenção panaca! Ele é assim. Deixa ele e presta atenção no negocio serio neguinho. É hora de trabalho maluco.

-Isso é comum aqui Chaves? Tu costumavas vim aqui mais do que eu pela noite. Nunca vi esses tira por aqui, e o chefe agora parece recuar. Ele não é o mandatário aqui!

-Ele é gente fina, Joe. O chefe tentar acomodar da melhor forma os tira porque eles que ajudam nas informações das patrulhas, entendeu? – Pausa por instante – Eles dão a informação aqui para o decimo terceiro sobre os outros policias: suas rotas de patrulha aqui no Queens, suas varredura quando o negocio expande.

-Saquei. Acho que é o melhor mesmo. – Joe só falou para demostrar que estava ao mesmo lado de Chaves e os outros, mas pensou que era o melhor a policia não ficar envolvida nesse negocio sujo e sim assegurar os civis.

Joe então continuou o foco em como era relação de vassalo e suserano do chefe e os tira. Preferiu manter o silencio e a partir de agora apenas se quando solicitado responder o Chaves que estava ao seu lado. Alonso continuava atrás deles sacaneando as duas pessoas alucinadas no sofá.

Os minutos passavam enquanto os tira conversavam sobre o novo funcionamento da distribuição que Otta propusera. Do outro lado do largo salão a maiorias das pessoas já estavam sobre o efeito das diversos brinquedos que não acostumavam aparecerem propagandas comercias na NBC. Alonso agora estava mais afoito do que antes. O policial que ante apunhara a Clock voltava ao foco do que foi o seu primeiro interesse visual quando se deparou com Otta, ele estava olhando em direção a Joe, Chaves, Alonso e as outras duas pessoas. Com a postura padrão de policial sacou do coldre a Clock e apunhou agora com apenas uma mão para a direção que lhe chamava atenção.

A se aproximar e deixar o chefe recluso de sua atenção, Joe rapidamente virou para direita junto a Chaves. Os dois caíram no chão ao ver que o policial iria fazer um disparo. O policial ao da mais alguns passos depois do movimento dos dois atirou duas vezes na direção que se seguia, um tiro foi mais para cima e o outro um pouco para baixo.


Notas Finais


Espero que gostem e até a próxima parte!


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