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História Marca do dragão ( Jeon Jungkook) - Ep. 2


Escrita por: LueB

Capítulo 2 - Ep. 2


Fanfic / Fanfiction Marca do dragão ( Jeon Jungkook) - Ep. 2

 Em menos de alguns minutos, a garota apareceu na sala.

        - Ele está no escritório.

        - Obrigado. Vamos rapazes.

     Subimos as grandes escadas e chegamos no escritório de Carlo. A porta foi aberta pelo Jimin, dando a visão do Carlo.


        - Jeon Jungkook! Meu velho amigo! Entre, fiquem a vontade.

     Entramos e logo me sentei na frente de sua mesa. Jimin e Tae ficaram atrás de mim observando o velho de cabelos grisalhos. O homem logo apoiou suas costas na cadeira e ficou me observando.


- Por que essa reunião tão repentina? Achei que já tínhamos fechado negócio.


- E fechamos. Mas não completamente. Sabe Carlo, eu gosto mesmo de você e espero que não esteja me enganando.


- Jamais te enganaria Jeon Jungkook. Sou um homem de palavra!


- É mesmo? Jimin, diz o porquê estamos  aqui.


- Fomos conferir a mercadoria, e digamos que chegou apenas metade.


- Correto! Metade.


- Eu realmente não estou entendendo. Como assim metade?


- Escuta senhor Carlo, eu sou homem de metade? Hum? Não. Metade comigo não funciona. Se é pra terminar, eu vou até o fim! Se for pra comer uma mulher pela metade, eu nem fodo ela.


- Mas, eu mandei a mercadoria inteira.

  

Ri com a sua fala boba, olhei para o lado com a língua empurrando a buchecha e vi um porta retrato da sua família.


         - Bela filha você tem. E esposa também.


- Deixa elas fora disso.


- Olha só. O velhote tem uma fraqueza. - comecei a rir- Eu quero a outra metade! Caso não venha, cabeças vão rolar. Pode ser sua ou até mesmo da sua joia preciosa.  Sua filhinha. Quero pra sábado agora 


- O QUE? Mas não vai.....


- EU DISSE  ESSE SÁBADO! Caso não tenha, eu mesmo acabo com a sua raça. Está avisado. Sábado, as 09.

        

Nos três saímos da casa e entramos no carro. Estava um total silêncio e eu sabia que esses filhos da mãe queriam me falar alguma coisa. Bufei e abri minha boca.


- O que foi?


- Quanto de cocaína você encomendou?


- 500. Por que?


- Não acha demais?


- Ah Jimin não começa! Eu sei o que eu tô fazendo. Agora só esquece essa porra de conversa e vamos trabalhar

***


      Já era manhã e eu estava totalmente quebrada. Fiquei praticamente 3 dias só indo em festas, Sábado, Domingo e Segunda. Um dia essa vida vai me matar, era o que eu sempre dizia. Tomei um banho frio pra tirar o cheio forte de álcool do meu corpo. Depois do banho, coloquei uma calcinha e uma camisa larga, me perfumei e caminhei até a cozinha pra fazer um café bem forte.


- AI ai. Que dia ótimo pra fumar um back e roubar pra caralho. Oh minhas bebês.

     

Corri pra prateleira de livros e tirei alguns de lá. Coloquei a senha do cofre e conferi algumas coisas que tinha roubado. Não era só lá que eu guardava, era em vários cômodos da casa. Mas as preciosas, eu colocava num cofre aonde eu sempre trocava a senha todas as manhãs.


- AI vem cá minhas lindinhas. Como passaram a noite? Bem? Aí tão pequenas e tão preciosas.

   

 A campainha tocou.  Logo fechei tudo é fui entender, mas não tinha ninguém, apenas uma caixa no chão. Peguei a mesma e levei pra mesa abrindo-a. Nela tinha uma carta e alguns papéis.


- " Sei que nunca me viu, mas sei que vai amar minha proposta. Me encontre na cafeteria Mistos as 10 horas. Te vejo lá!  

 ~ L.C"


     Mexi mais na caixa e vi uma flor de plástico. Era estranho, mas sabia que era importante eu ir. Olhei o relógio e era 09:30.


- OH PORRA!

   

 Me arrumei adequadamente e sai de casa. Peguei um táxi e cheguei no local. Observei a rua que era bem pouco movimentada. Entrei na cafeteria e me sentei numa mesa mais distante. Eu não era muito conhecida, mas sentia que esse tal de L.C, não queria muito ser visto. Estava segurando a flor de plástico e logo em seguida, entrou um homem  alto, cabelo curto e meio castanho e olhos verdes. Ele veio em linha direção e se sentou na cadeira de frente para mim.


- S/n. Sempre esperei por esse momento. É um prazer te conhecer.


- Diria o mesmo se eu soubesse quem você é. - Ele deu um sorriso de lado


- Meu nome é Lucas. Lucas Richard.


- Lucas. " L.C".


- Exato.


- O que devo o desprazer senhor Lucas? - disse o fitando seria


- Eu tenho uma proposta a fazer. E tenho certeza que vai ser uma boa proposta.


- Um homem, de sei lá quantos anos, me manda uma caixa misteriosa na minha casa querendo fazer uma proposta. Meio direito, não?


- Pode confiar. Eu sou tranquilo. É só perceber os detalhes. Te chamei num lugar público, por mais que isso seja perigoso, quero que confie em mim.


- Certo. Comece!


- Bom, eu trabalho numa empresa riquíssima aqui na cidade. Meu chefe e dono do local se chama Carlo Boenas. Ele é um empresário riquíssimo e tem muitos patrocínios com ele.


- Já gostei.


- Imagino. Esses dias eu descibri que ele trafica drogas, por isso é tão rico. Ele também transporta algumas legalmente. Como ele faz? Não faço ideia.


- Hum, esse papo está interessante.


- Carlo é muito rico e eu quero tomar o dinheiro dele. Mas não conseguiria sozinho.


- Então você que eu roube todo o dinheiro dele, é isso?


- Isso mesmo querida.


- Hum. E a mercadoria? Ele é traficante,pode dar alguma merda.


- Não preciso da droga, só da grana. Então? Vai aceitar?

    

  Não vou negar, era uma proposta bem boa. Estava um pouco insegura, Não vou negar. Mas ao mesmo tempo intrigada, nunca tinha roubado um traficante.


- Quanto eu ganho?


- Metade da grana. Te dou na hora se você preferir. Mas baste você ser boa no serviço.


- Pra sua informação, nunca deixei ninguém na mão uma vez se quer.


- Eu acredito, por isso te contratei. Então, aceita ?


- Eu aceito. Mas com uma condição.


- Diga. 


- Quero ser paga o quanto antes. Se demorar, aí a coisa vai ficar feia pra você.


- Sou homem de palavra.


- Vamos ver. Eu vou indo, tenho um compromisso. Até mais Lucas.


- Até, S/n.


  ***


          - Você é maluca .


- Sabia que falaria isso. - comecei a rir- Mas foi uma boa proposta.


- Quanto ele te ofereceu? 


- Ele disse que vai ser a metade. 


- Deve ser basta grana. 

- Ou não. Mas,  se eu fazer um trabalho  bem feito, ele me chame para mais trabalhos como esse.



- Uuh!


- Como tá na sua mãe?


- Tranquilo. Não aguento mais ela me entupindo de comida. 


- Pelo menos você tem mãe pra te entupir de comida boa. Como tá sendo viver sem a " farinha ".


- Adoro esse apelido kkkk. Ta de boa. Estou bem sem ela. 


- É. Mas eu tô preocupada com você Mia. Sabe que eu só tenho você na minha vida.


- Relaxa. Eu estou bem. Amiga, vou desligar. Até mais e se cuida em! Não quebra as minhas coisas. 


- Kkkk OK! Tchau.


   

  Isso sobre Mia ser a única na minha vida, era verdade. Mia sempre me ajudou e me apoiou em tudo. Ela sabe que eu faço merda mas nunca me abandonou por isso. Eu tinha que me concentrar, por que na sexta, eu tinha um roubo enorme pra fazer.  


Notas Finais


Me perdoe a demora gente!

Espero que gostem! ❤


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