1. Spirit Fanfics >
  2. Marcas de batom. >
  3. A marca...

História Marcas de batom. - A marca...


Escrita por: meiga52abusada e CAMI

Notas do Autor


Lindas pessoas do meu coraçao sempre fui amante assídua de romances, dramas e coisas do gênero, bem eu escrevi aqui uma fanfic a mts anos atrás kkk nossa pareco uma velha contando isso, tipo eu estava meio desanimada e acabei nao terminando a fanfic e apaguei ela definitivamente daqui, mais queria reconstrui-la novamente e se puderem me ajudar com comentários e açgo q possa complementar a história levarei em consideração e farei o meu melhor.
Obrigado pessoinhas lindas aproveitem e espero q gostem da minha historia q foi escrita com mt amor e carinho entao pra vcs
Marcas de batom......

Capítulo 1 - A marca...


Nunca diga que sua vida é uma porcaria até saber da minha, sou um secretario de uma empresa odeio meu chefe que é um gordo miserável que não vale nada. Trabalho quase 10 horas por dia sem folga nenhuma, ele sempre me manda de um lado para o outro igual um animal. Aff! Queria mata-lo um dia desses.

-John! John! – Sabe aquele homem rechonchudo que me chama na porta?  Sim aquele é meu chefe! Cretino! Falei baixinho! Além do mais meu nome nunca foi John! Meu nome era Juan, será que esse velho retardado estava com Alzheimer???

-Sim chefe! O que deseja? –Tentei ser cordial, mais sem sucesso.

-Bem John faz bastante tempo que você trabalha em minha empresa não é? –Disse arqueando a sobrancelha e fumando um daqueles charutos fedorentos.

-Sim senhor! –Respondi já ofegante achando que poderia ser uma boa notícia quem sabe uma promoção.

-Sabe John.... Na sua idade eu já tinha construído meu império, já havia casado e tinha meu filho Marcus. –Olhou-me de uma maneira estranha e eu respirei fundo, opa aquela conversa não me parecia boa.

-Então John nossa empresa está entrando numa crise e temos que demitir pelo menos 10 gestores de cada área da empresa e você é um deles. –minha cara ficou estática, meus batimentos cardíacos pareciam que eram uma escola de samba e senti uma raiva instantânea de bater naquele gordo escroto. E foi o que eu fiz! Sim! Eu sai de trás da minha mesa e coloquei meus punhos bem dados no focinho daquele almofadinha, o quanto de noites mal dormidas e finais de semanas fazendo trabalho e mais trabalhos e não tive valor. Depois do soco fui embora, já não tinha muito o que fazer ali, peguei meu carro e andei, quilômetros e mais quilômetros sem destino nenhum. Só pensando que deixei minha família por causa desse maldito emprego eu ficava com mais raiva de mim.

 Estava no meio do nada quando meu carro atolou em um lamaçal uma chuva mais parecia um diluvio caia no vidro e dificultava a visão, trovões rasgavam o céu e sentia que poderia não sair dali com aquela tempestade e de repente teria que dormir dentro do carro, mas como era um cara teimoso e aquele lugar na estrada estava me dando arrepios precisava sair dali o mais rápido possível, sai do carro molhando por inteiro meu terno Armani, meus sapatos todos cheios de lama fiquei pensando o porquê de ter saído assim desse jeito sem ao menos pensar primeiro?  Grande burrice! Eu era mesmo um asno!

 

- Burro! Burro! -dei um grunhido e chutei o pneu afundado na lama que mesmo tentando empurrar o carro, ele não saia por nada, mas sim afundava mais. Olhei em volta e era tudo cercado de mato, eu tinha que sair daquele lugar e o mais rápido possível, estava escuro, parecia aqueles filmes de terror onde os mortos voltavam a vida e eu era o lanchinho deles, credo! Sou um asno mesmo! Asno! Burro da pior espécie! Um arrepio percorreu meu corpo e vi algo se mexendo na mata ao longe, sentia que Alguém estava me observando, algo estava gelando minha alma e eu não sei o que era mais aquele lugar estava muito macabro.

​Escutei um barulho no meio da mata e um gemido, me assustei, quase tive um treco, já estava pronto pra correr, eu fiquei imaginando essa cena. Um marmanjo como eu correndo igual uma mocinha desesperada! Tive que me dar um tapa internamente por tanta boiolagem, criei coragem e disse: - Quem está ai?  Quem está ai? Olha eu tenho uma arma e posso usa-la hein! .... Está escutando? - Ninguém respondeu. Outro relâmpago clareou aquela noite e um olhar, uma mulher atrás das folhagens apareceu estava com um vestido até os pés toda molhada seus cabelos grudados e ensopados em seu rosto, só conseguia ver um lado de seu rosto sendo o outro coberto com seus cabelos longos, era tão branca que parecia uma assombração. Quando sentiu que estava sendo observada ela se assustou e saiu em disparada dentro da floresta a dentro.

-Ei! Menina! Não corra! Não irei fazer mal! Que droga por que ela tem que correr tão rápido assim? - Agora era eu correndo atrás da menina, será que eu estava enlouquecendo? Meu Deus acho q precisava era de um psicanalista ou psiquiatra porque eu deveria estar louco! Corria entre a mata me machucando, arranhando minha pele nos galhos das arvores sabia q aquilo iria me deixar marcas, mas não queria parar de correr até alcançar aquela mulher misteriosa. Era escuridão para todo lado que não conseguia ver um palmo na frente do nariz, só sentia minha pele sendo machucada pelas arvores molhadas pela chuva, meu corpo tremia de medo, frio e excitação, minha mente só queria alcançar aquela mulher misteriosa de qualquer forma. Esse era meu objetivo.

  -Aaaaaaaaaaaaaaah! – Senti meu corpo parece q flutuar e depois cair em algo duro, uma dor muito forte percorre meu corpo e sentir meu joelho latejar de dor, era uma dor tão forte que pensei que iria morrer, mas não era meu fim era somente meu começo e desmaiei. ​ Tempos depois senti minha garganta seca e fome, ao abrir os olhos senti dificuldades pois a luz do sol estava forte, fui despertando aos poucos e me adaptando ao local onde eu estava e meu corpo também. Fui levantando lentamente.

-Ai! Que droga de dor de cabeça! Quem diria que um rabo de saia iria me deixar assim hein? – Eu mesmo ri da minha própria piada!  - Nossa onde eu estou? Olhei para todos os lados uma parte rochosa e úmida, escrituras em um lado parecendo desenhos antigos e no final um faixo de luz entrando que transparecia ser a entrada, aquilo era uma caverna??  Será que ainda estava na floresta?? Deitado em uma manta, meu joelho estava enfaixado e eu sem roupas! Meu Deus! Sem roupas nenhuma!  Jesus será que me molestaram? Poderia rir novamente de tal piada mais algo ali estava muito estranho, tinha que encontrar minhas roupas e e sair dali urgente, não queria saber mais de mulher misteriosa, nem de carro, nem de nada, eu queria ir embora e que se dane tudo aquilo, já estava de saco cheio e ainda com o joelho todo ferrado, ao olhar a frente em cima de uma pedra estava minha calça, blusa e sapatos secando ao sol e algo me chamou atenção tinha uma marca. Uma pequena marca vermelha, levantei- me e por ser curioso fui naquela direção minha blusa caríssima Armani que eu tanto gostava estava estragada com aquela mancha e não iria sair de jeito nenhum, está bem está bem! Eu estava sendo infantil demais eu sei, mais uma blusa daquelas custa mais do que meu carro e eu juntos, dá um desconto por favor, além de eu estar assustado e nu a mercê de um tarado ou sei lá o que! Eu sei estou surtando outra vez, respirei e levantei sem minhas roupas mais nem me importei, parecia que não havia ninguém ali mesmo então peguei cada parte da minha roupa e fui colocando as pressas e por último minha blusa onde tinha aquela marca, uma pequena e vermelha marca de batom! Parecia que alguém havia deixado no colarinho da camisa! Mas quem poderia ser?

 


Notas Finais


Oie meus príncipes e princesas espero que tenham gostado, o capitulo foi pequeno eu seu, mas prometo que vcs terão fortes emoções nos capítulos que virão. Deixem seus comentários sugestões que me ajudem! Obrigado! E espero vcs no próximo bjus de chocolate❤


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...