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História Marido de aluguel - Capitulo 4.


Escrita por: SiljinMRM

Capítulo 4 - Capitulo 4.


Fanfic / Fanfiction Marido de aluguel - Capitulo 4.



"Não devia ter me perguntado isso!"




Quinta-feira


Quem, aquela hora da manhã, estava tocando minha campainha???? Só porque hoje eu podia dormir até mais tarde... – Bufo, irritada – Se for um daqueles ambulantes, querendo vender algo em minha porta, eu juro que mato ele.


Tô descalça, descabelada e ainda de camisola. Bocejo quando chego até a porta, e abro a mesma.


Semicerro os olhos, tentando me acostumar com a claridade.


Com a vista meio embaçada, vejo um homem vestido de macacão branco parado em minha porta.


- Não queremos nada. - Fecho a mesma e por um segundo arregalo os olhos.


O QUÊ????? - Fico perplexa com aquele deus em minha porta. 


[...]



Que garota louca! Fechou a porta na minha cara. Não sabia que a filha dos Onigumo era tão mal-educada.


Solto um suspiro alto.


Levo a mão até a porta para desta vez bater, mas a mesma é aberta rapidamente. 


Minha mão fica no ar e fito a garota que me comia com os olhos.


Sorri de lado.


- Precisa de um babador? - Pergunto convencido.


- Quê? - Ela balança a cabeça para os lados - Quem é você? 


- Seus pais estão? - Pulo sua pergunta.


- Não vai responder, seu mal-educado? - Irritada, cruza os braços e suas bochechas inflam.


Típico de garotas mimadas.


- Você quem foi mal-educada comigo primeiro. Quem já se viu fechar a porta na cara de uma pessoa?


- Você é desconhecido pra mim. - Deu de ombros.


- Pois bem, deixe que me apresente. Me chamo Sesshoumaru, e vossa majestade como se chama? 


Ela abre a boca em um 'O' gigante e não entendi o porquê da surpresa. 


Fitava a garota com um ponto de interrogação.


- V-você é mesmo o tal Sesshoumaru? O faz tudo dos meus pais?


Uni o cenho.


- Você não sabia que eu vinha aqui?


- Sim, mas nunca havia te visto. Como nunca te vi perambular em minha casa? - Me olha de cima abaixo. 


- Tenho 1.90 de altura, talvez por você ser muito baixinha, só reparava em minhas canelas. - Implico.


Ela faz um bico fofo e sinto vontade de rir.


- Idiota!


- Ei, nem me conhece direito e já está com essa intimidade toda comigo? 


- Para de ser palhaço! O que você veio fazer aqui? Meus pais estão viajando.


Deve estar na Tpm - Revirei os olhos.


- Estão? - Ela confirma - Não me avisaram.


- Talvez porque não precisasse. Eles iriam voltar ontem mesmo, mas tiveram que prolongar de última hora. 


- Hum.


- Então... - Me olha maliciosa - Você é o meu faz tudo?


- Não! - Falo ríspido - Sou o marido de aluguel da sua mãe. 


A garota arregala os olhos.


Ri de lado, pois ela tava pensando besteira.


- Minha mãe tá traindo meu pai com você?????


Não disse? - Reviro os olhos.


- Não! Esse é meu trabalho. Faço os deveres do seu pai nesta casa. Apenas isso.


- Na cama também? 


- Não! Você está pensando que sou o que?


- Um prostituto!


Não teve como não gargalhar!


- Se não é, então por que está usando esse macacão?


- Será por que ele é minha roupa de trabalho? - Falo irônico.


- Você está parecendo um gogoboy nesta roupa. 


- Crianças! 


- Me chamou de quê? 


- Nada, apenas me diga o que tem pra fazer hoje aqui.


- Hum.



[...]



Sério que esse homem estava à minha disposição? Por que minha mãe não me contou que ele era tudo de bom e mais um pouco?


Me abano e sinto minha "perseguida" piscar.


Ah, não! Virei um semáforo de novo! 


Não tem aquela música: “Brilha, brilha estrelinha”? Lá em baixo estava assim. 


Queria que esse carrão furasse os sinais e ultrapasse as faixas bem aqui em baixo. 


- Tudo bem? - Ele fala e olho bicuda pra ele.


- Tudo, por quê?


- Está vermelha e suando. - Toca minha testa - Febre? Quer ir ao médico? Estou de moto. - Diz realmente preocupado. 


- N-não. - Fui até a cozinha com ele ao meu encalço.


Abro a geladeira e bebo um copo com água bem gelada. Fecho a porta da mesma e pego uma lista que estava ali.


- Parece que é pra você. - Entrego a ele.


Ele começa a ler e fico admirada com este deus grego.


- O que diz aí? - Pergunto curiosa.


- Tenho que cuidar do jardim da sua mãe e depois do chuveiro do seu banheiro.


Ele me fita intensamente e coro. Na verdade, tudo nele é bemmm intenso. 


- Pois é. Meu chuveiro não para de pingar. - E nem a minha vagina.


- Andou se atrepando pra girar a válvula? - Fala rindo. 


- Você é bem palhaço! - Bato levemente em seu peito - Não quer ir para um circo?


- Tem a lei Maria da penha e tem a lei José da penha, sabia? - Diz presunçoso. - Posso te denunciar por agressão. - Ele diz, mas estava zoando da minha cara. 


- Você quem começou. - Faço bico.


- Ok. - Diz rendido - Estou indo pro jardim, qualquer coisa me chame. 


Ele se vira e vejo aquela deliciosa bunda empinada naquela roupa branca. 


Me abano. 


Oh. Meu. Deus!!!! 


Coloco a mão em meu peito, sentindo meu coração disparar. Se ele quebrar o galho como médico, espero que ele tente me salvar do enfarte que estou prestes a ter. 


Minha vagina pulsa e sinto minha calcinha molhada.


Eu quero dar pra ele!!!! 


Calço meu chinelo e vou até onde ele está.


Vi seus músculos das costas e quase enfartei. Ele não estava mais com a parte de cima do macacão, pois o mesmo estava descido até a cintura.


Assim eu não aguento! Vou pular em cima desse gostoso!!!!


- Houve algo? - Ele me nota e levanta.


- Hã? - Pergunto com uma cara que babava inteira por ele. Até minha vagina estava babando por ele neste momento. 


Que barriga, meu deus! Olha que suor mais erótico descendo por sua pele, indo até o caminho da felicidade. Acho que vou desmaiar de tesão. 


- Garota, você está bem? - Ele estava preocupado comigo. 


- S-sim, por que não estaria?


- Então por que está com essa cara de retardada enquanto me olha? 


Ele me chamou de quê?????


Seguro uma pá grande que estava ali e ele me olha confuso.


- Me chama de retardada de novo pra ver o que leva!! 


- Vai me matar e depois enterrar no quintal da sua casa? - Ele ri irônico - Não teria coragem.


- Você não é o primeiro que mato.


Ele abre a boca e engole a seco.


Gargalhei.


- Não brinca comigo, garota. Por que não vai brincar com suas bonecas e me deixa fazer meu trabalho em paz?! 


- Bonecas? Eu não brinco disso já faz tempos.


- Então para com essa criancice e vaza daqui. 


- Ta mandando eu vazar da minha própria casa?


- Não, apenas me deixe trabalhar. Quer um pirulito? Eu te dou um se me deixar paz.


Desço o olhar pro meio da suas pernas e mordo os lábios.


- Se for grande e grosso, eu é quem vou trabalhar pra você. - Respondo safada. 


- Ae? - Sorri malicioso, enquanto ele se aproxima de mim.


Coloca a mão no bolso e quase me derreto. 


Que suspense que ele tá fazendo pra me mostrar esse pauzão extra GG. Será que cabe em mim????? 


- Aqui! - Tira um pirulito do bolso pra mim 


- Quê? 


- Agora me deixa em paz. - Se abaixa de novo e volta a trabalhar.


Resmungo.


Com raiva, retiro a embalagem do pirulito e o coloco na boca. 


Eu quero chupar, mas não esse pirulito. Quero chupar esse monumento que você tem no meio das pernas!


Ele vira a cabeça e me olha com o cenho franzido.


- Ainda está aí? O que você quer pra me deixar em paz? – Pergunta, irritado.


Sorri maliciosa.



Não devia ter me perguntado isso!


Notas Finais


Até próximo.


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