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História Mark of Soul - Prólogo


Escrita por: _Hope_S2_

Notas do Autor


Hellou, minha primeira fic com a Exo
Animada? Sim muito não vou falar muito não vou deixes ces lerem

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Mark of Soul - Prólogo

4 de Junho de 1998, Exo Planet

-Amor, vai nascer!-Grita uma mulher apoiada no corrimão no fim da escada.
Quase no mesmo minuto seu marido, um homem bem arrumado, usando roupas pretas, seu cabelo um pouco mais desarrumado que o de costume, claro depois de correr feito um desesperado ao ouvi o grito da mulher era de se esperar, passos são escultados no início da escada, após descer mais um pouco pode se ver um pequeno menino com seus cabelos afuados, e rosto um pouco amaçado, pois era muito cedo para uma criança de cinco anos está acordado.
-Tao, pegue a bolsa do bebê no meu quarto enquanto levo a Elisa pro carro.-disse enquanto ia até sua esposa a pegando no colo e levando ao carro. O pequeno fez exatamente o que o pai pediu, aproveitou para se troca num ia perder um dia tão importante como aquele, seria o nascimento de sua irmã, mas algum dentro dele, dizia que assim que ela chegasse ao mundo algum de ruim ia acontecer, talvez fosse a ela diretamente ou talvez fosse com sua família, mas ele fez questão de joga essa negatividade fora e se animar, sua pequena irmã estava chegando.
Pegou a bolsa, desceu desceu as escadas, pulando dois últimos degrais, entrou no carro onde seu pai já estava. Ele dirigiu rápido e com segurança, por ser muito cedo as ruas estavam praticamente desertas, só se via algumas pessoas fazendo suas caminhadas matinais.
Assim que chegaram no hospital o pequena Tao, desceu com a bolsa do bebê, fechando a porta do carro, seu pai pegou a sua madrasta no colo, Tao fechou a porta e seu pai travou o carro, entram na emergência, onde falaram com a uma das recepcionista no balcão, que logo correu trazendo uma cadeira de rodas para por a mulher, enquanto a outra ligava para o médico, a madrasta de Tao urgia sentindo as contratações, levaram-na para sala de cirurgia, o pai do pequeno Tao, nao entrou na sala porque nao queria deixar o menor sozinho, ficaram ali, a fazer brincadeira silenciosas e toscas esperando noticia da mais velha e a mais nova integrante.
Se passaram duas horas ou mais desde a entrada das duas, ja passavam das nove e meia da manhã, os dois ja tinha feito de tudo um pouco, comeram, dormiram, brincaram, ficaram andando de um lado a outro na sala de espera, o mais velho já estava pra arranca os cabelo em preocupada com sua esposa e sua pequena filha, então quando ja estava pra se levantar e ir fala com uma das recepcionista, quando o médico apareceu diante dos dois tirando a mascara que usará na cirurgia, os dois se levantaram fazendo uma leve reverência para o doutor, o mais velho ja nao aguentando mais de preocupação perguntou, como as duas estavam, o médico logo lhe respondeu sem rodeios e com um largo sorriso nos lábios.
-As duas passam bem, ouve pequenas complicações mas estão bem, agora mesmo ambas estão sendo removidas para um quarto, so a pequena que vai ter que passar por uns exames antes de ir pro lado da mãe.-disse não tirando o sorriso orgulho dos labios.
-Quando podemos ver minha mulher e minha filha?-perguntou o mais velho animado apontando para se próprio e para o Tao.
-Sua mulher agora mesmo, mas como eu disse agora pouco a pequenina precisa fazer exames, nada muito demora daqui a pouco ela vai para o quarto da mãe, está bem?-perguntou o doutor, recebendo um sim com a cabeça de ambos, abriu mais ainda seu sorriso em resposta.-Bom vou guiá-los ate o quarto da srt. Elisa.-disse o médico se virando comecando a andar.
-Obrigado doutor.-Agradeceu o mais novo enquanto andava de mãos dada com o pai.
-De nada meu jovem... apenas fiz meu trabalho -disse parando em frente a uma porta a abrindo e dando passagem para os dois, que entram vendo Elisa deitada sendo arrumada por enfermeira que já estavam saindo, o mais velho correu, até a mais nova dando-lhe um beijo, sorrindo em felicidade, afago os cabelos da mais nova, mas foram despertados ao ouvi a porta abreta, passando por ela uma enfermeira, carregando um carrinho com uma encubadora e dentro dela a mais nova integrante da família, todos estavam felizes, o pequeno Tao, também estava muito feliz e animado pra cuidar da pequena, Elisa pegou sua pequena nas mãos vendoa sorrir sem seus dentes, o pequeno Tao pulava pra poder ver, seu pai percebeu o esforço do mesmo e o pegou o colocando sentado na cama.
-Qual nome vão da a ela?-perguntou Tao brincando com a mais nova que segurava seu dedo.
-Eu não tenho idéia, tem algum nome que você desaja amor?-perguntou ele para seu marido, ele a olhou pensou um pouco mais nada, nem se quer um nome descente conseguira pensar.
-Não fasso idéia... Tao que nome você daria pra ela?-Perguntou o pai vendo o pequeno segurar o dedo da pequena, que ja começara a forma o simbolo de um lobo em sua mão.
-Ângela, minha anginha de luz...-disse olhando  para pequena que agora sorria como se lhe disse que esse era o seu nome, depois de um tempo virou-se para o seu pai tentando entender o porque daquele sorriso que ele tinha-Pai, o que o senhor acha de Ângela?-perguntou o olhando curioso.
-Acho que a pequena gostou, então não tenho o que contestar, e você meu amor, o que achas?-perguntou dando um rapido selar na mais velha que encarava a pequena esbanjando sorriso.
-Acho ótimo...-respondeu sem olhá-lo pois estava concentrada demais na pequena.
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Se passaram seis meses, natal todos estavam feliz, Tao não desgrudava de pequena, estava sempre perto na hora que a pequena ia fazer algum perigoso ou próximo, ele estava se saindo um ótimo irmão mas velho, seus amigos, que não eram poucos, onze meninos, todos com idades entre quatro a oito anos, seus amigos Chanyeol, Luhan, Minseok, Baekhyun, Kyungsoo, Yifan, Junmyeon, Jongin, Jongdae, Yixing e Sehun, também se apegaram a pequena Ângela, todos estavam no jardim da casa do Tao, brincando com a pequena ou entre si e tambem empedindo da pequena comer terra ou por os brinquedos na boca, estavam se divertindo muito, era tanta a diversão que nem perceberam a aproximação de desconhecidos, mas tambem como poderiam se revesavam para ficcar com a pequena e brinca entre si, quem estava com ela dessa vez foi Luhan era um dos três mais velho, com seus oito aninhos fazia de tudo para a pequena continuar sorrindo, ele estava amando aquele sorriso um tanto banguelo mais já aparecia-se os dentinhos nascendo, percebendo a distração das crianças os desconhecidos se aproximaram mais de Luhan e da pequena, um deles se agachou e tocou na cabeça da pequena, que na mesma hora começou a chorar, fazendo todos olharem e ver as pessoas ali, Luhan rapidamente pegou a pequena no colo e se levantou, vendo Tao e os outros vindo ate eles ficando na frente dos dois, o mesmo homem que tocou na pequena começou a ri, achando graça de 12 crianças tentando proteger um bebê mesmo não sabendo quem realmente ela seria, sim os desconhecidos sabem ou acham que sabem  quem a pequena, somente pela figura do lobo que existia em sua mão, eles tem medo dela, que aconteça novamente o que houve há milhares de anos atrás, tudo por causa daquela marquinha na mão da pequena.

- Vamos crianças, me deem o bebe e poderam voltar a brincar! - Disso o homem com a voz grossa o que assustou um pouco os pequenos e tambem a pequena que parava de chorar.
-Desculpe senhor, mas não posso entregar minha irmã há um desconhecido- disse Tao olhando para o homem.
-Se não me entregarem ela por bem, eu pego mal!- disse o desconhecido avançando com seus companheiros em direção as crianças.
Elisa e Markus, os pais de Tao e Ângela, perceberam o silêncio que se formara do lado de fora da casa, Elisa preocupada foi até a janela ora ver o que se passava para causar todo aquele silêncio entre os pequenos e se assustou ao vee seis homens encapusados e um sem, se aproximando lentamente das crianças, ela chamou o marido desesperada mostrando a ele o que estava vendo, Markus como pai e guerreiro correu para saber quem eram aquelas pessoas e o que queriam com seus filhos e de seus amigos, saiu porta a fora preparado para qualquer coisa que fosse acontecer, parou na frente do homem que estava a um passos das crianças e o encarou.
-Bom dia senhor, em que posso ajudá-lo?-perguntou em tom educado para sonda aquelas pessoas e também saber o que querem.
-Bom dia senhor Huang, o que queremos é a pequena nos braços do moreno ali.-falou apontando para Luhan, mais antes de se questionar sobre aquilo ele se perguntava como sobia seu sobrenome, se concentrou no que realmente importava ali as crianças.
-Desculpa senhor, mas aquele bebê ali é minha filha e mesmo se não fosse não poderia te entregar...-disse apontando para a pequena Ângela e para o desconhecido a sua frente, o mesmo riu, viu que ali se tornaria motivo para uma guerra e eles não se importavam em guerrear contra  outros planetas, só liga para o que queria e sabia que conseguiria.
-Senhor Huang, isso é uma prosposta de guerra?-perguntou com sorriso de deboche nos lábios.
-Se é o que o senhor esta interpretando, sim! Nós da Exo estamos aqui para servi e proteger, todos os indefesos e o senhor está invadindo o território que não é seu e ameaçando crianças indefesas. Se o senhor não for embora agora serei obrigado a lhes matar e chamar os outros guardiões do planeta.-disse Markus com as mãos no cinto pronto para tira sua arma ou usar seus poderes, os desconhecidos riram mais alto ainda o que deixava o mais velho irritado, o desconhecido se aproximou do mais velho a ponto de ficar no pe de seu ouvido e cochichar.
-Então que seja a guerra mais saiba que eu terei o que eu quero...-disse o desconhecido se retirando do lugar e sumindo com os seus comparsas, o mais velho saiu do transe que nem perceberá que entrará, se virou olhando para as crianças que estavam assustadas, mas também determinadas a proteger a mais indefesa de todo aquele grupo.
-Bom, vamos entra crianças e se arrumar para o natal...-disse divertido para descontrair os pequenos que abriram um sorriso em animação pela data, o mas velho pegou a pequena no colo e entraram para casa, o mais velho entregou a pequena para esposa para arruma-lá para a noite enquanto o mesmo ia ligar para seus amigos guardiões que eram pais dos amigos de Tao.
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Chegou a noite todos arrumados, bastante comida na mesa, e os familiares e amigos na casa dos Huang, as crianças corriam pela casa, rindo e aprontando com os avós que dorminham sentados nos sofás da sala, Ângela dormia no colo da mãe que conversava animadamente com as esposas dos outros guardiões amigos de seu marido, ela contava como estava feliz criando Zitao e a pequenina Ângela, ja passava das meia noite todos ja haviam comido, agora sentados na sala ainda conversando alguns tomando vinho e outras bebidas alcoólicas.

As crianças exaustas de correr estavam deitadas no chão dormindo, a pequena Ângela estava no seu quarto devidamente enrolada para não sentir frio. Os pais dos outros meninos olhavam eles dormindo ali no chão jogados de qualquer jeito, um em cima do outro ou até se abraçando, era a cena mais fofa e também de corta o coração por assim dizer, quando decidiram que deveriam ir embora, a porta da casa é arrebentada, assim assustando os mais velhos e também os mais novos que dormiam, olharam para a porta e de la saiam os seres encapusados que os garotos e o sr. Huang viram mais cedo, Markus sabia o porque dele estar ali mas queria que tudo nao passe de uma brincadeira, hoje era pra ser uma noite feliz e divertida para ele e os outros guardiões, mas nem tudo sai como planejado néh?
-Então nós chegamos para a festa?-disse o ser encapusado de mais cedo- E vim pegar meu presente, onde ela está?-perguntou sinico.
-Já falei lhe disse senhor, não posso lhe entregar minha filha, ela não é uma coisa que possa ser dada a ninguém...-disse o mais velho irritado pondo a mão  nos bolsos se preparando para tira sua arma, sabia que se ele fizesse algum de errado, seus amigos estariam ali para proteger seus filhos e sua esposa, mas ele acreditava que ele ia sai bem e ainda venceria mais essa batalha.
-Se é assim eu mesmo vou busca-lá!-Disse sumindo em uma nunvem negra, quando ele ia correr para o andar de cima foi parado pelos os outros encapusados do local que lhe apontava espadas e armas, fazendo assim os amigos do Huang pegarem suas armas também assim travando uma batalha ali na sala, Elisa puxou Tao para perto assim deixando ele com a mãe de Minseok e subindo para o quarto de Ângela, assim que entrou viu tudo revirado e a pequena nao estando no cômodo, saiu olhando nos outros quarto e dando de cara com o "líder" do esquadrão que invadiu sua casa, correu até a escada, assim que deu seu primeiro passo descendo a escada, o que se ouviu foi um tiro, um grito e seu corpo descendo as escadas rolando, Markus olhou para escada vendo sua esposa já no fim com seu vestido manchado de sangue lerto da barriga e na boca, a mesma chorava e soluçava assim saindo sangue de sua boca, o mais velho correu até sua amada, fazendo com que todos parecem com a batalha, pegou sua cabeça em seu colo, a mesma chorava.
-Amor... a Ângela sumiu....-disse entre gemidos de dor e o choro, no momento em que ela acabará de falar isso o homem que queria pegar sua filha e atirou na em sua mulher descia as escadas com um sorriso nos lábios, Markus sem pensar duas vezes pegou sua arma e apontou para o desconhecido.
-Onde está a minha filha?-perguntou entre dentes.
-Eu não sei, alguém pegou ela antes de mim, acho que nenhum de nós vai ficar com a pequena.... mas de uma coisa eu te garanto vou encontrá-la nem que seja a última coisa que eu faça...-disse passando pelo mesmo indo até seu grupo e se retirando da casa.

Uma pessoa de capuz, foi esse ser desconhecido  que salvou a pequena Ângela de ser morta ou sequestrada. Só estava a pequena ainda dormindo e a desconhecida no meio da noite em outro planeta, a desconhecida  andava pela rua com a pequena nos braços, procurando ver onde poderia deixar a pequena já que ela não poderia cuidar, até que viu uma casa um tanto grande mas  humilde, as luzes da casa estavam acesas indicando  que tinha gente em casa, foi no momento  que a desconhecida viu o alívio  que a pequena  acordou chorando, a mais velha olhou para pequena.
-Você  não  precisar  ter medo de mim... Você  terá  que crescer longe da sua família  real, mas é para sua proteção.-Disse e andou até a casa e pois a menina no batente em frente da porta. -Mostre para o universo  que não  somos o que eles pensam e fique sempre com isso, irá sempre  te proteger  do mal que vier de fora deste planeta.-Disse colocando uma pulseira com uma lua crescente  e várias estrelas  ao redor, se levantou tocou a campanhia e sumiu, evaporando  nunca nuvem de fumaça  negra.
  Demorou alguns segundos até que a porta fosse aberta e de lá  aparecesse  uma senhora de 25 anos, a pequena Ângela  chorava muito, a mais velha a pegou no colo olhou pra rua mais não viu nada e nem ninguém ali.
-Ei... quem te deixou aqui em pequena?-perguntou a mas velha que entrou em casa com a pequena nos braços  e foi pra sala onde estava seu marido que a olhou estranha quando viu o bebê  em seus braços.
-Quem estava na porta?-perguntou sério.
-Ninguém, só tinha esse bebê.-Disse a mulher brincando com ela.-Acho que a abandonaram ela na nossa porta.-disse olhando para o seu marido.
-E você o que pretende  fazer com essa criança? -perguntou arrumando seu uniforme.
-Eu quero ficar com ela amor e criá-la  com você! -disse a mulher  olhando o marido com amor e esperança  nos olhos.
-Você  tem certeza amor? -Perguntou.
-Sim... Eu não posso ter filhos, mas Deus está  nos dando uma oportunidade  com essa criança. -Disse sorrindo e olhando pra criança  com ternura.
-Se isso te faz feliz, podemos adotá-la, mas só quando eu voltar da minha missão  está bem, até se cuide e cuide  da nossa filha.-disse o homem um soldado das forças  especiais de Seul, poucos sabem o nome dessa força  que não  protege só Seul, mas também outros países,a mulher abriu mas um sorriso e deu um beijo em seu marido, repleto de alegria e amor o que foi muito bem correspondido, se afastaram por falta de ar e também  porque o celular do marido estava tocando, ele atendeu e logo em seguida desligo deu mais um selinho na esposa e fui pra porta onde sua mhulher ia atrás  ele saiu e quando estava pra entra no carro virou pra trás e deu tchau  a sua mulher e sua futura filha e entrou no carro e se distanciou,  a mulher voltou pra casa onde arrumou um berço  improvisado, deu de comer para a pequena e foi dormi imaginando o nome que daria para ela. A desconhecida só foi embora de verdade depois de ver se a pequena estava mesmo em segurança o que estava então se foi de novo.


Notas Finais


Espero que tenham gostado demorei muito pra escrever isso.... e com muito digo quase um mês mais tbm escrevi pedacinho por pedacinho cuidadosamente pra fica bom o bastante mais eu não acho isso vocês tem que me dizer..... espero que gostem Kiss de Nutella


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