História Matá-lo ou ama-lo? (V-Hope) - Uma noite entanto

- Eu num quelo tomar banho - faz birra.

- Ah, mas tu vai mesmo assim - indago, o puxando pra dentro do local, com muita força.

- Nauuu - me morde no braço.

- Aí - o que? Por que senti dor? Será que foi aquele líquido que meu irmão me deu que está fazendo isso? - não me morde, isso machuca - o mesmo me olha com cara de que iria chorar - ah, não chora TaeTae - toco em seu rosto, tentando limpar as lágrimas que já caiam - só vamos tomar banho.

- Nós dois juntos? - vejo um brilho em seus olhos.

- Não, só você - faz biquinho triste, dá um soquinho no meu peito, eu senti, o que será que me deram?

- Você é o vampiro mais idiota que eu conheço - sinto um cheiro de álcool, empregado em seu corpo.

- Tu realmente está precisando de um banho urgente - ligo o chuveiro, Tae segura meu braço, o olho.

- Sinto saudades do seu beijo - morde seu lábio, ao mesmo tempo não pisca uma única vez olhando minha boca. Ataca com tudo em meus lábios, roça sua mão novamente em minha parte íntima.

- T-taeHyung, para, isso é errado, você está bêbado e .... - me corta.

- Num quelo saber - me puxa, agarra minha cintura, apertando em seguida, desse jeito que está indo as coisas, meu amiguinho vai acordar daqui a pouco, ia falar algo, porém sou parado com o dedo do maior parada na minha boca, pois já tínhamos parado o selar - Nau, xiu, só sinta a sensação - me olha travesso.

- TaeHyung, não, chega - falo mesmo não querendo falar - tu tem que entrar nessa banheira agora! - falo autoritário.

- Nauuu - choraminga, o olho com cara de furioso, ele do nada entra com roupa e tudo de baixo do chuveiro na banheira, me olha esperando algo - Mal, muito mal.

- Eu não sou mal, só estou tentando tirar essa embreagues de você.

- Nau, sai - tira minha mão, de perto de si, que estava tentando retirar as suas roupas - mi deixa ti tocar? - nego - ahhh - choraminga.

Depois de dez minutos consigo tirar uma boa parte da roupa do maior, o só deixando com a box, foi difícil, pois o mesmo não parava de se mexer, se debater, de me morder fraco dessa vez, atc. Estava conseguindo dá-lhe banho, quando ele me beija, aperta minha coxa, por está na minha frente, oh que sensação boa, mas é errado, ele está bêbado, e eu loucamente apaixonado.

- Não, TaeTae - dá um sorriso agradável por eu ter o chamado pelo apelido - vem, só tenho que te secar agora - acredito eu que o próprio não está mais tão alcoolizado assim.

Engano meu, assim que nós levantamos, ele me puxa com tudo, para dentro do box, me prensa na parede, sinto sua rigidez de baixo da cueca contra a minha calça. Dessa vez não me beija, e sim começa a dar chupões no pescoço, nunca pensei que isso aconteceria de baixo do choveiro.

Sem querer me escapa um gemido baixo quando Kim aperta meu amigo que fica entre as pernas, ai senhor, por que isso é tão prazeroso? Sinto que é errado, mas quero, quero o fazer gemer, quero seu beijo, quero o penetra-lo.

- Não! - quase grito.

- Mas você quer que eu sei - fala manhoso.

- Eu quero, mas não, é errado.

- Então, não tenha medo, baby - quando fala a última palavra, fala manhoso perto do meu ouvido.

- TaeHyung, não.

Pego a toalha, começo a seca-lo, pelo menos ficou quieto, mas esse silêncio está me atormentando, nunca o vi calado por tanto tempo assim, será que desistiu de me querer? Ou o álcool está diminuindo? Já estava na cama, colocando seu short, quando ele resolve de falar.

- Me desculpa.

- Com o que? - o olho, amarrava seu short.

- Sobre o que eu fiz.

- Tem certeza? - falo já levantado, junto com o mesmo.

- Não - sorrir novamente travesso, me segura, e joga-me na cama, com tudo, fico estático.

- Ah, ainda está bêbado - fala cabisbaixo.

- Sim, e pretendo continuar o que quero fazer hoje!

- Não TaeHy... - me corta com seus lábios contra o meu, passeia a mão em meu abdômen.

- Hobi, fala muito - segura meus braços em cima de minha cabeça, esse já dava pequenas quicadas em cima do meu membro.

Eu quero muito senti-lo contra meu corpo, pedindo por mais, pedindo pra ser mais rápido, ah, para de martelar isso na minha cabeça, eu quero isso, se eu não fizer nada, e continuar a fugir, irei ficar com raiva de mim mesmo, por não ter feito nada, eu sei que ele está bêbado, mas se não estivesse não iria fazer nada, certo?

Vamos acabar com essa sensação estranho logo, por algum motivo estou com tesão, só de ve-lo sem camisa, o que será que meu irmão me deu? Parece que estou me tornado humano novamente, sinto todos os impactos das coisas, sinto tesão, meu amigo quer acordar, que estranho.

- Vamu brincar? - pergunta manhoso.

- Vamos - vejo aparecer um sorriso safado em seu rosto - mas quem vai mandar aqui sou eu - o mesmo balança a cabeça negativamente, nas sorridente, não sabia se tinha gostado da ideia ou não.

Troco nossas posições, agora quem estava em cima, era eu, retiro minha camisa que estava úmida, tinha até esquecido que ele me jogou de baixo do chuveiro. Tae retira seu short que tinha colocado alguns minutos atrás, depois que tira, me beija ferozmente, fico na posição de quatro, pois o maior estava deitado, arranhando minha costa.

Retiro minha calça, com muita brutalidade, a jogando em qualquer lugar do quarto, nem sei quando tinha tirando meu tênis e meia. Faço uma trilha da bica até a barra da cueca de Kim, em quanto isso, ele apertava meu cabelo, o bagunçando, só irá atisar TaeHyung, dei um beijinho em sua glande, o fazendo dar um gemido baixo.

- Hobi, e-está d-doendo - fala quase gemendo novamente.

- Aonde está doendo - brinco, minha voz sai um pouco falha e rouca.

- A-aqui - aponta para seu membro já ereto, com os olhos fechados - Hoseok vai logo! - manda.

Por assim o faço, retiro o resto de pano que estava em seu corpo, faço o mesmo com o meu, também já não aguentava, o meu também já estava ereto e pulsando.

- Eu posso ... - me corta.

- V-vai l-logo!

Por fim, meto o começo de minha glande em seu buraquinho apertado, não queria ir logo de uma vez, mesmo querendo, pois iria o machucar. Durante isso, masturbava o seu pênis, e o beijava. Depois de um tempinho, Tae dá permissão de eu continuar o trajeto para chegar em sua próstata.

TaeHyung já gritava meu nome, ou gemia com muita vontade, por eu já ter enfiado tudo dentro, escorria uma lágrima em seu rosto suado, eu sabia que estava doendo, mas o que podia fazer? Era necessário, minha mão subia e descia em seu membro, numa rapidez que não conseguiamos, relaxar, ou parar de gemer.

- J-já po-de con-tinuar - gemia cada palavra, afirmo.

Estocava com todas as minhas forças, até bate várias vezes em sua próstata, Tae agarrava/apertava o lençol da cama, tentando se conter. Quando percebo que o mesmo iria se desfazer, o selo rápido, e bato mais uma vez em sua próstata.

Por fim nós desmanchados um no outro. Espera, saiu semê de mim? O que me deram? O que tinha naquela seringa? Paro de pensar, me retirando e me deitando em seu lado, nos cubro com o cobertor, Tae de repente se vira para meu lado, colocando seu braço em cima da minha barriga, o olho.

- Falei que você queria - da-me um celar rápido, encosta sua cabeça em meu peito e dorme tranquilo. Acabo dormindo em seguida mas antes nos cobro, hoje foi uma noite entanto.