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História Match Made In Heaven - Getting Into Trouble


Escrita por: bielorussio

Notas do Autor


FINALMENTEEEEEE
é eu sei desculpem a demora e blábláblá.
Eu estive passando por uns problemas pessoais esses dias, além de uns trabalhos bem malucos pra escola.
Eu já tenho uma história mais ou menos formada na minha cabeça ent n sei se vou esticar a fic mt (principalmente por falta de tempo). Mas tá aí! Aproveitem!

Capítulo 13 - Getting Into Trouble


Mais uma vez Lucas ouvia seu despertador tocar na tentativa da acorda-lo. Toda vez que acordava, adiava seu horário para levantar. Adiou uma, duas três vezes, até que fora finalmente acordado por uma força maior que apenas os gritos do aparelho que descansava em sua mesa de cabeceira. Jean, irritado com o som desagradável emitido pelo relógio, bateu em Luba com seu travesseiro para que o ruivo finalmente levantasse, obtendo sucesso.

— Bora, Lucas! Segunda-feira já! Tem que ir pra aula! 

Ouvindo essa última frase, o rapaz de olhos esverdeados levantou-se em um pulo, ficando tonto logo em seguida. Dormia tão profundamente que até mesmo se esquecera que tinha aula naquela manhã. Jean entregou-lhe roupas limpas e uma toalha para ajudar o amigo, que apanhara os objetos e fora para o banheiro tomar um banho. Abrindo a porta do cômodo, Lucas deparou-se com seu reflexo, que admirara por um tempo antes de ir para debaixo do chuveiro. Com as gotas caindo sobre sua cabeça, ele começava a lembrar-se do que fizera no dia anterior. Um sorriso de canto de boca se abrira em seu rosto enquanto levava a mão aos lábios. Ainda se recordava do doce sabor do beijo de Gabriel.

Entretanto, sua alegria não se conteve à apenas um pequeno sorriso. Lucas percebeu algo diferente em si e olhou para baixo. Seu membro estava ereto por conta da imagem de Mount em sua cabeça, que agora ele imaginava um pouco menos romântica e um pouco mais sensual. Ele levou sua mão direita a seu membro e, ainda embaixo do chuveiro, começou com os movimentos de vai e vem em seu pênis. Quanto mais pensava em Gabriel, mais a velocidade de seus movimentos era aumentada. Sem nem mesmo perceber, ele chegou ao ápice, gemendo baixo de prazer. “Só o Mount mesmo pra me fazer gemer com uma punheta” pensou ele. Lavou sua parte íntima antes de fechar o chuveiro, finalizando o banho. Não queria chegar atrasado tão perto do período de provas de seu curso. 

Ele saiu do box e pegou sua toalha pendurada na parede. Esfregou-a na cabeça para secar seu cabelo, que ele chicoteava de um lado para o outro apenas para ver seu movimento. Passando a toalha pelo resto do corpo, ele tentou não pensar em como seria sentir as mãos de Gabriel explorando sua intimidade. Tratou de tirar tais pensamentos de sua mente rápido para que não tivesse outra ereção. Vestiu uma cueca boxer preta e sobre a mesma uma calça chino marrom clara. Pegou um desodorante no armário embaixo da pia e aplicou-o suas axilas. Ao guardar o desodorante, ele pegou seu perfume favorito e borrifou em seus pulsos, em seu pescoço e em sua nuca. Sobre seu tronco, vestiu uma camisa de meia manga branca estampada. Com um pequeno pente, ajeitou os cabelos e a barba e, enfim, saiu do banheiro, sob reclamações de Jean sobre sua demora no cômodo.

Agora no primeiro andar, Lucas tomava seu café da manhã rapidamente, ouvindo os incessantes gritos “motivacionais” de Jean. Graças a ajuda do amigo, Luba bateu seu recorde de velocidade comendo algo. Aproveitando o impulso dado, ele correu para o banheiro e escovou seus dentes, fazendo sua gengiva sangrar um pouco por conta da velocidade do ato. De lá, ele foi para o hall de entrada, onde recebeu de Marta sua mochila e então saiu de casa. Consultando as horas em seu relógio de pulso, ele pôde concluir que já não estava mais atrasado. De fato, o auxílio de Jean e Marta veio a calhar.

Lucas estava se sentindo sortudo naquele dia. Ainda se lembrava das doces carícias de seu amado, obtivera ajuda para não se atrasar para aula, conseguira pegar o ônibus que fazia a rota mais rápida para a universidade. Tinha todos os motivos para se sentir assim, até mesmo Gabriela comentara com ele quando o rapaz encontrou uma nota de cinco libras esterlinas em uma fresta entre duas pedras da calçada em frente ao prédio onde tinham as aulas. Subiu as escadas para chegar a sua sala de Sociologia, onde encontrou um pequeno grupo reunido ao redor de uma mesa. De onde estava ele podia ouvir as pessoas dizerem coisa como "como foi o beijo?"

De repente, uma jovem que cumpunhava o grupo virou-se e então se calou, trazendo o silêncio absoluto àquela sala quando todos a acompanharam e se calaram. Uma estreita passagem fora aberta entre as cortinas humanas, de onde fora revelado Gabriel. Sem desviarem os olhares, Lucas e Gabriel andaram em direção um ao outro lentamente. Por um instante, tudo e todos sumiram, deixando apenas os rapazes no local.

Os dois ficaram, finalmente, frente a frente mais uma vez. As mãos macias de Luba encontraram as de Mount e, com um sorriso cheio de alegria, os lábios dos garotos se tocaram. Já conheciam aquela sensação, entretanto o sentimento era igual ao da primeira vez. Ao separaram seus rostos, a sala, as carteiras e os alunos haviam retornado. Alguns estavam chocados e comemoravam o casal; outros, porém, olhavam com nojo e desprezo a demonstração de afeto entre os dois homens, mas para Lucas e Gabriel nada daquilo importava, não naquela hora.

Naquele mesmo instante, Gabriela entrou na sala berrando historicamente. Foi o susto com seu grito que separou o casal apaixonado. Saltando por cima das mesas e carteiras, ela corria em direção aos amigos, ainda berrando. Pulou em cima de Lucas e de Gabriel como uma pantera avança em sua presa. Ela os abraçava tão apertado que mal podiam respirar. Toda aquela cena fez com que Luba e Mount ficassem totalmente vermelhos tamanha era a vergonha que sentiam no momento. Gabbie soltou os amigos e, olhando em seus olhos, abraçou-os novamente, mais levemente dessa vez.

-- Eu não acredito! Sempre shippei gente! -- disse Gabbie, entusiasmada.

-- Pois é, Gabbie!

-- Não entendi a surpresa, Gabbie. O Lucas ainda não tinha te contado não?

-- COMO É LUCAS? O QUE VOCÊ NÃO ME CONTOU?

-- Então, Gabbie... é que... meio que a gente...

-- VOCÊS O QUÊ? DESEMBUCHA GURI! -- apressou Gabriela.

-- A gente ficou ontem.

-- AAAHHHH! E VOCÊ SÓ ME CONTA AGORA? SEU TRATANTE DA DESGRAÇA! EU VOU TE ESGANAR POR DEMORAR TANTO! QUE ABSURDO! QUE INSULTO! -- berrou Gabbie, avançando no pescoço de Lucas e balançando o mesmo.

Luba explicou para a amiga que planejava conta-la o que acontecera na tarde anterior quando se vissem pessoalmente. Continuando, ele contou a Gabriela sobre o encontro e o beijo ao fim de tudo, deixando-a surpresa novamente. Mais uma vez, ela agarrou Lucas e o apertou em um abraço forte como o de um urso. Depois, ela se sentou em sua carteira e deixou Lucas regressar aos braços de Gabriel.

O ruivo e o moreno trocaram carícias enquanto esperavam o começo da aula. Sentados um ao lado do outro na sala de aula, eles conversavam e sorriam. Agora que sua conexão estava mais forte, tudo ficou diferente. Embora conversassem com maior frequência na sala e sobre mais assuntos, a vergonha era maior. Inexplicável é a palavra perfeita para descrever o relacionamento dos dois. Embora estivessem felizes demais para perceber, nem tudo era um paraíso. Ninguém podia ver, mas era possível sentir. Alguém desprezava a felicidade dos dois. Alguém naquela sala abominava o comportamento dos dois rapazes que trocam beijos e abraços a todo instante. Alguém, perto demais para que pudessem perceber, desejava a separação daqueles dois. Mas quem?

O horário do almoço, entretanto, foi o verdadeiro desafio. Lucas e Gabriel separaram-se pela primeira vez em todo o dia para almoçarem com seus amigos. Mount havia convidado o ruivo para almoçar consigo e Guaxinim, mas ele recusara. Luba encontrou Lílian e Gabbie no refeitório, onde já reclamavam sobre a ignorância à qual foram submetidas. Lá, o ruivo explicou-se para as amigas, que sem muita resistência aceitaram a justificativa dele. Os três continuaram a comer pacificamente até certo ponto. Durante a refeição, eles não podiam deixar de notar os olhares de muitos estudantes para si, mais especificamente para Lucas. Olhares focados, julgando o rapaz a todo instante. A sensação era de que sua vida já não era mais apenas sua. Suas ações já não eram mais tão livres assim. Naquele momento, ele percebeu que aqueles olhares, penetrando sua mente como finas agulhas, o persegueriam por onde ele passasse. Ele se sentia violado, perturbado, até mesmo violentado, porém não exibia marcas ou hematomas. Suas chagas eram em sua mente.

Com Gabriel não fora muito diferente. Depois de despedir-se de seu amado com um doce beijo, ele partiu ao encontro de Guaxinim e Calango, que esperavam por ele no apartamento. Não pôde deixar de notar os olhares das pessoas depois do beijo, mas decidiu ignora-los por hora. O que ele não sabia, entretanto, é que seus problemas não se resumiriam apenas em olhares maldosos. No caminho para o Building 7, alguns de seus amigos e colegas de classe o pararam:

-- Gabriel, explain me this?*¹-- perguntou o mais alto do grupo. Este era Mark, um rapaz que conhecera em um trabalho de sala de aula. -- How come you've been kissing the lil faggy Lucas all around the fuckimg campus? I thought you were a real man!

*¹Gabriel, me explica uma paradinha?

*²Que história é essa de você ficar de viadagem com a bichinha do Lucas pela ports do campus? Pensei que fosse fosse homem de verdade!

-- So did I! But it looks like you're just a little thread burner fag!* -- disse Olivia, com os olhos marejados, socando-lhe o olho esquerdo. Olivia, irmã de Mark, era apaixonada por Gabriel e sempre fez de tudo para que ele gostasse dela, em vão.

*É, eu também! Mas parece que você não passa de um viadinho queima rosca mesmo!*

Motivado pela ação de Olivia, Jonathan, um dos rapazes, chutou as canelas de Mount, fazendo-o cair de joelhos no chão. Outros dois que estavam no grupo seguraram os braços do rapaz de olhos azuis e levantaram seu rosto para que ele olhasse para Mark, que se aproximava com um olhar enojado.

-- You played with my sister's feeling, Gabriel, and you're gonna pay for this, you fucking bitch!* -- disse Mark, que segurava o queixo de Mount, em tom de ameaça.

*Você brincou com os sentimentos da minha irmã, Gabriel, e por isso você vai pagar, sua putinha!

Os rapazes da roda começaram o ataque. Mark foi o primero, dando um chute na barriga de Gabriel. Com um estalar de dedos, eles fez com que seus colegas atacassem Mount com chutes nas costelas e socos por todo o corpo. A casa golpe, o rapaz de olhos azuis sentia mais dor. Socaram-lhe a boca, os olhos, as costas, as pernas; chutaram-lhe a barriga, as canelas e por uma vez seu membro. Quando ele tentou fugir, rasgaram-lhe a camisa. A pancadaria cessou por ordem de Olivia, que aproximou seu rosto com o de Mount, dizendo-lhe:

-- You don't need to be through all this. Kiss me right now and we can get out of here. Kiss me, Gabriel!*

*Você não precisa passar por isso. Me beija agora e a gente vai poder sair daqui. Me beija, Gabriel!

-- N-no-*

*N-nã-

Mount estava prestes a negar o pedido de Olivia, até que a garota avançou sobre seus lábios e beijou-o. Um beijo forçado e sem vontade por parte do garoto. Olivia era sim bonita, não havia como Gabriel negar tal fato e isso era o que dificultava tudo para ele. Além disso, ela era a primeira garota que Mount beijava em muito tempo. Por mais que tentasse bravamente resistir a tentação, fora fraco demais. Ele se deixou levar pelo beijo de Olivia e então retribuiu-o. As línguas dos dois exploravam avidamente as bocas um do outro. Sem perceber, uma das mãos dele já estava na cintura de Olivia e descia para a bunda da garota que, com uma de suas mãos, levava a outra mão de Gabriel ao seu peito.

Mesmo depois de ceder à tentação de beijar Olivia, Mount não fora capaz de aproveitar o momento. Ao sentir as pernas de Olivia roçando nas suas, a imagem de Luba veio em sua mente. Com o susto, Mount empurrou a garota para o lado. Irritada, Olivia chutou o membro de Mount e ordenou que os rapazes continuassem a agredi-lo.

Tudo parecia perdido para Gabriel, até que ele ouviu uma voz familiar gritar "ATACAAAAR" não muito longe dali. Com sua visão um pouco debilitada devido o inchaço, ele pode apenas ver alguns pés de sapatos voando. Chinelos, sapatos sociais, saltos e mais chinelos voavam sobre as cabeças dos bullys que agrediam o garoto, que logo correram quando foram acertados pelos atiradores. Segundos depois, o rosto de Calango surgiu em sua frente e então seus olhos se fecharam.

Algumas horas depois, Gabriel acordou. Estava deitado em sua... não, aquela não era sua cama. Estava em uma cama de hospital e tinha fios e tubos conectados à seu corpo. Com um pouco de esforço, ele virou sua cabeça para o lado, onde havia uma janela. "Já é de noite" pensou. Arrastando os olhos para sua mesa de cabeceira, conferiu o horário em um despertador digital que ali estava. Já passavam das onze da noite quando Mount despertara. Virando sua cabeça mais uma vez, ele olhou para frente, onde conseguiu avistar um homem. Ele estava sentado em uma poltrona do quarto de hospital com os braços cobrindo o rosto. Ele parecia um tanto cabisbaixo, tendo em vista que parecia tentar ocultar estar chorando. Na mesma hora, Gabriel percebera quem era o rapaz:

-- L-luba... -- gemeu ele, tentando chamar a atenção do homem.

-- Mount! -- respondeu o homem, surpreso. Realmente era Luba. Levantando de sua poltrona, ele caminhou até a maca. -- Que bom que acordou! Eu estava tão preocupado!

-- Mas o que que- AI! Minhas costas! Como eu vim parar aqui? -- perguntou ele, com uma das mãos nas costas.

-- Não faça esforço! Você apanhou feio daqueles caras! -- alertou Luba, segurando Mount pelos braços. -- Um grupo de idiotas te espancou hoje mais cedo, mas o Calango e o Guaxi te salvaram antes que eles te matassem. Eles chamaram uma ambulância, que te trouxe pra esse hospital.

-- Ah, então não era sonho...

-- Infelizmente, não, não era. -- disse Luba, apertando o pulso com remorso.

-- Luba, o que foi?

-- Se ao menos eu estivesse lá com você... eu devia ter ido com você...

-- Não diga isso! Aqueles babacas iam ter batido em você também!

-- Eu sei, mas...

Vendo o rosto de Lucas se fechar cada vez mais, Gabriel o puxou para si, selando seus lábios com um beijo. Lágrimas escorreram pelo rosto de Luba, que buscava conforto nos lábios de quem amava. Mesmo com os machucados, o beijo de Mount ainda era incrível. Sentindo os lábios do ruivo contra os seus, o rapaz de cabelos cor de mel pode perceber a besteira que fizera. "O beijo do Luba é muito melhor que o da Olivia..." pensou. Lucas não era o único que se sentia reconfortado com o beijo. Gabriel sentia como se nunca nada tivesse lhe acontecido. Ali, com os lábios de Luba sobre os seus, já não sentia mais nada além de felicidade. Para que hospital se a boca do ruivo era tudo que precisava?

Repentinamente, uma enfermeira que trabalhava no hospital abriu a porta, interrompendo a carícia do casal apaixonado:

-- Mr. Feuerschütte, I have alr- OH! I-I'm sorry!* -- disse ela envergonhada.

*Senhor Feuerschütte, eu já- Ah! M-me desculpe!

-- AH! LUCY! -- respondeu Lucas, soltando Gabriel, assustado. -- Er... we were just...*

*Er... a gente só tava...

-- No, it was my fault! I should have knocked before entering. Anyway, as you asked me, I've already been in touch with Mr. Montresor's family!*

*Não, a culpa foi minha! Eu deveria ter batido antes de entrar. Enfim, como você me pediu, eu entrei em contato com a família do senhor Montresor!

-- Oh, that's great, thank you!*

*Ah, isso é ótimo, obrigado!

-- I-I'd better get going now to give you more privacy... bye!*

*E-eu deveria ir agora para dá-los mais privacidade... tchau! -- despediu-se a enfermeira, ainda envergonhada.

-- Você mandou ligarem pra minha família? -- perguntou Mount, levemente aborrecido.

-- Claro! Já viu o estado em que tu tá? Além disso, são as normas do hospital.

-- Como encontrou os números?

-- Eu procurei no seu celular. Sabe, "lubisco<3" não é mais uma senha tão imprevisível!

-- Quando eles chegam?

-- Eu também não sei, só devemos ter mais informações amanhã. Já que estamos aqui e já está tarde, não quer dormir não?

-- De jeito nenhum! Eu to morto de fome! -- disse Mount lambendo os lábios.

-- Hm, sabia que estaria, por isso eu te trouxe isto! -- respondeu Luba, estendendo-lhe um hambúrguer. -- comprei no caminho pra cá depois de jantar. Não tá quente, mas ainda tá uma delícia.

-- Obrigado, Lucas. Por tudo, de verdade.

-- Não tem de que, Mount!

-- De verdade, muito obrigado amig- quer dizer...

-- Não precisamos decidir nada disso ainda.

-- Mas a gente se beijou!

-- E o que isso muda?

-- Eu... gostei. -- respondeu Mount, corado.

-- Eu também gostei, muito! Pra ser sincero, eu quero mais disso, mas não quer dizer que a gente tenha que decidir algo agora!

-- Tudo bem, então. Ah, Luba! -- chamou Mount quando Luba caminhava até o sofá-cama onde dormiria.

-- Oi?

-- Eu também quero te beijar mais!

Com essa frase, Lucas retornou ao leito de Gabriel e o beijou. O beijo desta vez era mais calmo e sereno. Apenas para reconfortar os espíritos apaixonados dos rapazes que ali estavam. Depois de separarem os lábios, Luba retornou ao sofá cama, onde logo dormiu. Mount por sua vez ficara acordado mais um pouco. Pensava naqueles agressores que o puseram em tal condição. "Aquilo não foi normal, nem mesmo pra eles. Tem alguma coisa errada. Talvez... não, acho que não" pensava ele. Por fim, fez com que tais pensamentos desaparecessem de sua mente enquanto observava Lucas. "Lucas, puta merda, eu... eu acho que gosto mesmo de você" refletiu ele antes de finalmente cair no sono, despedido-se daquele dia tão doloroso.


Notas Finais


Gnt, eu peço a vcs mt paciência e lealdade pq os capítulos podem e vão demorar um pouco mais pra sair pq eu fui escolhido pra coordenar a rádio da escola (🥳), mas eu vou fazer de td e mais um pouco pra equilibrar a rádio c a fanfic, até pq vcs vieram primeiro <3. Basicamente é isso, bjs e até o próximo capítulo meus bombons caramelados da Nestlé (minha prof de Artes chamava minha turma assim)

Pergunta:
Vcs gostam de livros? Se sim, tem algum em especial ou alguma série pra me indicar?


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