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História Match Made In Heaven - Unfinished Business


Escrita por: bielorussio

Notas do Autor


Oi gnt kkkkkkk
Dsclp a demora, se bem q já ta virando rotina.
De vdd, eu n esperava que minha escola fosse passar tanto trabalho pra essa quarentena, pqp viu.

Capítulo 15 - Unfinished Business


— Eu perguntei quem é você! Responda! -- ordenou Klébio, irritado.


— P-perdão! Me chamo Lucas. -- respondeu Luba, envergonhado. -- O que aconteceu com ele?


— Não temos tempo pra isso agora, vá chamar um médico!


— Mas...


— ANDA LOGO!


Sob o berro de Klébio, Lucas deixou o quarto hospitalar e foi em busca de ajuda. Dúvidas rodeavam sua cabeça a respeito do outro. Quem poderia ser? O que estaria fazendo com Mount naquele estado? Seria um médico? Não, não poderia ser, estava sem jaleco e não parecia examinar Gabriel. Só poderia ser aquele que viera visitar seu "amigo" antes dele, mas quem seria essa pessoa? Seria ele algum familiar do rapaz de olhos azuis? Eles não se pareciam em nada. Um tinha cabelos castanho claros e penteados para baixo, o outro cabelos ruivos em um topete. Um era relativamente alto, o outro era baixo. Um tinha o corpo esbelto, o outro parecia fazer academia há anos. A única coisa em comum seria talvez a beleza. Distinta, mas totalmente percetível. De fato, aquele cujo nome Lucas desconhecia era realmente belo.


Depois de correr pelos corredores do The Royal Liverpool University Hospital pedindo ajuda para todo e qualquer médico que visse em sua frente, ele finalemnte encontrou alguém disponível para ajudá-lo. Segurando o doutor pelo braço, ele arrastava o homem por todo o hospital até voltar ao quarto onde Gabriel estava internado. Chegando lá, Lucy ajudava o rapaz desconhecido a deitar Mount sobre a maca do hospital, tendo o máximo de cuidado para não agravar seus ferimentos. O médico aproximou-se do rapaz inconsciente e examinou-o:


— He's gonna be fine. There's an irritation in the throat and an small wound on the back of the head, but it's nothing that we can't heal with treatment.*¹ -- disse o médico -- I'll be going for now. If you need anything, ask a nurse to page dr. Sloan.*²

*¹Ele vai ficar bem. Há uma irritação na garganta e um pequeno ferimento atrás da cabeça, mas não é nada que não possamos curar com tratamento.

*²Estarei indo por agora. Se precisarem de alguma coisa, peçam à uma enfermeira para  entrar em contato com dr. Sloan com um pager.


— Thank you, doctor!* -- agradeceu Luba, vendo o médico se retirar da sala seguido por Lucy.


— Agora que as coisas estão calmas, me responda: quem é você? -- perguntou Klébio.


— Eu sou um, ahn, amigo do Gabriel. Me chamo Lucas, Lucas Feuerschütte, mas meus amigos me chama de Luba.


— Então você é o Lucas que Gabs tanto fala? É um prazer, eu sou Klébio... -- começou ele, estendendo a mão para Luba 


"Gabs? Como assim Gabs? Ele tem outro apelido? Como assim outro apelido? O pior, é um mais fofo que Mount! Meus deus, é um apelido fofo! Eles tem um apelido fofo! Eu nunca ouvi alguém chamando ele de Gabs! Será que é um apelido interno? Só pode ser! Um apelido interno fofo! Qual será a relação deles? Será que são um casal? Meu Deus será que eu sou um amante? Eu ajudei Mount- quer dizer, Gabs, a colocar um par de chifres no namorado? Pior, namorado não! Olha esse anel no dedo dele! É uma aliança de namoro! Ou pior ainda, uma aliança de noivado! Que tragédia!" Pensou Lucas.


— .... irmão mais velho do Gabriel. -- terminou  ele.


— Ah! Ele comentou comigo uma vez que tinha um irmão. Fico feliz que esteja aqui. 


— O que aconteceu com meu irmão?


— Uma briga na universidade. Espancaram ele na hora do almoço anteontem e ele está aqui desde então. Fui eu quem entrou em contato com a sua família ontem para que vocês viessem. Como chegou tão rápido?


— Eu estava em uma viagem de negócios pela Europa, assim que soube que meu irmão estava aqui eu vim. Nossos pais devem chegar em breve. -- respondeu Klébio, mexendo em seu relógio de pulso de ouro -- Fez muito bem em contatar-nos, Lucas. Meu irmão não pode ficar aqui por muito mais tempo, principalmente depois da visita inesperada de hoje. 


— Como assim?


— Já avisei as autoridades competentes deste hospital e já pedi a transferência do Royal Liverpool University para o Pall Mall.


— Mas...


— Já está decidido, Lucas, não tente me fazer mudar de ideia. Será melhor para ele ficar em um hospital mais bem preparado. 


— Deixa eu falar! -- iterrompeu Lucas, deixando Klébio levemente irritado -- Como assim depois da visita de hoje? Acha que sou perigoso para o Gabriel?


— Você? Óbvio que não! Me refiro a um certo alguém que já não é desejado por perto de nossa família há anos. Fique despreocupado, Gabs gosta muito de você. Você precisava ouvir a alegria no tom de voz dele quando ele me ligou depois de passar uma tarde com você.


— S-sério? -- perguntou Luba, levemente corado.


Os dois continuaram conversando até o momento que Klébio decidiu ir ao banheiro. Lucas ficou admirando o corpo inconsciente de Mount, esperando-o acordar a qualquer momento. Queria saber o que havia acontecido e, pelo jeito que seu irmão falava do incidente, estava claro que ele não diria nada. Aproximando-se lentamente de Mount, Luba tocou a bochecha do rapaz com uma das mãos e beijou-lhe a testa, sorrindo levemente logo em seguida. Os olhos de Gabriel se abriram repentinamente, assustando o ruivo. Entretanto, ao invés de se afastar do rapaz de olhos azuis, Luba abraçou-o fortemente, aliviado.


— Graças a Deus você está bem! -- disse o rapaz de olhos esverdeados, ainda abraçado com o outro.


— Que bom que você está aqui, Luba!


Ambos se soltaram do abraço e, quase que instantaneamente, beijaram-se. Era um beijo sereno, acalentador, sem malícia ou luxúria. Era como se dissessem um ao outro "está tudo bem, eu estou aqui". Entretanto, Klébio, que voltara do banheiro naquele mesmo instante, interrompeu o ato dos dois com uma tosse falsa. Assustados, os dois rapazes se afastaram imediatamente.


— Não precisam parar de se pegar só porque eu estou aqui.


— N-não é nada disso! Nós só estávamos... -- explicou-se Luba, corado.


— KLÉBIO! -- berrou Mount, surpreso.


— Eu mesmo, Gabs.


— Mas o que você tá fazendo aqui?


— Resolvendo assuntos de família. Aliás... — disse ele, virando-se para Luba — Lucas, você se importa de nos deixar a sós por um instante?


— Ah, sim, claro! — respondeu Lucas saindo do quarto.


— Agora sério, Gabriel. Por que não me chamou antes? Mesmo sabendo que ele estava aqui


— Eu ia te avisar, eu juro! Mas...


— Mas o quê?


— Ele me ameaçou. Quando fizemos um trabalho na casa de um amigo, ele pegou meu celular escondido e deixou isto na tela de bloqueio.


“Melhor nem pensar em avisar sobre mim pra sua família, entendeu? Você sabe muito bem o que eu faço com você se você abrir a boca pra aqueles babacas!”


— E você se intimidou com isso, Gabs? Francamente...


— N-não é só isso! Ele tem um contato que tava na sua cola. Me mandava fotos suas na Europa todos os dias. Fotos de você distraído... ele tinha alguém na sua cola pra te matar caso eu fizesse algo.


— Então ele é o idiota que tentou me assaltar em Veneza...


— O quê?


— Relaxa, o cara tá preso. A polícia disse que ele carregava uma câmera e uma pistola, tinha fotos minhas na memória do aparelho. Cheguei a pensar que fosse algum fanático ou alguém contratado pela concorrência, mas pelo aue ouço agora, estava enganado. Temos que tomar muito cuidado com ele.


— Sim!


— AH! O mais importante! O Luba não pode saber de nada!


— Não o contei nada... tinha medo de que ele se afastasse de mim ou pusesse tudo a perder com alguma ameaça.


— Fez bem, irmãozinho. Pode parecer ruim agora, mas assim que ele estiver na cadeia, você vai saber que fez a coisa certa com o Lucas.


— Mal posso esperar pra ver Orochi preso. É o mínimo que aquele verme desprezível merece!


Mal sabiam os dois irmãos que, no estacionamento daquele mesmo prédio, um certo curioso ouvia tudo através das escutas implantadas nos móveis do quarto de hospital. Um certo alguém que, com toda certeza, não estava ali para garantir a segurança dos membros da família Montresor. Alguém que, por razões pessoais, queria ferir a família, ferida essa aue essa pessoa esperava que eles nunca se recuperassem, não novamente.


Notas Finais


N sei oq dizer dessa vez. O próximo capítulo vai estar fora da ordem cronológica convencional da fic, mas nem por isso é menos importante. Se vcs gostam do trabalho que eu to fazendo, um favorito é sempre bem-vindo. Vcs tbm podem compartilhar c aqueles amigos que são fãs do Luba, ou do Mount, ou até aqueles que só gostam de uma história pra ler msm. Bjs e até o próximo capítulo 💖💖

Pergunta:
Como foi o primeiro beijo de vcs? Ruim, bom, mts detalhes, poucos, vcs q sabem kkkkk
Me: acidental, mas os q vieram dps desse n foram n KKKKKKKKK se vcs quiserem eu conto mais dps, mas acho q nmg vai querer saber da história de primeiro beijo de um autor de fanfic na internet, né? (Perguntem pfv essa história é fofinha)


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