Ainda me lembro como se fosse ontem, do dia que conheci Yifan. Era um dia de inverno e como de habitual eu ia até o alto de um monte que havia perto da fazenda de minha família, ver as plantações que estavam cobertas pela expesa neve. Mas diferentes dos outros dias eu vi um menino um pouco mais velho que eu com uma roupa negra cheio de machucados e desacordado.
- Garoto... - Me aproximo dele vendo que suas orelhas eram pontiagudas. - Um elfo..
O garoto resmungou algo em outra língua.
- Mãe..ajuda... - Diz ele em Chinês e eu conseguindo entender.
- Você vai ter, espero que a mama e o papa me ajude a cuidar de você.
Pego seus braço e o arrasto pela neve até descer o monte, avisto logo meu pai no campo apenas caminhando recolhendo alguns galhos para alimentar a fogueira de casa.
- Papa! Papa! Me ajude, eu achei um menino, ele está machucado! - Grito e meu pai já vem correndo até mim.
Meu pai se abaixa e examina o menino e depois olha para mim.
- Onde o achou? - Pergunta enquanto pega o garoto no colo.
- Encima do monte, a única coisa que disse foi mãe e ajuda. Por quê?
- Porque ele é do clã dos elfos negros de Quon Wu.
Após isso, minha família cuidou até ele melhorar e eu me aproximei dele e soube que ele se machucou pois houve uma emboscada do exército do imperador, sua mãe acabou morrendo e ele ficou machucado.
Vários meses se passaram até que o verão chegou e com ele meu aniversário de nove anos, Yifan tinha onze.
- Muito bem, muito bem. - Diz minha mãe colocando o bolo de feijão azuki e chá verde. - (S/N), minha filha, faça um pedido.
Eu fecho os olhos e assopro a vela.
- O que pediu? - Pergunta Yifan.
- Depois te falo. - Digo para ele sorrindo.
- Ok, no monte? - Pergunta enquanto ganha um pedaço de bolo.
- Sim no monte. - Respondo para ele.
Após a festa, eu e Yinfan estávamos no monte onde eu tinha o achado no inverno e foi lá que ele me deu um presente e uma promessa.
- Esse é seu presente. - Diz, me dando um colar com um corvo de bronze como pingente.
- Eu adorei Yifan. - Digo colocando imediatamente.
- (S/N), me prometa que nunca irá me esquecer, mesmo se eu me tornar malvado como meu pai. - Diz Yifan segurando minhas pequenas e gordinhas mãos nas pequenas e magras mãos dele.
- Eu prometo e prometa que não irá me esquecer até o dia que a gente se casar. - Digo corada.
- Prometo.
Ambos ouvimos o relinchar de cavalos selvagem e de gritos, olhamos para a entrada da fazenda e tinha o clã de elfos negros.
A "família" de Yifan veio buscá-lo e após aquele dia nunca mais nos vimos.
Hoje era meu aniversário de dezenove anos, e meu único pedido era sempre o mesmo ter Yifan de volta ao meu lado.
Não sei se ele ficou cruel e sem compaixão como o pai Quon Wu, ou se ele havia morrido em algum combate.
- (S/N), venha, está na hora da festa! - Grita minha amiga Ghen.
Desço o monte e corro até a praça da vila, pelo visto teria uma surpresa para mim, mas já sabia com pesar qual seria, um noivado. Não irei quebrar a promessa mesmo que eu seja uma idiota por mate-lá, não irei quebra-lá e o único homem com quem irei casar será Yifan.
Chego lá e vejo tudo iluminado pelas lanternas vermelhas, já que estava anoitecendo, minha família e os vizinhos estavam lá, junto com a casamenteira.
- Alguém me mata. - Digo olhando para minha roupa vermelha escura.
- O que foi, (S/N)? - Pergunta Ghen, arrumando os cabelos lisos.
Todos na festa usavam cores vibrantes apenas eu que não usava. Para falar a verdade eu sempre usava cores escuras em comparação as outras garotas da minha idade.
- Isso não é uma festa de aniversário, é uma festa de noivado. - Digo, fechando meu semblante.
- Mas é isso que toda mulher quer. - Diz Ghen.
- Sim, mas eu já escolhi o meu homem. - Olho para meu colar.
- Quem?
- Yifan.
- Mas ele está sendo caçado, a notícia acabou de chegar. Estão pedindo a cabeça dele.
Meu coração se sobresalta. Ele está vivo, mas querem matar ele. Ele virou o pai.
A casamenteira começa a cerimônia' além de ser casamenteira ela mulher do general que governava nossa vila.
- Bem completados os 19 anos, está mais do que na hora da nossa destemida (S/N), se casar. - Diz a casamenteira, eu fecho a cara novamente. - O mais adequado será Zhou Fan, soldado imperial e morador de nossa vila, além de ser meu filho mais velho.
- Eu não quero! - Grito.
Dou passos fortes até o centro da praça, onde tinha uma poço de água, ao lado da velha casamenteira.
- Mas como? Não haverá melhor homem para você do que ele.
- Quem disse? Você? - Pergunto medindo a mulher. - Não esqueça que foi você que fez minha prima MinMin a se casar com o crápula do Chin, porque ele era um ótimo partido, um ótimo partido para quase mate-lá de tanto apanhar.
- Mas quem você quer, hein? Acha que ninguém notou esses anos todos ? - Se enfurece a casamenteira. - Você ainda usa o colar do maldito elfo negro!
- Sim, eu uso e se Yifan estivesse aqui ainda eu me casaria com ele, com todo prazer do mundo. Mas com esse merda do seu filho? Não.
- Mas filha. - Dizem meus pais.
- Essa é minha decisão. - Digo.
Quando estava me afastando da casamenteira para não bater naquela mulher, os sinos de alerta da vila toca.
Todos congelam com o medo do pior e depois da notícia que Ghen contou, só consigo pensar em alguma alguma invasão.
- Os elfos negros estão aqui! - Grita o guarda da torre que ficava na entrada da vila.
- Para o templo! - Grito.
Todos correm, eu pego as crianças e as levo para o abrigo dentro do templo budista da vila, enquanto todos os outros moradores preferiram salvar seu próprio rabo.
Olho para trás vendo o filho de uma amiga da família, todo encolhido perto do poço.
- Xiey! Vamos pequenino. - Pego ele pela mão e o coloco no templo mas sinto duas mãos em meu ombro me jogando para fora do templo, quase levando Xien comigo, caso não tivesse largado sia mão.
- O quê acha que está fazendo menina?
Olho vendo a casamenteira totalmente louca na entrada do templo como um cão de guarda.
- Eu que te pergunto. Está louca? - Digo enquanto me levanto.
- Não, só acho justo você ficar aí fora para morrer. - Diz a casamenteira quase arrancando os cabelos.
- Você está louca.
Tento entra no templo mas a casamenteira me empurra fortemente pelo pescoço.
- Só esqueceu de algo, pirralha. Eu sou a mulher do general, ele não vai deixar uma garota me humilhar e enquanto ele estiver fora eu que mando nesse fim de mundo. Zhou Fan, mate a menina.
- Sim, mãe. - Diz Zhou Fan se aproximando com a espada fora da bainha.
Eu olho para os lado e não tinha nada para que eu usasse para me defender dele, além de desviar e rezar para não ser acertada.
Meus pais se desesperam mas são barrados por dois soldados enquanto o garoto vem até mim sem se importar que em alguns minutos atrás seria meu noivo.
Desvio de todos os golpes de espada, mas acabo me desequilibrado logo si to o ferro cortar o meu braço direito encurralada no poço.
- Fan, por favor, não. - Digo me desequilibrando e caindo no chão, segurando fortemente a ferida no braço que sangra conscideravelmete.
- Ordens, são ordens. - Diz o garoto erguendo a espada com um sorrisinho no rosto, para dar seu golpe final.
Fecho os olhos esperando minha morte mas ela não veio, apenas o grito da casamenteira e da espada de Fan caindo no chão. Abro meus olhos vendo Fan morto com uma flecha atravessando sua cabeça.
- Os elfos chegaram! - Grita meu pai que estava quase se libertando dos soldados.
Ouço passos da tropa e de cavalos até que eles param antes do poço comunitário que ficava no meio da praça.
Eu afasto o corpo de Fan para eu levantar sem nenhuma dificuldade, mas não me viro para as tropas.
- Bem, bem. - Diz uma voz masculina. - Achei que essa vila tivesse melhorado desde que eu estive aqui enquanto estava na fazenda dos Hoan.
Após ele dizer aquilo meu coração dispara. Era ele, era Yifan.
Me viro de frente para a tropa e vendo um homem muito bonito que estava em frente à tropa.
- Yifan? - Pergunto ansiosa com a boca seca enquanto mantinha pressão no braço.
Ele franzir os olhos e anda até mim, seu olhar vai direto para o colar do corvo que eu usava desde o meu aniversário de 9 anos.
- ( S/N)? - Pergunta ele sorrindo.
Concordo com a cabeça e ele me abraça.
- Achei que nunca iria te ver novamente. - Diz Yifan me abraçando.
- Mesma coisa. - O abraço novamente.
- O que querem? Vieram nos matar? - Perguntou a casamenteira.
- Cale a boca sua vaca. - Rosna Yifan.
Ele calmamente rasga a manga de minha roupa e faz um curativo na ferida.
- Eu vim aqui pedir apenas uma coisa para os Hoan, a mão de (S/N), mas pelo visto meus elfos terão diversão.
- Homens, peguem a casamenteira e os soldados corruptos. - Diz Yifan.
- Sim senhor! - Falam os elfos negros.
Como se fosse um despertar para todos que estavam cansados dos homens do general e da sua esposa,a casamenteira. Eram os moradores e os elfos contra os soldados do general.
- Yifan, a casamenteira, está fugindo! - Fala apontando para a mulher que tentava subir em um cavalo de um dos moradores.
- Ela não vai fugir. - Diz Yinfa se distanciando de mim.
Vejo ele indo até seu cavalo e tirando um chicote do acento de couro preto, com um movimento rápido Yifan arremessa o chicote que se enrosca no pescoço da mulher que é puxada para longe do cavalo até os pés de Yifan.
- Pensa que vai escapar? - Pergunta Yifan com um olhar que me assustou. - Quix, leve a (S/N) para nossas terras e Lyn, leve os aldeões seguros para as casas deles.
- Sim senhor! - Diz os dois elfos que pareciam ser gêmeos.
Ambos eram magros e altos com olhos amarelos, quase da altura de Yifan e usavam um uniforme parecido com o de Yifan, de couro preto e tecido grosso da mesma cor
- Por aqui senhora. - Diz Quix subindo em um cavalo marrom malhado de preto.
Eu subo atrás dele no cavalo sem precisar de ajuda. Olho para meus pais que sabiam que esse era meu desejo e apenas acenaram com lágrimas nos olhos.
- Não se preocupe, você vai ver eles de novo, Yifan só mata os injusto, então tirando os soldados e a casamenteira, todos ficaram seguros.
Quix bate levemente o pé esquerdo no cavalo que começa a correr rapidamente para longe da minha vila. Mas ainda conseguir ver Yifan decepando a cabeça da casamenteira com um olhar que me deu calafrios.
Yifan tinha mudado, parte do menino doce que eu conheci tinha sumido.
Enquanto saíamos da vila, Quix diminui a velocidade do cavalo fazendo ele trotar como se estivessemos em um passeio rotineiro.
- Então, você é a famosa (S/N). - Diz Quix me olhando por rabo de olho, noto que seus olhos são amarelos.
- Bem acho que sim, mas não diria que sou famosa. - Digo olhando para meu braço.
- Bem, eu cresci com Yifan e ele vivia dizendo que quando fosse líder do clã, ele iria desposar uma certa garota humana pela qual ele se apaixonou e prometeu se reencontrar com ela.
- Entendo. - Digo corando olhando para as costas de Quix.
- De qualquer maneira, quer saber como ninguém achou nosso reino? - Pergunta Quix animado.
- Quero. - Digo olhando para frente e me segurando em seus ombros.
Quix sai da trilha entrando na densa floresta até uma clareira com flores sivestres de cores variadas.
- Pela ordem do sem caminho, ordeno que a passagem para o reino dos elfos negros seja aberta! - Diz Quix fazendo dois movimentos com a mão e um portal se abre.
- Uau.
- Pronta para conhecer ser reino? - Pergunta Quix.
- Pronta. - Digo ansiosa.
O cavalo começou a andar novamente e passamos o portal que parecia mais um espelho, quando terminamos de passar o portal logo se fecha. Olho para a paisagem que era igual a de uma cidade como a capital e com várias casa envolta do palácio imponente que era rodeado por uma floresta, assim como a floresta.
- Bem-vinda ao lar dos elfos negros.
Passamos pela entrada da cidade, vendo o quão bela era a cidade. Os elfos que residem ficavam me olhando surpresos como se eu fosse algo que veio do céu divino ou de algum mito.
- Uma humana? Nunca tivemos humanos aqui. - Murmura uma elfa com certa idade.
- Olha ela tem o selo real, o corvo. - Diz um outro elfo.
- Será que essa é a escolhida do nosso senhor? - Diz a senhora.
_________X__________
Já dentro do palácio eu esperava Yifan, mas enquanto o mesmo não chegava, Quix ordenou uma enfermeira cuidar do meu machucado enquanto ele iria cuidar do jantar.
Eu e a enfermeira que era uma das poucas que usava branco no palácio, ficamos na sala do trono, sentadas no degrau
- Então você é a famosa (S/N). - Diz a enfermeira terminando de enfaixar meu braço.
A elfa tinha orelhas bem pontiagudas e uma beleza estonteante.
- Sim. Pelo visto Yifan fala muito de mim. - Digo olhando para meus pés.
- Vamos dizer que sim. Mas isso não alegrava muitas pessoas. - Diz a enfermeira guardando os remédios dentro de uma caixa de madeira. - Uma delas era a filha do capitão.
- Por que? - Pergunto olhando ela.
- Capitão era amigo do pai de Yifan, acharam que os filhos iram ficar amigos e se unirem, mas Yifan conheceu você.
- E essa ideia foi por água abaixo quando ele voltou. - Digo me levantando e olhando o grande salão. - Qual o seu nome?
- Sim. - Ela se levanta, aparentemente ela ouve algo que não consigo ouvir. - Meu nome é Ila. Bem vou me retirar.
- Por que? - Pergunto, não queria ficar sozinha por não conhecer quase ninguém, apenas ela e Quix que tinha voltado para meu vilarejo.
- Porque Yifan chegou. - Diz Ila que faz uma reverência para se retirar e vi ela ir embora para algum outro cômodo daquele imenso palácio.
Agora sozinha ouço passos apressados e pesados atrás da porta da sala do trono.
- Mas senhor você está todo sujo, não acha melhor...- Ouço a voz de Quix.
- Não! Preciso vê-la. - Diz Yifan.
As portas são abertas agressivamente por Yifan que estava com alguns respingos de sangue na armadura e parte do rosto.
- Yifan. - Vejo ele se aproximar rapidamente de mim. - Esse sangue é seu está feri...
Sou interrompida por um beijo afoito de Yifan que me puxa contra ele, apertando minha cintura. Sentia cada toque dele, das suas mãos que hora ou outra saiam de minha cintura e percorriam meu corpo, uma sensação surgia do meu ventre.
- Ah Yifan! - Gemo quando ele aperta minha bunda.
- Vamos para nosso quarto. - Diz ele.
- Nosso? - Pergunto, olhando seu olhos negros.
- Sim. - Diz Yifan, segurando minha mão enquanto me puxa para fora da sala do trono.
Passamos por várias alas até chegarmos no "nosso" quarto. Era grande, tinha tons claros e uma cama de casal com lençóis brancos de seda, o oposto das vestimentas de Yifan e outros elfos.
- (S/N), não acredito que você está aqui. - Diz Yifan sorrindo. - Eu nunca estivesse tão bem antes...
- Yifan...- Digo olhando para ele que se aproximais de mim.
- (S/N), não se mexa.
Yifan se aproxima me beijando fortemente e rasgando toda minha vestimenta, me deixando nua em sua frente.
- Mais bela que uma ninfa. - Diz Yifan analisando meu corpo cuidadosamente enquanto eu o tenta ocultar.
Yifan coloca sua mão em minha nuca aproximando e selando nossos lábios novamente, já eu tentava retirar sua roupas com certa dificuldade, mas conseguir retirar a parte superior de seu uniforme.
- Espertinha. - Diz Yifan me deitando na cama e logo fazendo um oral em mim.
Era uma sensação nova que eu estava amando experimentar, segurava nos lençóis com as mãos entanto meus gemidos saiam ainda tímidos.
- Yi..Yifan. - Gemo quando Yifan para com os movimentos da língua.
- Não vou fazer você gozar agora. - Diz Yifan tirando sua calça.
Me apoio nos cotovelos vendo seu copo completamente nu com seu membro duro.
- Yifan..
- Não se preocupe, serei gentil.
Yifan me penetra de um vez, meu interior parece rasgar, eu mordo meu lábio mas Yifan começa a dar beijos por meu maxilar até os meus lábios.
- Relaxa amor. - Diz beijando rapidamente meu lábio. - Vai passar.
- Está bem. - Digo fechando os olhos.
Lentamente Yifan se movimentava lentamente e a dor desapareceu se tornando prazer.
- Ah! Yifan!
- Oh! Caralho, (S/N). - Geme Yifan.
Após várias estocadas chegamos no orgasmo.
- Agora, você é minha mulher. - Diz Yifan segurando minha mão esquerda.
Olho vendo um anel de luz branca em minha mão, na mão esquerda na dele.
- Então..estamos casados? - Pergunto olhando em seus olhos.
- Sim, por toda nossas vidas, iremos nos encontrar e ficar juntos.
- Então juntos por toda eternidade.
______X______
Na manhã seguinte acordamos com os sinos de invasão soando.
- Yifan, o que fazemos? - Pergunto enquanto vejo ele se vestir para uma batalha.
- Eu vou proteger nosso reino e você, mas agora você têm que partir com Quix. - Diz ele, segurando minha nuca.
- Mas Yifan. - Sou interrompida por um beijo afoito dele.
- Se a luz de nossos anéis continuarem brilhando, significa que o outro está vivo. Eu ficarei bem, agora vá para a sala do trono, Quix está a sua espera.
Yifan sai de nosso quarto para a batalha.
Eu pego um vestido simples e um pequena espada indo ao encontro de Quix.
Já na sala do trono Quix estava com uma mochila nas costas.
- Preparada,(S/N)? - Pergunta Quix.
- Não, mas sei que terei que ir. - Digo segurando a mão de Quix.
- Ele ficará bem.
Quix abre um portal de dentro da sala do trono para uma clareira com um pouco de neve no chão.
- Vamos. - Diz Quix.
Olho para o anel vendo a luz oscilar. Yifan, por quê?
- Vamos. - Digo sentindo uma lágrima quase cair de meus olhos.
Yifan, talvez em outra vida, a gente se encontra.
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