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História Mayday - Ex...


Escrita por: defarsoul

Notas do Autor


oi bebes, boa leitura

xoxo!

p.s. dedico esse capitulo a minha bebê Jasmine, que betou ele com muito amor <3

Capítulo 4 - Ex...


Depois de uma bela enrolada e umas perguntas comprometedoras de ambos os lados, Mark deixou que fossemos para o quarto sem alarmar o resto do grupo. Eu cai na cama e dormi feito pedra, isso foi fácil, agora abrir os olhos e viver é que está sendo difícil. Eu não quero levantar e não quero acordar. Só quero dormir e esquecer tudo e qualquer coisa que tenha acontecido ontem, inclusive até essa dor de cabeça ir embora. Eu odeio bebidas, é definitivo!

Meu celular começou a vibrar e seu toque nunca foi tão irritante como agora, preciso me lembrar de silencia-lo. Passei a mão pela cama atrás do meu aparelho e ele parece ter evaporado. Sacudi o cobertor e o vi voar até o chão ainda tocando.

- Alô – Atendi rapidamente.

- Sr. Choi? – Uma voz feminina surgiu atrás.

- Sim, quem é?

- Me chamo Rose, é do consultório da Dra. Park. Estou ligando para confirmar seu retorno de seis meses, certo?

Aquela ligação me pegou de surpresa, não sei se estou pronto para voltar e nem se quero encarar meus problemas de frente novamente.

- Não.. Ahn, quando eu tiver tempo ligo para remarcar.

- O Sr. Tem certeza? Recomendamos que siga a risca as visitas com a Dra. Park

- Tenho certeza, ligarei em breve!

- Ok, obrigada pela atenção Sr. Choi, tenha um bom dia.

Nem a respondi e já desliguei. Sem psicólogos, sem Dra. Park. Ela me assusta e faz com que eu me sinta mal, o único motivo pelo qual ainda passo nela é a grande insistência da minha irmã que sempre diz o quanto ela é ótima. Ótima para si que não tem problema nenhum.

Depois de um tempo vegetando no quarto resolvi sair para ver como as coisas estavam, tudo parecia calmo demais. A porta de Jackson estava aberta, provavelmente nem em casa ele está. Jinyoung disse ontem cedo que sairia hoje, nem deu tempo para verificar os outros quartos quando ouvi uma discussão vinda do fim do corredor. Caminhei até a sala devagar tentando ao máximo pescar alguma informação sobre a discussão. Yugyeom e Bambam estava brigando e parecia das feias. Yugyeom tinha o rosto avermelhado de raiva e uma expressão indecifrável, eu realmente não sabia se ele estava chateado ou enfurecido. Bambam mantinha uma expressão séria, mas seus olhos esbanjavam mágoas.

- Eles não são seus amigos de verdade! – Bambam bateu o pé e Yugyeom revirou os olhos. – Diga a ele Youngjae, eu sei que você também notou.

Bambam falou sem ao menos olhar para mim, ele apenas sentiu minha presença na porta do local, Yugyoem me olhou e por um segundo vi sua surpresa por não ter me visto chegar, logo a mesma expressão indecifrável tomou conta da sua face. Ele me olhava atento, realmente queria ouvir minha resposta, mesmo eu tendo certeza de que ele não acataria.

- O que está acontecendo aqui? – Indaguei.

- Yugyeom ACHA que o Lee Joon é seu amigo. – Bambam enfatizou o “acha” aumentando o tom e debochando ao falar “amigo”.

- Yug... – Pensei por um momento uma resposta que não o magoasse. – Ele só não parece uma boa amizade... – Falei calmamente tentando passar essa calma para o mais novo.

- Parece? – Bambam riu irônico. – ELE NÃO É!

- Qual o seu problema Bambam? – Yugyeom o questionou. – Qual a droga do seu problema? Eu só quero ter amigos diferentes também.

- Amigos? Você chama aquilo de amigos? – Riu nasalado. – Yugyeom, aquilo era um jogo, foi divertido no começo, você não sabe parar e não sabe diferenciar quem se aproveitar de você dos seus verdadeiros amigos!

- Então, talvez eu devesse começar a me questionar se você é realmente um deles. – Yugyeom falou encarando o Bambam, eu senti o tom em sua voz.

O silêncio reinou naquele momento, eu estava sem saber o que dizer ou fazer – mais uma vez. – estava chocado com Yugyeom, ele nunca tinha dito nada parecido ou naquele tom para Bambam ou qualquer um dos meninos, tudo estava confuso. Até onde aquilo poderia ir?

Bambam parecia petrificado, eu só conseguia ouvir a sua respiração que estava alta, seus olhos castanhos se encheram d’água e seu lábio tremeu com a vontade imensa de chorar, vontade que exalava por todo seu corpo. Meu coração se apertou ao ver os dois melhores amigos do mundo, que eu já vi em toda minha vida, com uma grande rachadura se formando entre eles. Eu amava a amizade deles, admirava o companheirismo dos dois, o laço tão forte que criaram ao longo dos anos. Vê-la se desfazer na minha frente era doloroso.

- Gyeom... não diga isso. – Sussurrei.

- Ya! Você também Youngjae. – Bufou. – Quis ser o bom da noite de ontem e foi só um fraco, me fazendo passar como covarde! – Riu debochado. – Eu não tenho medo de jogos.

Um nó se fez em minha garganta, o Yugyeom... Meu irmão mais novo, meu pequeno Yugyeom, de riso fácil e coração puro estava mesmo agindo daquela forma? Ele estava mesmo com raiva de mim? Minha cabeça começou a girar em uma única pergunta: Por quê?

- Não fale assim com ele.. – Bambam falou serrando os punhos e com o maxilar trincado.

- Eu falo como eu quiser Bambam!

- Você vai perder todo mundo que se importa por gente que mal conhece, você é burro?

Eu observava a cena calado, sentia minhas pernas fracas a ponto de eu desabar no chão no mesmo instante, lutava contra mim mesmo para não cair ali. As palavras do mais novo entre nós realmente havia me machucado, eu só estava tentando protege-lo.

Não sei exatamente em que momento começaram a gritar, mas os sons ecoavam na minha cabeça conforme eram ditas.

- CHEGA! – Gritei exasperado. – Parem de brigar!

- Não dá para manter uma conversa com o Bambam, isso tudo é ciúmes?

- De que? – Indagou indignado.

- De mim e do Lee Joon, da amizade que criamos.

- Espero sinceramente que a amizade do Lee Joon seja o suficiente para você.- Bambam sorriu entristecido. Eu sabia o que aquilo queria dizer.

- Bammie.. – Sussurrei.

- Não Jae. – Manteve seu sorriso. – Não faça isso, ele não merece.

- O que ele quer dizer com isso? – Yugyeom parecia confuso.

-Yugyeom peça desculpas. – Pedi. – Por favor, peça agora!

- Eu não fiz nada para ele. –Deu de ombros.

- O que fazemos quando magoamos um amigo, Yugyeom? – Indaguei com a voz levemente embargada.

Aquele ar pesado, a mágoa do Bambam, a amizade deles se quebrando ao meio estava me sufocando. Bambam encarava o chão e respirava fundo, parecia procurar coragem para o que quer que seja aquilo que estivesse prestes a fazer ou falar.

- Pedimos desculpas. – Respondeu ainda confuso.

- Peça... – Supliquei.

- Peça ao Youngjae que só tentou te ajudar.- Bambam se pronunciou por fim e estava estranhamente calmo. De expressão vazia.

- Ao Bammie também. – Acrescentei rápido.

- Não. – O sorriso entristecido voltou. – A mim não, porque não somos mais amigos.

- O que? – Yugyeom indagou baixo.

- Quando precisar de algo, peça ao Lee Joon. – Bambam falou e antes mesmo de qualquer resposta saiu fechando a porta com um estranho cuidado.

- A culpa é sua! – Yugyeom gritou. – Ele ficou assim porque você foi fraco hyung, culpa sua!

- Yu..

Nem se quer consegui terminar de chama-lo e já podia ouvir a porta do seu quarto bater com toda força, engoli o seco tentando digerir tudo que acabara de acontecer. Era realmente minha culpa?

As lágrimas escorreram pelo meu rosto sem ao menos uma permissão, acho que era tarde demais para tentar ser forte. Eu jamais seria forte de verdade, jamais conseguiria suportar essas coisas sem cair, sem ser fraco. Eu tinha seis grandes amigos e ao mesmo tempo sentia que não tinha nada. Eu estava os perdendo, de pouco em pouco. Um por um. Eu podia sentir e ter toda certeza que existe no universo, Yugyeom não era o primeiro e não seria o único.

Ajoelhei-me no chão bem no meio da sala, tentando procurar qualquer vestígio de que aquilo era momentâneo, que não tinha visto duas amizades se desfazerem ao mesmo tempo, de que tudo voltaria ao normal. De que era um pesadelo do qual eu necessitava acordar e encontrar todos os meus amigos juntos novamente.

Olhei para as minhas mãos que tremiam, a visão embaçada por conta das lágrimas e os soluços que saiam de mim, altos e agoniantes até mesmo para mim. A sala estava vazia, havia apenas eu e meu coração rachado, e mesmo assim o ar parecia sumir dos meus pulmões, eu me sentia sufocado, preso em mim mesmo. Era de mim que eu queria e precisava fugir.

- Youngjae... – A voz estrondosa de Jaebum soou.

Subi o olhar para o seu rosto e ele parecia tão preocupado. Depois de acabar com a amizade do Yugyeom e Bambam, eu merecia sua preocupação? Não e nunca irei. Levantei-me rapidamente e seus olhos pequenos e intensos seguiam qualquer movimento meu.

- Oi hyung. – Limpei o rosto rapidamente. – Preciso ir, até mais. – Forcei um sorriso. Até então era o pior sorriso da minha vida.

Girei os calcanhares e caminhei em direção ao meu quarto, estava quase correndo e ele parecia tão longe, minhas pernas ainda estavam fracas, ainda sentia a falta de ar tomar conta do meu corpo e o choro engasgar na minha garganta. A culpa, para alguns, pode ser nada ou só mais uma dos seus pesares, mas ela pesava para mim. Pesava uma tonelada. A culpa era perigosa para alguns e fatal para outros. Por que eu sentia que era só o começo dela?

As grandes mãos do Jaebum puxaram meu braço fazendo com que meu corpo parasse de imediato, senti minhas costas se chocarem contra a parede fria e seus pequenos olhos olhar bem no fundo dos meus, como se ele pudesse ver minha alma.

Jaebum era o melhor amigo que eu já tive em toda a vida, os meninos eram também, mas ele era diferente. Nós tínhamos uma amizade como Yugyeom tinha com o Bambam. Ver a preocupação estampada em seu rosto sabendo que o mesmo tipo de amizade tinha acabado de morrer, fazia ser insuportável olha-lo. Como eu queria ser forte. Uma única vez.

- Youngjae-ah. – Chamou-me com um sorriso. – Estou aqui, não chore mais.

Uma sensação inexplicável, uma mistura de tristeza e alivio tomou conta de mim e eu simplesmente tive outra crise de choro. Senti seus braços envolverem meu corpo contra o seu e apertando bem forte, ele me abraçava como se assim pudesse me proteger, mal sabia ele que deveria se proteger de mim. Jaebum afagava meus cabelos e sussurrava coisas como “estou com você”, “fique calmo”, “não chore mais jae-ah”.

Demorou uns bons minutos até que eu conseguisse cessar o choro e finalmente respirar, sentir o ar preencher meus pulmões, sem aquele grande nó em minha garganta. Mesmo depois de eu me acalmar, Jaebum continuou ali abraçando-me.

- Pronto para dizer tudo? – Indagou.

Não sei se posso contar tudo, mas tentarei contar só o importante.

- Yugyeom e Bambam brigaram, por causa de um amigo deles que eu conheci e por minha causa também... Acho que eles não são mais amigos...Yugyeom disse que a culpa era minha. – Sussurrei. Eu não tinha coragem de dizer aquilo em voz alta.

- Você conheceu?

- Sim.

- Onde?

- Ahn... Saímos ontem para tomar um ar no parque, ele estava lá. – Menti e Jaebum sabia que era mentira, mas por algum motivo ele apenas assentiu.

Ele não fez nenhuma pergunta a mais, puxou-me até a porta do seu quarto que ficava á direita do corredor, era uma pequena virada que tinha ao fim do corredor – que terminava no meu quarto – até parecia que ali se estenderia outro grande corredor, mas só havia apenas uma grande porta branca do quarto que era para ser meu e dele caso ainda estivéssemos no outro dormitório de quando debutamos.

Adentrei o quarto em silêncio e corri os olhos pelo quarto a procura da Nora, nada dela e nem dos outros gatos do Jaebum. Caminhei até a cama e me sentei, a cama dele sempre teve um aconchego diferente da minha, talvez porque isso me lembre de quando ele me abraçava para que eu parasse de me mexer tanto enquanto dormia. A memória me trouxe um sorriso aos lábios.

- Sei que está mentindo.- Sua voz soou me assustando. – Sobre muitas coisas, aliás. – Suspirou cansado. – Mas não farei mais perguntas, quando quiser e puder me contar, sabe onde estou.

Eu entendia sua atitude. Ele estava confiando em mim, confiando que eu perderia o medo, que eu seria forte mais uma vez, que eu confiaria nele e contaria tudo que acontece e eu tento esconder. Jaebum não precisava de quase nada para me ler, eu era quase um livro aberto para ele e vice-versa. O melhor da nossa amizade é de saber que era de coração e alma, não só corpo. Nunca quero perde-lo, nem a nenhum deles. Got7 era tudo que eu tinha e tudo que eu me tornei.

xxx

Dias depois...

Tudo estava mais calmo do que o normal, - muito mais calmo – mas um quase caos silencioso. Jaebum continuava a aparecer pela madrugada machucado, algumas delas aparecia em meu quarto, eu fingia dormir e ele apenas deitava ali, quando ele pegava no sono eu observava as marcas novas e recém limpas em suas mãos, braços e cheguei até a ver um grande roxo em suas costas. O silêncio me matava aos poucos, mas não poderia cobra-lo quando eu não conseguia nem contar o caos que estava em mim.

Yugyeom e Bambam simplesmente pararam de se falar, apesar de eu ver o Yugyeom sempre inclinado a tentar falar com o amigo, o mesmo o ignorava como se Yugyeom nem estivesse presente, só falava com ele quando era de fato obrigado, deixando o clima pesado demais para todo mundo. Jinyoung até comentou que ouviu pelos corredores do escritório da JYPE que o Bambam teria pedido a CEO para que deixasse ele ter seu próprio quarto ou morar fora dos dormitórios. O segundo lhe foi negado de imediato, mas disseram que tentaria ver se dava para o tailandês ter seu quarto. Tinha um quarto sobrando no nosso dormitório, mas ele era usado para algo que nunca me preocupei em saber.

Jackson estava mais calado, não conversamos desde o incidente passado, ele tinha olheiras fundas. Ele quase não ficava com o celular ou na nossa presença a não ser que fosse necessário, ele e o Yugyeom pareciam compartilhar um tipo de foça em comum. Não sei o que eu perdi, mas o chinês também não falava com o Bambam. Estava cada vez mais difícil não reparar nos cheiros fortes de bebidas que ele exalava na maior parte do tempo quando saia de seu quarto.

Mark e seu habitual silêncio, para todos parecia normal, mas eu sabia que não era. Ele começou a me evitar e esconder coisas – ate mesmo as idiotas. – de mim. Ele parecia tão pensativo, diversas noites o vi chegar tarde, com roupas que não eram suas, ele parecia tão frustrado, quando não estava na rua fazendo sabe-se lá o que, estava em seu computador ou celular em algum jogo que ele se negava a dizer o nome, apenas dizia que era online e divertido. Ele tinha algo grande escondido e não tinha nada haver com seu contrato misterioso em L.A.

Jinyoung parecia ser o mais calmo de todos nós, estava sempre lendo, trabalhando em coisas novas – coisas que ele dizia não ser da nossa conta. – Ele se afastou do Jackson quando o chinês mais precisava, talvez não por maldade, mas por algum motivo ele não conseguia ver os problemas que aconteciam a sua volta, de ninguém. Apenas queria que todos estivessem de corpo presente nos ensaios e gravações, depois não importava onde estávamos ou o que estivéssemos fazendo desde que não o atrapalhasse. Era deprimente a forma que ele se afastou e se tornou tão frio por nada.

Refletir sobre tudo isso enquanto volto para casa de táxi ouvindo Adele torna tudo 10x mais deprimente, mas estávamos em uma fase que a Adele talvez fosse uma boa trilha sonora. Cheguei mais cedo do que esperava, fui encontrar meus irmãos que por insistência dos meus pais queriam ver se eu estava bem sem o retorno da Dra. Park, tentei demonstrar que estava melhor do que nunca. Minha irmã ficou desconfiada, mas meu irmão logo se convenceu de que estava tudo bem. Disseram que diriam a omma que eu estava ótimo, agradeci umas mil vezes por isso e por poder, oficialmente, dispensar a Dra.Park.

Entrei em casa em silêncio e só consegui ouvir a voz do Jinyoung vir da sala, parei no corredor me virando de volta para a porta. Ele estava com visita, daria privacidade a ele. Parei no instante em que ouvi a voz do próprio JYP.

- Jinyoung, isso não é ganância meu garoto? – Brincou. Era errado, mas me encostei na parede tentando ouvir melhor.

- Não hyung, isso é vencer. – Riu nasalado.

- Não acha mais fácil conseguir por mérito ao invés de forçar a situação? – Indagou. – Vejamos bem, vocês se tornaram um grupo e tanto, forçar a saída de um membro para obter mais apoio, é maldade.

- Não irei forçar nada. – Riu novamente. – Hyung, veja, eu posso conseguir muito prestigio para a nossa empresa se eu conseguir isso sozinho.

- E seu grupo?

- Eles não irão se importar, tenho certeza.

- Certo, veremos o que podemos fazer. – Suspirou. – Mas cuidado Jinyoung-ssi, a ganância sobe a cabeça sem nem se dar conta, ela é perigosa como uma cobra.

- Estou certo disso, hyung. Acredito não estar fazendo nada de ruim, um trabalho solo não é ruim, é? – Falou e eu sabia que estava sorrindo. Ele usa esse tom quando abre um sorriso sugestivo.

Jinyounggie, o que está fazendo?

Tomei coragem e andei em passos pesados para que ouvissem minha chegada, entrei na sala e abri o melhor sorriso que consegui. O olhar do Jinyoung, era tão...frio... diferente...

- Oi Jae-ah. – Forçou um sorriso.

- Youngjae. – JYP cumprimentou-me.

- Oi, Sr. Park. – Me curvei em respeito.

- Bom, já vou indo. – JYP levantou-se. – Digam ao bambam que o quarto está livre para si e se preparem, começaremos grava o novo clipe em duas semanas.

Assenti calado e observei Jinyoung, sua expressão se suavizou ao ouvir a fala do mais velho, tomando sua habitual expressão, calma e despreocupada. Seus olhos voltaram em minha direção e ele estavam diferentes, pareciam mais afetivos, mais amigáveis, como o Jinyoung que eu conhecia e tinha como melhor amigo. Um sorriso surgiu em seus lábios, sincero? Talvez. Sorri de volta e dei passagem para que o JYP saísse do nosso apartamento.

- Como se sente Jae? – Perguntou.

- Quer fazer um de nós sair? – Indaguei. Maldita boca curiosa. Ele me olhou incrédulo e logo voltou a sua pose.

- Não. – Sorriu fraco. – Não seria capaz, apenas recebi uma proposta de pensar em algum projeto em homenagem a empresa, em grupo ou solo. – Deu de ombros.

- Vai fazer sozinho?

- Aish.. eu não sei. – Bufou. – Me deixa ok?!

Jinyoung levantou-se e saiu batendo o pé, ouvi a porta do seu quarto bater forte e respirei fundo.

O que há de errado com ele agora?


Notas Finais


OI OI OI OLHA QUEM CHEGOU??????
primeiramente queria pedir desculpas pela demora, a culpa não é minha a demora para terminar o capitulo e sim do got7 que me faz ficar 3 dias sem dormir por causa de comeback, eh istokkakakakak FALANDO NISSO VIEW EM YOU ARE, NAO PAREM OS STREAM!!!

AAAAAA, eu vo ser sincera chorei 1tico escrevendo esse capitulo, ele é meio parado, porém informativo e sempre precisamos de um cap de transição, mas msm assim espero que gostem!!!
irei responder os comentarios jaja, comentem aqui oq estão achando, teorias sobre o problema de cada um..........
bom eh isto, se cuidem muito, bebam água, comam bastante e não façam como eu, DURMAM BEM!

p.s. ahgases fighting!!!

caso queiram falar cmg: https://twitter.com/biebseven

até quarta feira nenês, xoxo!!


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