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História Maze. - Baby.


Escrita por: querodormir

Notas do Autor


OINHE
QUEM SERA ESSE RAPAZ?
SERA QUE VOCÊS SABEM?
OBVIO QUE SABEM

DE QUALQUER FORMA

BOA LEITURAAAAAAAAAAA!

Capítulo 5 - Baby.


Fanfic / Fanfiction Maze. - Baby.

 

 

Eu ontem tava com tanto cansaço que quando acordei eu nem abri o olho, fiquei lá por uns 30 minutos só deitada na cama do sótão que agora seria minha, ela é tão confortável, vontade de ficar pra sempre só na cama e nunca mais ver a luz do dia. Mas a vida não é um morango né? Infelizmente.

quando eu abri o olho eu vi pela primeira vez em tanto tempo o meu quarto, um quarto arrumado, cheiroso e feminino apenas pra mim, finalmente.

 

-''Oie? só para você? Tem certeza? Você sempre esquece de mim né! Assim as vezes até bate um sentimento... Pensando bem, não. KKKKKK.''

 

-Você não desiste de me infernizar não é?

 

-''Você tem 17 anos eu to com você desde os 10, você acha mesmo que algum dia eu vou desistir baby? Você é tão inocente, a sua inocência me enoja.''

 

-FICA QUIETA POR FAVOR FICA QUIETA FICA QUIETAAAAAAA!-Grito com as mãos puxando os fios dos meus cabelos.

 

Me jogo pra trás me deitando novamente, olhando o teto, até tomar coragem de sair da cama para tomar um banho e vestir uma roupa casual. Me levanto ando até a porta do meu quarto, na frente da porta tinha a escada para o andar de baixo onde ficava o banheiro e os outros cômodos, e onde provavelmente a Agatha e sua gata estavam.

Desço as escadas calmamente com uma leve tontura por conta do remédio pesado que eu tinha usado no dia anterior.

As escadas do sótão vão direto para a sala onde não havia ninguém, fui na cozinha pra ver se a Agatha estava lá mas na verdade achei um bilhete em cima do balcão dizendo:

 

 

''Minha querida, eu sai para resolver umas coisas na minha cafeteria e aproveitei pra levar a Plume no Petshop, provavelmente vá demorar então precisarei de uma ajudinha sua, eu sei que você vai fazer porque você no fundo é um menina dedicada e educada e também porque eu confio em você!

Vai chegar um rapaz mais ou menos da sua idade para aparar a grama dos fundos, eu deixei o dinheiro em baixo desta carta para ele, quando o mesmo chegar abra a porta para ele e diga onde fica ok? Muito obrigada sua linda!''

 

 

 

Meu deus, meu primeiro dia ''livre'' e já tenho que falar com pessoas, ser social, eca. E a Agatha é burra mesmo, nem falou qual o nome do tal ''rapaz'' pra mim, imagina se eu deixo entrar quem não devia.

 

-''Simples né baby, mate-o!''

 

-Para você é simples, não vai ser você que vai fazer o trabalho sujo né quenga.

 

 

E eu podia muito bem roubar esse dinheiro... 50 reais não é nada mal hein.

Amassei o papel e joguei no lixo.

Bom, vou tomar banho enquanto o cara não chega.

 

(...)

 

Eu me sinto uma outra pessoa depois desse banho, chuveiro dos deuses.

Fui olhar quanto tempo tinha ficado em baixo do chuveiro, e eu acho que nunca tomei um banho tão demorado na minha vida, uma hora no banho pra mim é muito. Pera ai, aquele cara não ia tocar a campainha não? Ah a Agatha deve ter se confundido nem deve ser hoje.

 

Sai do banheiro só de toalha pois tinha esquecido a minha roupa no sótão, então tive que fazer todo o caminho de volta para o sótão. Chegando lá, vesti uma roupa qualquer que eu tinha separado, penteio meus cabelos e desço novamente para ver televisão na sala sem ninguém para encher o meu saco. Foi o que eu pensei...

 

quando fui me sentar no sofá eu ouvi um barulho esquisito, me levantei cautelosamente e fui caminhando devagar até a cozinha para pegar um utensilio para me proteger de qualquer coisa que estivesse fazendo esse barulho.

Peguei um facão na gaveta da cozinha, quando me deparo na geladeira que ficava ao meu lado a porta dela se fechando e revelando um garoto bebendo água do bico da garrafa.

Dei um pulo de susto e apontei a faca para ele, ele ainda não tinha notado a minha presença então aproveitei e dei a volta pelo balcão dando de cara com as costas dele, peguei o facão e em um movimento rápido coloquei o facão no pescoço dele fazendo ele derrubar a água. Como ele era maior que eu, eu tinha que ficar nas pontas dos pés, e as vezes me desequilibrava, mas o importante era a faca no pescoço dele impossibilitando-o de fazer qualquer movimento brusco. Bom, foi o que eu pensei também...

 

-Quem é você? O quer aqui?!-Falei no ouvido dele.

 

-Mas o que ta acontecendo?-Falou ele no primeiro momento chocado com o meu ato.

 

-Me responde ou eu enfio sem dó esse facão na tua garganta!-Falei quase perdendo o equilibro total e a paciência também.

 

-KKKKKKKKKKKKKK eu não to creno no que to veno.-Falou ele rindo.

 

-Que? O que você esta falando garoto?- Perguntei confusa pelo jeito dele estar falando.

 

-Primeiro: Nunca ameace alguém maior que você ainda mais por trás!-Ele disse fazendo eu cair com o facão na mão,de bunda  no chão facilmente em um movimento simples.

 

Eu mesmo no chão apontava a faca na direção dele o ameaçando.

 

-Segundo...-Ele se aproximava de mim com passos lentos e eu me distanciando dele desesperadamente.-Nunca ameace alguém com uma faquinha sem fio, sem corte.-Falou ele sorrindo cínico.

 

Ele pegou a faca da minha mão, se abaixou para ficar na minha altura e demonstrou que a faca estava nem um pouco afiada, ele demonstrava isso tentando cortar o seu pulso.

  

A essa hora eu já tava sem reação alguma.

 

-E terceiro...-Ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou sorrindo:-Qual é o seu nome, baby?

 

E nisso eu me arrepiei toda.

 

 

-''O que foi isso? meu senhor amado, até eu senti isso. sinto pena de você por ter sentimentos, na verdade não sei nem como é sentir pena. AHAHHAHAHA''

 

-AGORA NÃO SUA VAGABUNDA! SAIA DAQUI!

 

-Opa,opa! Tem certeza que seu nome é esse?-Falou ele rindo.


Notas Finais


OBRIGADA POR LERRRRRR.


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