Eu gosto da arte.
Mas somente da arte explicada.
Não aquela arte incompreensível, misteriosa. Que te deixa pensando enquanto oberseva.
Te faz questionar. Te faz se relacionar a ela.
Não gosto da arte que me deixa em dúvida.
Que te faz perguntas e que nunca diz as respostas.
Prefiro a arte que fica calada, em silêncio absoluto.
Prefiro a arte não interpretada.
A arte sem segundas intenções.
A arte que não te pergunta quem és.
Com quem andas.
Com quem já andaste.
A arte que te prende naquela bolha de incessantes perguntas.
Sem respostas.
Você nunca sabe a resposta.
Me diga com quem andas.
Você não sabe, sabe?
Mas, ainda assim,
te direi quem tu és.
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