Terminará a viagem, o jovem estava feliz demais, agora, conseguirá chegar ao leste, não era mais aquele frio danado, e sim, um local onde as flores podiam catar com seu aroma tão bonito que dava pra se envergonhar do clima de muitos outros locais.
- ah, finalmente chegamos! - FALA André.
- sim chegamos! - termina Cronos.
- o que nos vamos fazer agora? - diz Melissa.
- procurar por mantimentos, você é médica não? Deve ter alguns curativos e remédio aqui. Sem falar que aqui deve ter armas também, é um local abandonado, também de difícil acesso, duvido que já tenham vindo aqui. - diz Cronos
Então, aquele pequeno grupo vai em direção aquele banker, eles começam a procurar por itens e acessórios. Todos estavam cooperando, era como se todos fossem conhecido, ou até, da mesma família.
- olha, achei um fuzil!!! - grita Gabriel ao ver um fuzil com balas ao lado de uma pequena prateleira.
- boa, continuem procurando, aqui deve ter mais coisas! - diz Cronos.
Aquele dia foi rápido, foi divertido até,mas o que eles não queriam era perder tempo, ainda mais para André, aquilo tudo era uma chatice pra ele, uma perda de tempo.
- olha pessoal, já está escurecendo, vamos dormir aqui hoje... - termina Cronos muito pensativo, aquele dia foi um caus, todos compararam é trabalharam juntos, mas a única coisa que acharam era alguns pentes de munição vazios, um fuzil com poucas balas e algumas bandagens.
Dia seguinte, eles voltam a procurar, mas ainda sim mais pensativos do que antes, todos tinham a impressão de que, se já havia muitas armas e acessórios antes, alguém deve ter Pegado, foi então, que André faz uma reunião é pronúncia dentro de um depósito do banker:
- agora, já sabemos que não tem mais acessórios para nós usarmos, conseguimos algo, isso é bom, mas não o suficiente... - diz André.
- tá Mas, o que nós vamos fazer agora? - pergunta Melissa.
- é, andei pensando, nós precisamos de alguém que possa pegar as plantas da base militar também, alguém confiável... - diz Cronos.
- olha, acho que sei de um lugar, perto do Rio Vishen, existe um pegue no vilarejo, eles devem ter bandagens e também tem um conhecido meu lá, ele é bom em mapas. - diz Gabriel.
- então tá, vamos pra lá então! - diz André.
Eles se prepararam para a partida, pegaram o fuzil e tudo, mas quando chegaram no carro...
- André, o peneu furou... - diz Melissa ao tentar ligar o carro e perseber o ocorrido.
- que estranho, vê se consegui consertar. - diz André.
- o que ouve? - pergunta Gabriel.
- o peneu furou... - diz Melissa.
- o Cronos ainda tá lá dentro? - pergunta André.
- sim, ele já está vindo. - diz Gabriel.
- quando ele chegar pedimos pra ele procurar um peneu pra trocar. - diz André.
Quando Cronos chegou, eles pediram e Cronos aceitou, ele partiu para ver se na cidade em que eles estavam hospedados, tinha algum ferro velho para pegar um peneu a fim de trocar com o peneu do carro.
- já se passou 30 minutos, já tô com fome... - diz Melissa.
- calma, ele já vai chegar. - diz André.
Passou-se 3 horas, mas Cronos não apareceu, logo todos começaram a procura-lo.
Ainda todos muito preocupados, Gabriel vai a procura e encontra algo muito suspeito.
- olha, uma possa de sangue bem aqui na calçada! - diz Gabriel
- deve ser de um zumbi - diz André.
- não, o sangue está fresco. - diz Gabriel.
- então vamos seguir essa poça, Melissa, fique lá no banker, onde é seguro.
- ok... - termina Melissa.
Gabriel e André seguem a poça onde leva a um lugar muito suspeito, Gabriel estava segurando seu fuzil para a proteção de André e sua própria. O lugar era suspeito demais, tinham uma possa que levava há uma porta fechada, zumbi fecha a porta por a caso? Era tao suspeito, que gabriel entrou deixando andré para tras.
Na hora da entrada, Gabriel apontou a arma e começou a gritar, " mãos pra cima, senão eu atiro!", e ele não parava, os integrantes eram vários capangas de uma possível gang criminosa do pior tipo...
- melhor você se acalmar... - diz um cara alto bem vestido, provavelmente, o chefe da gang.
- cala a boca! - diz Gabriel irritado quase disparando fogo com sua arma.
- vamos fazer um acordo, vocês nos dão todas as suas bandagens e nós entregamos seu amigo. - diz o chefe.
- trato feito! - diz André.
Então foi a troca mais justa que eles poderam fazer, quando Cronos foi solto, ele saiu na maior felicidade.
- ufa, eu ia achar que nunca mais eu ia voltar. - diz Cronos.
- é claro que ia. - diz André.
- há propósito, desculpe por nós o tratarmos dessa maneira, nós somos uma agência de caridade que ajuda idosos nesse prédios, precisávamos de remédio para tratar de alguns idosos, desculpe mesmo. - diz o chefe daquele estabelecimento. - eu vi que você estavam a procura de um peneu, deixe que nós colocamos. - os trabalhadores daquela empresa vão é ajudam dando um peneu novinho para o grupo, e já vai se preparando para a partida.
Duas horas depois, eles finalmente chegam perto ao Rio Vishen, tinham uma ponte onde separavam-se duas cidades por um desfiladeiro em meio há uma ponte velha de madeira.
- opa, finalmente, eu já tava passando fome de novo. - diz André.
- pra quem só pensa em comer... - diz Gabriel.
Nesse momentos, Melissa e Cronos não paravam de rir, isso tinham deixado André envergonhado, mas mesmo assim estavam felizes, todos estavam bem, e acima de tudo, saudáveis e fortes.
- é aqui? - pergunta Cronos.
- sim, só eu vou descer do carro, é uma região muito perigosa. Já arrumem um espaço aí pro meu amigo que vou trazer. - termina gabriel.
Passaram-se 30 minutos, Gabriel chega com outro rapaz, de cabelos loiros e de aparência realmente forte, era como os outros, guerreiros...
- que é esse? - pergunta Melissa.
- esse pessoal, é o Edu, ele vai nos ajudar a fazer as plantas da base militar e vai participar da invasão. - disse Gabriel. - sem falar que consegui trazer mais bandagens pra Melissa e alguns chás, também alguns revólveres para vocês usarem na batalha que está por vir.
- é um prazer conhecer vocês aqui. - diz Eduardo.
- o prazer é meu. - Diz Cronos. - essa é a equipe, vamos planejar a invasão e nosinfiltrar daqui uma semana, quer vir? -
Edu aceita participar do grupo, ele então, partem ao norte, há 5 kilometros da base militar, em um prédio abandonado, onde eles iriam planejar o golpe...
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