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História Meeting Fate AOB - Camren - Bater em retirada


Escrita por: LLuukaaC

Notas do Autor


Olá meus leitores favoritos, não demorei nada nada para trazer esse capítulo fresquinho para vocês einnnnn

Eu amei as teorias no capítulo anterior, e sério que vocês acham que a Lauren está grávida???? Ou que a Camila já tem um filho??? Genteeeeeeee fortes emoções ein kkkkk logo logo tudo será revelado... Fiquem atentos

A dica que eu tenho é que leiam o capítulo lentamente, sintam as emoções e me digam o que acharam heheheheh ❤️


Beijos de luz...

Capítulo 30 - Bater em retirada


Fanfic / Fanfiction Meeting Fate AOB - Camren - Bater em retirada

Pv. Camila Cabello

— Licença meninas — Vejo uma enfermeira entrar no quarto e lauren tentar se ajeitar ao meu lado, eu já havia tentando convece-la de ir para casa mais nada surtia efeito, ela ficaria comigo.

— Tome isto senhorita Cabello — Ela me entrega um copinho com um líquido rosa, Lauren olha e depois pergunta.

— Para quê isso é necessário? — A enfermeira meche em meu soro e volta seu olhar a lauren.

— É o preparo para o exame, doutor Josh solicitou alguns exames da concient — Franzo a testa e pergunto.

— De novo? Fiz a poucos meses atrás — Ela me observa com uma feição indecifrável me deixando confusa.

— Você sabe... Temos que ver como está agora, se piorou... — Escuto tudo que Lauren diz e então um peso me consome, piorou? Como pode ter piorado?!

— Certo... Me dê um minuto com a minha ômega sim? — a enfermeira assente e se retira do quarto, vejo Lauren suspirar e me sinto enfraquecer.

— Eu quero que vá para casa, tome um banho e descanse, vou passar o dia aqui e depois você volta tá bom? Não vou aceitar um não como resposta — Ela me olha e suspira.

— Eu vou, mas vou voltar rápido — Assinto e vejo ela se levantar e caminhar até o sofá pegando seu jaleco.

— Me ligue assim que terminar os exames tá bom? Por favor, se cuide — Respiro fundo e a chamo, lhe dou um forte abraço e a vejo partir, agora sou eu e meus demônios.

Meia hora depois me vejo mole demais para responder qualquer coisa, uns enfermeiros me colocam em outra maca, vejo o doutor Styles mais não consigo cumprimentá-lo.

— Olá Mila, vou trabalhar junto com doutor Josh no seu caso tá bom? Não se preocupe os exames serão simples, logo estará liberada — Ele sorri gentil e se afasta, entro em uma sala grande, mais eu só via o teto, em pouco tempo não vi mais nada, estava em um sono profundo.

(...)

Pv. Lauren Jauregui

Eu me sentia exausta, tão exausta que poderia dormir em pé, mas, além disso eu estava preocupada, saber que posso perder minha alfa para ela mesmo me apavora, eu nunca vi um caso igual ao dela, na vida e isso é mais assustador ainda, eu não quero perde-la...

Desligo meu chuveiro e apanho a toalha, o cheiro de Camila estava nela, da nossa noite passada, uma grande onda de choro me atingiu, me sequei as lágrimas e sentei na ponta da cama, eu queria achar uma solução para tudo, quero que ela tenha uma vida, e não que se descontrole por pouco.

Olho para minha cama e meu corpo clamava por isso, sem me importar com a toalha apenas me deito e aproveito a maciez do colchão, quando eu acordar tudo estará melhor...

(...)

Pv. Verônica Iglésias

Eu caminhava duramente pelos corredores da delegacia, eu havia acabado de sair do hospital, fui ver Camila, mas ela está fazendo exames então aproveitei para vir aqui saber o que irão fazer com o oficial que a atingiu a queima-roupa.

— Pois não? — Respiro fundo e com um olhar duro eu digo.

— Vim prestar queixa contra um Oficial, desejo falar com o delegado — Ele sorri e pergunta com um jeito imbecil, são policiais... estúpidos

— Você seria? — Sorriu e digo.

— Verônica Iglésias, segurança privada — Ele fica sério e a contra gosto caminha por um corredor, o sigo.

— Senhor, Verônica Iglésias deseja vê-lo — Escuto um murmúrio e ele sai da minha frente me dando passagem para entrar.

— O que devo a honra? — Nego com a cabeça e me sento na cadeira a sua frente.

— Eu vim prestar uma queixa, pode ser imformal ou formal vou escolher conforme nossa conversa — ele endurece a expressão e eu sorriu sem os dentes.

— Minha agente foi baleada em serviço, por um oficial dessa delegacia, o que foi feito com ele? — Ele franze a testa e bate a ponta da caneta sobre a mesa.

— Ele foi advertido, o que queria que eu fizesse? — Riu baixo e falo.

— Advertido? Ela também é uma oficial e sem nenhuma explicação ele atira? Vocês estão malucos? — Me levanto e apoio a mão sobre a mesa.

— Se esse oficial não for afastado até segunda, irá falar com um grande amigo meu, garanto que você não vai gostar — Ele também se levanta e pergunta.

— Você é da segurança privada, que risco me traria? — ele ri e eu também.

— todos temos um passado meu amigo... Passar bem — Saio da sala batendo a porta e fasso meu caminho de volta ao carro.

— Eae tudo certo? — Nego e Dinah bufa.

— Ele foi punido, não afastado nem preso, e você sabe medo não funciona com esses aí, talvez você tenha que intervir — Ela ri, a famosa encrenqueira, sempre foi assim brigas com todos do batalhão.

— Mila não vai gostar disso — Acelero indo em direção a casa da Mila para deixar Dinah.

— É eu sei, mas zelo pelos meus, e ela faz parte disso.

Em poucos minutos chegamos e eu tomo um susto com o que vejo.

— Que porra é essa?! — Dinah praticamente pula do carro, e eu freio rapidamente também saindo.

Haviam marcas de pneu na grama os vidros das janelas estavam quebrados e a porta parecia forçada, um brilho me atinge.

— Vênus! Vá ver se ele está lá dentro, eu vou dar uma volta na casa e ver se está tudo ok — Saco minha arma e Dinah faz a mesma coisa entrando na casa, caminho lentamente até a lateral da casa, abro o portão de madeira devagar o escutando ranger, respiro fundo tentando capitar algum cheiro diferente, mas não sinto nada, até que vejo uma poça de sangue e logo em seguida estou no chão por um Vênus raivoso mordendo meu colete.

— Vênus! — Ele rosnava alto, tento me soltar, mas ele acaba mordendo minha mão.

— Vênus! SOLTA! — Dinah grita e eu o jogo longe o vendo sentar ao lado dela, ela ainda tinha a arma em mãos, eu respiro fundo cheia de adrenalina correndo em mim e me levanto batendo a grama da minha farda.

— Bem violênto para um cachorro aposentado — Riu ainda ofegante, Dinah estava séria.

— Eu não sei quem foi, não deixou rastros — Nego com a cabeça e me abaixo perto da pequena poça de sangue.

— Vênus arrancou algo dele, independente de quem for quer fazer mal a Camila — Guardo minha arma no coldre vejo ela fazer o mesmo e acariciar o pelo de Vênus todo sujo de sangue.

— Vênus deve ter feito um estrago e tanto, seja quem for vai precisar ir a um hospital — Dinah me olha e fala.

— Camila! Droga, vamos, preciso falar com ela — Assinto e andamos até o carro.

— Vênus fica! Protege! — Ela diz e ele se poscisiona na frente do gramado atendendo ao comando, bom garoto.

— Acelera — Ela diz e eu atendo, seja quem for não quer a Camila bem...

(...)

Pv. Lauren Jauregui

Acordo devagar sentindo meu corpo pesado, olho para fora vendo a tarde escurecer mostrando que a noite logo virá. Droga! Quanto tempo eu dormi? Levanto-me apressada e pego a primeira roupa que vejo, aproveito para pegar uma roupa de Camila que ela esqueceu em minha casa, ela deu entrada no hospital de farda então vai precisar de algo, coloco tudo em uma bolsa pequena e desço as escadas correndo, mas paro bruscamente quando vejo uma grande poça de água em frente o último degrau, água? O que é isso?

Piso na poça ouvindo o barulho da água em meus pés, faço o caminho de onde ela está vindo, escuto um barulho de torneira ligada e abro a porta dos fundos lentamente, me assusto completamente quando sinto um jato de água atingir meus pés.

Eu não reguei o jardim...

Desligo a torneira e volto para dentro trancando a porta dos fundos e as janelas também, com medo olho em todas as direções temendo achar quem fez essa brincadeira de mal gosto, ajeito a bolsa e fecho a porta acionando a tranca com minha digital, olho para a rua atentamente tentando encontrar algo, chamo um táxi e fico alarmada a qualquer movimento estranho por perto, surpiro e aliso meus cabelos, deve ser paranóia minha, vejo o carro amarelo parar na rua e caminho pelo gramado até chegar no veículo entro e informo aonde vou, mas em instantes escuto um forte estrondo, olho para trás pelo vidro assustada e encontro uma lixeira arremessada no meio da rua.

Meu Deus! o que está acontecendo?!

(...)

Pv. Dinah Jane

— Veja quem deu entrada na emergência recentemente! — Digo para verônica e caminho até outra recepcionista, a mesma me olhava assustada com meu alvoroço.

— Qual o quarto de Camila Cabello? — Ela digita em seu computador e responde.

— 138, mas ela não pode receber visitas no momento senhora — Mostro meu distintivo a ela e a mesma se cala, apenas sigo meu caminho até meu destino.

Bato na porta e entro no quarto, mas para minha surpresa não encontro ninguém lá, isso me faz entrar em alerta na hora, saio do quarto as pressas e vou até uma enfermeira.

— Desculpe, sabe me dizer onde a paciênte do 138 se encontra? — Ela franze o cenho e me responde.

— No quarto, acabamos os exames a uma hora, ela está repousando — Respiro fundo e digo.

— Ela não esta no quarto — Vejo ela arregalar os olhos e pegar um telefone em mãos, não espero mais nada e corro para a entrada avistando verônica conversando com a recepcionista.

— Camila foi embora, precisamos acha-la — Vero me olha e pega uma lista em mãos, caminhamos para o carro, apressadas.

— Peguei essa lista, temos que bater a ficha de todo mundo com possível lesão como cortes, mordidas ou lacerações, nunca vamos achar Dinah, não há tempo — Suspiro e freio bruscamente quando vejo Lauren descer de um táxi na frente do hospital.

— Deixa, eu falo com ela — Verônica sai do carro me deixando aflita pensando onde minha amiga se meteu.

(...)

Pv. Lauren Jauregui

Chego ao hospital ainda assustada pelo, o ocorrido, eu me sentia vigiada e isso estava me enlouquecendo, pago o motorista e desço do táxi, caminho para a entrada, mas uma verônica suada e séria me para.

— Ei laur, veio ver a Camila? — Mesmo achando seu comportamento estranho eu respondo duvidosa.

— Sim, ela já deve ter terminado os exames — Ela assente e mexe as mão nervosa.

— O que aconteceu? — Pergunto já ficando apreensiva.

— Ela saiu, mesmo sem ter alta, mas fique tranquila que eu e Dinah estamos indo procurá-la — Me surpreendo com sua fala e me agito.

— Posso ir com vocês?! — Ela assente duvidosa e eu caminho para o carro.

Droga Camila!


Notas Finais


Ouuuuuuu galeraaaaaa fortes emoções!!!!!

Me digam o que vocês acharam e óbvio me contem suas teorias 😏🤫❤️

Boa noite crianças ❤️


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