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História Melhor amigo do meu primo - Eu preciso sentir novamente


Escrita por: ollgbea

Notas do Autor


um pouco de Clastin (Clarissa e Justin) pra vocêsss, sei lá não sou boa em nomes de shippers hahaha boa leitura!!!

Capítulo 15 - Eu preciso sentir novamente


Fanfic / Fanfiction Melhor amigo do meu primo - Eu preciso sentir novamente

Laura havia nos levado pra dançar e competir. Foi tudo uma diversão, pelo menos era isso que eu fazia pra me livrar dos problemas e me sentir melhor. Laura fazia de tudo para eu esquecer qualquer tipo de aborrecimento que me deixava pra baixo, eu tenho sorte de ter uma melhor amiga como Laura. Havíamos competido juntas novamente e claro, eu ganhei. Foi um sarro competir com ela, todos gritavam riam da Laura e faziam gracinhas. Com certeza aquelas pessoas alegraram o meu dia. Me, fizeram sentir livre e feliz novamente...

- Laura, acho que não consigo mais sentir minhas pernas. – comentei rindo após parar de dançar. – Vamos embora, já são 3:40 da manhã e amanhã teremos aula. – ela assentiu e chamou Bryan.

Bryan nos levou até em casa, primeiro deixou Laura e depois fui eu.

- Obrigada pelo carona Bryan. – sorri e desci do carro.

- Não foi nada linda. – sorriu galanteador e piscou pra mim.

Rir baixinho e logo ele deu partida. Não vou mentir, Bryan é um cara muito bonito, sedutor e sério, mas vamos combinar que isso o deixa mais sexy ainda. Bryan é mais velho que eu, mas ele nunca levou a sério essa coisa de idade, até porque ele tem uma quedinha por mim. Mas eu não vejo nada além da amizade com Bryan. Caminhando na ponta dos pés, subi pela escadinha que dava acesso a janela do meu quarto e adentrei o mesmo.

Tirei meu tênis, em seguida minha calça, ficando apenas de blusa e calcinha. Me joguei na cama de bruços e logo sentir meus olhos pesarem...

[...]

Justin Bieber Narrando

As aulas já estavam no fim. Não aguentava mais ficar dentro daquela sala de aula, parecia que ficar ali dentro me sufocava. Não é atoa que minhas notas estão ruins, eu nem se quer presto atenção no que os professores falam.  Sem falar que hoje depois da escola, tenho trabalho. Não estou nem um pouco animado em fazer merda de trabalho nenhum, mas sei lá. Eu to com uma vontade de chegar em casa logo, mas não sei porque... Clarissa havia me dito algumas coisas sobre o trabalho nas aulas que tivemos juntos hoje, mas não passou disso. Falamos apenas do trabalho.

Quando finalmente aquele sinal do caralho tocou, sai daquela sala como The Flash. Todos andavam pelos corredores apressadamente, pelo jeito não era só eu que queria me livrar logo desse inferno. Caminhando pelo corredor vejo Mellany vindo em direção, pensei em desviar, mas acho melhor não. Não estava afim de ficar ouvindo seus sermões do quanto “eu a ignoro o tempo todo.” Apenas retribuir seu selinho e sorri pra mesma.

- Oi bebê. – revirei os olhos com seu apelido ridículo.

- Oi Mellany. – falei sem animo.

- Sabe bebê...- passou os dedos no meu peitoral. – Estava pensando em você passar lá em casa hoje, que tal? – sorriu maliciosa.

- Eu realmente queria ir Mellany... – apertei sua bunda levemente.

E queria mesmo. Mellany é uma safada e preciso me aliviar com minha namorada de vez em quando.

- Mas não vai dar Mellany, hoje tenho trabalho para fazer...- completei fazendo cara de desanimado.

- Poxa... – fez biquinho. – Mas tudo bem, te espero amanhã então... – sussurrou, beijando meu pescoço.

Senti todos os pelos daquele local se arrepiar, e então soltei um risinho safado e a prensei na parede. Ataquei seus lábios com certa rapidez e preenchi seus cabelos em minhas mãos, os puxando. Mellany gemeu entre o beijo e rir com isso. Isso é poder que eu tenho sobre as garotas. Nossas línguas brincavam uma com outra de jeito um tanto selvagem. Apertei sua bunda mais uma vez e separei nossos lábios, antes que fizéssemos uma loucura ali. Ela me olhava um tanto satisfeita e então sorri convencido.

- Agora vou indo, tchau. – dei lhe um selinho e fui embora.

Quando cheguei em casa, subi direto pro meu quarto. Tomei banho, me arrumei e logo desci pra almoçar. Cheguei na cozinha e encontrei minha mãe na beirada do fogão, cozinhando.

- Senta ai meu filho. – sentei-me na mesa e esperei o almoço ficar pronto. – Você vai sair? – perguntou.

Logo ela apagou o fogão, colocou a comida em cima da mesa e secou suas mãos.

- Vou, mas não vou demorar. – peguei um prato e me servi. – E vou trazer visitas. – dei de ombros.

- Não é aquela sua namoradinha chata, não né? – neguei com a cabeça. – Ah bom, quem é então? Por que não me disse antes? Se não iria no mercado logo cedo. – falou com desespero em sua voz.

Apenas rir da sua afobação todo e comecei a comer.

- É a prima do Chaz mãe, temos trabalho juntos. – falei de boca cheia.

- Ah sim... Aquela menininha que um dia apareceu aqui em frente junto a Chaz? – assenti. – Ela é tão linda, me parece uma moça certinha. – sorriu e foi lavar sua louça. – Mesmo assim Justin, você devia ter me avisado antes. – voltou ao assunto reclamando.

Revirei os olhos e dei de ombros, continuando a comer. Quando acabei me levantei e coloquei o prato em cima da pia.

- Relaxa mãe, vou ir buscar ela. Tchau. – beijei sua testa e sai de casa.

Adentrei meu carro e parti pra casa de Chaz. Chegando lá desci do carro e toquei a campainha. Esperei alguns minutos até ser atendido por Chaz.

- Justin? – me olhou confuso.

- E ai, cara. – adentrei sua casa. – Cadê Clarissa?

- Tá lá em cima, mas o que você está fazendo aqui? – perguntou confuso. – Mas espera ai... O que você quer com a Clarissa? – revirei os olhos.

Chaz e seus ataques de ciúmes com sua prima. Mal sabe ele que é o Christian que ta dando uns “crew” na sua prima. Se é que isso ele já conseguiu. Segurei o riso e encarei Chaz com tédio.

- Vim buscar a Clarissa. – disse simples.

- Hã... – me olhou estreito. – Pra que?

- Nós temos trabalhos juntos Chaz, vamos fazer lá na minha casa...- quando Chaz ia retrucar alguma coisa Clarissa apareceu na sala.

- Vamos? – perguntou pra mim.

Assenti e fomos em direção a porta.

- Ei vocês. – gritou Chaz. – Por que o trabalho tem que ser na casa de Justin e não aqui? – perguntou ele nos olhando desconfiado.

Bom... Nem eu tinha essa resposta, mas eu queria muito ficar sozinho com Clarissa... Talvez eu queira um Lap Dance de novo. Talvez.

Mas aquilo me deixou louco, me deixou. Ah se deixou.

- Tchau Chaz. – falou Clarissa bufando e bateu a porta com força atrás de nós. – Esse Chaz acha que é meu pai, vê se pode. – falou rindo e eu acompanhei.

Ficamos rindo por dois minutos, então ela parou de rir do nada. Ela percebeu que riamos juntos e parou. Parece que tinha voltado á realidade e então ficou sem graça.

Er... Vamos. – falei e então adentramos meu carro.

Ficamos em silêncio o caminho todo. Clarissa mexia suas pernas um tanto desconfortável com situação e então virou sua cabeça pro lado da janela. Parei o carro em frente a minha casa e descemos. Caminhamos um do lado do outro e adentramos. Bati a porta atrás de mim, fazendo Clarissa levar um susto. Soltei uma risadinha e ela me acompanhou. Logo minha mãe apareceu saindo da cozinha e a olhamos.

- Oi, sou Pattie mãe de Justin. – se apresentou para Clarissa.

- Sou Clarissa. – sorriu e as duas se cumprimentaram com dois beijos na bochecha.

- Prima de Chaz né? – ela assentiu. – Muito linda você.

- Obrigada. – agradeceu sem graça.

- Ok, vem Clarissa. – a puxei pela mão e fomos pro meu quarto.

Adentramos o mesmo e começamos a nos preparar pra fazer o trabalho.

- Você separou a garrafa de vidro, o ovo e a caixa de fósforo? – perguntou a Clarissa.

Nós faríamos aquela experiência do ovo dentro da garrafa, era simples, mas era uma experiência. Clarissa concordou até porque fui eu que escolhi, acho que ela não iria reclamar. Fui buscar o que ela pediu e logo voltei pro quarto.

- Pronto. – falei já dentro do quarto.

- Certo. – ela veio em minha direção e pegou a garrafa de vidro de minhas mãos.

Clarissa se sentou no chão e colocou a garrafa a sua frente. Fiz o mesmo, se sentando ao seu lado. Ela colocou tudo que iríamos usar um do lado do outro e se levantou em seguida.

- Então... – ela começou. – Eu trouxe a câmera e como é você que está precisando de nota, resolvi deixar você fazer a experiência, enquanto eu gravo. Tudo bem pra você? – perguntou de um jeito tímido.

Clarissa pode ser muito tímida e fechada, mas aquele jeitinho dela me deixa louco...

Balancei a cabeça, desviando aqueles pensamentos e assenti.

- Tudo bem. – sorri pra ela.

Ela colocou o cabelo atrás da orelha sem graça e sorriu. Pegou a câmera do bolso de sua calça e a ligou.

- Ok, vamos começar. – ligou a câmera. – Você sabe todo o processo? – perguntou.

Eu neguei com a cabeça e ela suspirou. Qual é? Eu só conheço a experiência, não quer dizer que eu saiba como é que se faz.

- Olha, você pode deixar a garrafa desse jeito mesmo quando começar o vídeo. – assenti. – Depois, você vai acender três fósforo um atrás do outro e vai jogando dentro já garrafa, ok? – assenti novamente prestando atenção em tudo, que saia de seus lindos lábios convidativos. – Ai você vai pegar o ovo e vai colocar na boca da garrafa, desse jeito. – ela fez o que eu deveria fazer e assenti novamente. – E pronto, ele vai entrar dentro da garrafa, é só isso. – sorriu e se levantou novamente.

Fiquei a encarando por um bom tempo em silencio, ela me pareceu sem graça por eu ficar a olhando sem dizer nada. Desviei meu olhar e coloquei a minha atenção na experiência.

- Ok, vou começar. – ela assentiu e apontou a câmera em minha direção.

Ela apertou o botão e começou a gravar. Falei algumas coisas na direção da câmera, como o meu nome e nome da minha parceira e o nome da experiência. Comecei a fazer todo o processo da experiência. Clarissa assistia tudo calada, enquanto gravava o vídeo. Quando finalmente acabei de fazer a experiência, Clarissa finalizou o vídeo e sorriu.

- Ficou ótimo. – falou sorrindo.

Sorri de volta e me levantei.

- Agora vamos comer alguma coisa, estou com fome. – passei a mão na barriga, fazendo careta. Ela assentiu e riu.

Descemos as escadas juntos e fomos pra cozinha. Clarissa ficou encostada no balcão da cozinha enquanto eu mexia nos armário. Minha mãe havia avisado que tinha ido no mercado, enquanto eu ia buscar Clarissa e também disse que tinha compromisso. Então eu tinha que fazer algo para nós comermos. Peguei pães de forma no armário, e depois peguei presunto e queijo na geladeira. Também peguei alface e tomate.

- Que tal um sanduba pra nós? – perguntei ainda de costas pra Clarissa.

- Pra mim, ta tudo bem. – mesmo não a olhando sei que sorriu. – Quer uma ajuda ai? – perguntou se aproximando de mim.

Sei lá, sua presença ao meu lado fez minha respiração ficar um pouco pesada. Parecia que não sabia agir direto perto dela. Olhei para o lado, e lá estava ela sorrindo pra mim enquanto esperava minha resposta.

- Er... Claro. – sorri e deixei ela me ajudar.

Começamos a montar nossos lanches e ficamos em silencio. Depois fui até minha geladeira novamente e peguei duas coca-cola. Fechei a geladeira com o pé e nos sentamos sobre as cadeiras do balcão. Começamos a comer em silencio. Clarissa parecia desconfortável, e então resolvi puxar assunto.

- E então... – comecei quando terminei de mastigar. – Como vai você e Chris? – perguntei simples e a vi arregalar os olhos. – Eu sei sobre vocês, ele me contou. – ela pareceu sem graça e então desviou o olhar.

- Ah, acho que estamos bem...- disse baixinho. – Não somos nada ainda...- deixou a frase no ar.

- Ainda? – perguntei surpreso. – Vocês, pretende mesmo levar isso a sério?

- Talvez...

- Chaz não vai gostar disso...

- Chaz não tem nada haver com minha vida...

Silêncio.

- Vocês que sabem... – disse por fim.

Ficamos em silêncio novamente e então me virei pra ela. Clarissa comia calmamente seu sanduiche. Ela me parecia um pouco brava pelo o que havíamos conversando, então resolvi me desculpar.

- Me desculpe, eu só não quero ver brigas entre vocês. – falei olhando em seus olhos.

- Tudo bem... – ela desviou os olhos dos meus.

Levantei-me do banco e puxei o mesmo me aproximando mais dela. Não sei por que eu fiz isso, mas sei lá, eu quis. Sentei-me de novo e voltei a encarar. Agora ela também me olhava, mas confusa. Nossos rostos estavam numa a proximidade muito perigosa, põem perigosa nisso. Clarissa olhava em meus olhos e eu nos delas, fui me aproximando mais dela lentamente. Não sei o que estava fazendo, mas parecia uma necessidade, eu estava sentindo a mesma coisa quando estávamos naquele quarto. Vontade de sentir seus lábios. Desviei meu olhar até sua boca e mordi meu lábio inferior. Eu não aguentava mais aquela maldita distância que nos encontrávamos.

- Eu preciso sentir novamente. - sussurrei num fiapo de voz

Em um movimento rápido devorei seus lábios, o sentindo perfeitamente se encaixar aos meus. Esperava que Clarissa se afastaria, mas não. Ela queria, quanto eu. Passei minhas mãos em seu cabelo os puxando pra mais perto. Seus lábios eram macios e tinha um gostinho de morango, muito viciante. Levei minha língua até seu lábio inferior, pedindo passagem. Clarissa sem rodeios deu acesso a minha língua e a explorei por completo. Nossas línguas brincavam uma com a outra, um tanto ousado. Ela fazia caricias em minha nuca, puxando levemente os fios daquela região. Nosso beijo foi ficando cada vez mais quente, então resolvi deixar mais quente ainda. Puxei Clarissa pela cintura e coloquei em cima do balcão com uma certa rapidez. Voltamos a nos beijar, só que mil vezes mais ousado que antes. Clarissa entrelaçou suas pernas em minha cintura a puxando mais para perto. Apertei sua cintura contra a minha, fazendo a arfar entre o beijo. Levei uma de minhas mãos até sua coxa e as apertei fortemente. Ela soltou um gemido, me deixando louco. Puxei seus cabelos com força e devorei seu pescoço. Clarissa massageava meus ombros, enquanto recebia meus beijos. Subi meus beijos até sua clavícula, depois sua bochecha, até chegar em seus lábios novamente. Devorei seus lábios de novo, enquanto recebia arranhões por cima da camisa. Clarissa era mais fogosa do que pensava.

Por falta de ar novamente, soltei seus lábios e voltei a beijar seu pescoço. Levei minhas mãos até sua cintura novamente, só que por dentro da sua blusa e apertei. Clarissa gemeu e jogou sua cabeça pra trás. Quando ia voltar a devorar seus lábios, ouço uma voz me chamar. Nos separamos rapidamente e desci Clarissa do balcão.

- Ah vocês estão ai. – falou minha mãe.

Será que ela viu alguma coisa?

Continua...


Notas Finais


sempre tem um pra atrapalhar né?? qualquer coisa falem cmg no twitter @kidrauhlperua mudei de user hehe beijinhos, amo vcs <3


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