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História Melissa Clarck - Uma história de vidas... - Seja Bem vindo


Escrita por: Pirado403

Capítulo 1 - Seja Bem vindo


Prólogo

Este hospital já viu muita coisa, com todas essas pessoas em minha volta, é impressionante não ver dor e guerra, o tempo cura muitas feridas não é mesmo? Caro leitor, não me culpe pelos problemas que serão narrados a partir dessas linhas. Eu apenas estou olhando, isso não significa que eu sou a causa desses problemas... Bem quem sou eu? Não seja tolo, já nos vimos várias vezes, mas sempre acaba esquecendo-se de mim, como pode isso? Bem me apresentando novamente, meu nome é...

   Capitulo 1

    Melissa Clarck vive na casa de sua tia Violet, uma psicóloga muito inteligente, que adora exibir seus longos cabelos pretos, sempre com um tom sério, mas não se preocupe, é apenas para não aparentar ser fraca, as duas se parecem muito, mas Melissa consegue ser um pouco mais sociável que sua tia.

   Depois da morte de seus pais a garota tem apresentando sintomas de uma leve depressão, mas nem sua tia sabe se é verdade já que ela é quase tão fria quanto uma rocha. Que grande ironia, uma pessoa tão fria conseguiu uma amizade calorosa e alegre que acompanha seus dias até hoje.

   Certa vez, enquanto andava pelas ruas de Greenvile,  viu um lindo casarão antigo, bem cuidado e com um grande jardim, entre os portões, se viu correndo alegre em volta das flores, e logo pensou:

- Que bosta.

  Sim, ela é bem sentimental como pode ver, você pode tentar até decifrar esse temperamento, eu acredito que seja pela longa convivência com a realidade, que pode ser pesada para ela... E divertida para mim. Ao contrário de Mel, Rachael era esbelta e gostava de vestir cores quentes,  quando era questionada, dizia que era as cores do momento, mesmo no inverno. Ao conhecer Mel, não se separou mais, as duas sempre contam uma com a outra, dependiam uma da outra, acredito que elas se complementam, Melissa procura a alegria que tanto desejou em seu profundo, enquanto Rachael precisa de alguém para sair das nuvens, e voltar para a realidade.

 

Livro IV – Séc XXI  (Capitulo 36 – Ato 1)

 

   Melissa estava sentada ao lado de sua amiga na sala de aula, suas carteiras ficavam ao fundo, aquelas aulas tão tediantes, como algo tão fundamental para o ser humano não pode evoluir, como algo tão arcaico pode ainda continuar alienando pessoas, ao invés de ensinar algo de útil que será usado em seus cotidianos, Ops! Equivoquei-me, continuando... 

  O período estava vago, um professor estava com uma gripe séria, assim os alunos entraram em uma sala de aula vazia, todos conversavam ferozmente sobre suas desilusões amorosas, os “crushs” e tudo de mais tediante que pode acontecer com alunos em puberdade fogosa, mas não estaria narrando isso se algo não acontecer não é mesmo...  Então a porta se abre, revelando uma funcionária:

- Melissa Clark, pode me acompanhar um instante?

- Claro. – Pegando sua mochila achou que iria finalmente escapar daquela sala maluca.

     A funcionária fechou a porta, olhava para a garota com um olhar de apego emocional, quase saindo lágrimas, mas era algo tão peculiar, que Mel nem concedeu, não precisava dos “pêsames” dos outros.  Elas andaram pelos corredores da grande escola, ao chegar a porta da frente revelou uma mulher robusta, cabelos ruivos,  um policial em seu lado, mais a diante estava o diretor, voltando ao seu escritório.

- Olá Mel, poderíamos falar com você um pouco?

- Estou acabando de sair da aula...

- Nós sabemos, então?

-Claro, creio que não está aqui para falar de Racheal...

    Ela não gostou nada disso, ser confrontada por uma adolescente, e que era amiga de sua filha, aquela não era uma situação agradável para as duas, então caminhando pelo pátio que ficava no centro da escola, foram dadas várias questões para mel responder, muitas delas sobre a rotina com sua tia, já que a imprensa suspeita firmemente que Violet tenha feito algo para ficar com o dinheiro da irmã, já cansada, Melissa a atacou:

- Quer que eu de o RG dela também? Preciso voltar para a aula, ou ficarei com nota baixa por faltas. – Ela sabia que essa afirmação era boba, já que a delegada falou com o diretor da escola para ter alguns minutos com a aluna, mesmo assim, a deixou ir.

- Até Sophia! Gritou ao longe.


Notas Finais


Essa é uma das minha primeiras história, ela me acompanhou durante anos, decidi escreve-la espero que gostem...


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