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História Memories of Happiness: JoJo's Bizarre Adventure - Um JoJo novo.


Escrita por: TenmaYura

Notas do Autor


Capítulo reescrito do zero.

Capítulo 1 - Um JoJo novo.


Em algum dia de suas vidas vocês presenciaram um momento tão, tão monótono, que até um mínimo detalhe pode ter sua atenção por completo? Atualmente eu sou vítima dessa ocasião específica, e por isso, estou escrevendo a primeira página do diário, com o desejo de vencer essa sensação ruim do caramba! Eu me chamo Joshite Narciso Joestar, tenho 13 anos (fazendo 14 daqui à 1 mês), cabelos ondulados da cor rosa que são um pouco compridos que a média da minha idade, característica herdada de meu pai, Narciso Anakiss, com uma mecha verde amarelada puxada da minha mãe, Irene Kujo, que eu deixo suspenso acima da sombrancelha, em um penteado alá Aizen Sousuke.

 

Minha pele é pálida, os meus olhos são roxos, e possuo uma marca de nascença vermelha no formato de estrela na região esquerda abaixo do ombro, traço herdado pelo lado da família maternal. Sou filho de Irene Kujo, uma médica renomada no ramo de medicina, e Narciso Annakis, engenheiro. Por causa de seus trabalhos, digai-mos que eles quase não estão em casa, entretanto, eu entendo a razão deles – diferente de certo protagonista que só quer chamar a atenção, não se importando com o que faça. Eu tenho quase tudo para ser um ser humano normal, se não fosse por um detalhe.

 

“JoJo, você é gay?” Gays são seres humanos normais, na última vez que eu vi – à não ser que existam gays que são alienígenas. Aí é outra história.

 

“JoJo, você é preconceituoso?”  Preconceituosos também são seres humanos. Podres, são seres humanos podres, mas são.

 

O único detalhe que não me faz um ser humano normal é meu Stand. “E o que é um Stand?” Para mim, eu gosto de pensar que eles são a visão da manifestação vital de um ser humano, eles defendem ou fortalecem os seus portadores (chamados de usuários de stands, ou Stand Users) em maneiras variadas. Os Stands têm várias aparências dependendo do portador, desde objetos do cotidiano, até humanóides com detalhes estranhos.

 

O número de habilidades que um stand têm é inconstante, cada um têm habilidades únicas, e o único número de habilidades que uma manifestação pode ter – pelo que eu vi até agora – são três, sejam relacionadas com a habilidade principal ou que diferem dessa classe. Nenhum ser humano normal é capaz de vê-los, só Usuários de Stand, e se um Stand for ferido em determinada região, o dano também atinge seu utilizador. Meu Stand se chama Happy, e por mais que sua aparência seja aterradora, ele é alguém que eu considero a reencarnação da palavra “Antítese”!

 

Sim, o nome de minha Stand é baseado na música de Pharrell Williams. Se tiverem algum problema com isso, falem com o primeiro usuário de Stand existente na história, porra! E bom, até onde eu saiba, os nomes dos stands abrangem nomes (homônimos ou não) existentes na mídia. Nomes de músicas, de albuns, uma das habilidades de Happy até é baseada no título de um jogo originário da Steam, pra se ter uma noção clara de exemplo!

 

“Alguém sabe de sua Stand?” Bom, têm um grupo que serve à uma organização que eu faço parte que é exclusivo de usuários de Stands, e eles sabem dos poderes dele. Sem contar que um amigo meu, Kira, e sua irmã, são usuários de Stands e conhecem Happy. Entretanto, só eles tomaram consciência completa de Happy. O que uma pessoa normal diria de um adolescente que fala ter a capacidade de controlar um “espírito”? Então...

 

“Como você despertou sua Stand?” A versão resumida? Eu tinha nove anos ao despertá-lo. Na ocasião em que eu atravessava à frente de uma igreja, eu senti de uma maneira intensa que algo rogava atenção, e esse algo localizava-se dentro da igreja. Não, eu não sou um personagem burro de filme de terror, se é o que estão pensando. Adentrar a igreja em busca de algo chamando a atenção de sua pessoa é algo que um personagem burro de filme de terror faria?

 

Sim, e mesmo sabendo disso, eu entrei na igreja, procurando a origem do sentimento. Não era hora da missa, então o edifício localizava-se vazio momentâneamente. Com o sentimento enraizando aos passos que eu embrenhava-me na igreja, até parar em um quartinho aberto, onde existia uma flecha dourada presa a uma parede. E advinha o que era que implorava minha atenção fora da igreja? Se você acertar, você ganha uma viagem louca para a terra da felicidade memorial, onde um filho da puta lunático é capaz de manipular todo o ambiente!

 

Não... isso seria tortura. Até alguém como eu reconhece isso.

 

Deixa eu melhorar. Se você acertar, você ganha o maior spoiler de minha vida!

 

Que comece a contagem:

 

3...

 

2...

 

1...

 

Se você chutou a primeira versão de Pennywise realizando um espacate tocando a versão funk brasileira de Sweet Dreams no fundo, VOCÊ ACERTOU! Pena que isso não é verdade. Mas que seria engraçado de se ver e ficaria gravado na memória, isso é verdade! E eu admito que pedirei pro Happy marcar essa imagem à ferro em minha mente, caso eu fique triste.

 

Por mais que pareça impossível, a flecha brilhou no instante que eu entrei no cômodo. E depois, a única coisa que eu me lembro de vislumbre naquela hora foi de uma figura branquela me olhando da janela, com roupas... qual é o nome daqueles tipos de roupas sexuais? Roupas Sado-maso? Ou algo do tipo? E depois disso, só lembro de um golpe acertar em minha nuca. Não sei quanto tempo se passou até eu ter acordado da minha inconsciência na época, mas eu sabia de uma coisa: eu fui amarrado, e na minha frente, sentado em uma cadeira, estava o Padre Pucci Marine.

 

O desespero tomou conta de mim, e mesmo não querendo, eu escutei a palestra que ele deu. E só existiu duas partes que me interessaram – e as que eu consegui entender um pouco – entre as palavras: Pucci falou que precisava consertar e redimir os erros de seu “eu passado”, e que era hora das estrelas renascerem. “Jojo, o que o Padre quis dizer com isso”? No momento que Sherlock Holmes reencarnar em mim, eu responderei essa pergunta, meu caro Watson!

 

E ao terminar o discurso, o Padre percebeu que a Flecha Dourada, de alguma forma desconhecida – para mim – se agitava e brilhava ao ficar próxima do meu corpo. E o filho da puta... e o filho da puta... E O FILHO DA PUTA PERFUROU-ME COM AQUELA PORRA DE FLECHA! DÁ PRA ACREDITAR NISSO, CARALHO!? QUE TIPO DE PADRE FILHO DE UMA DAMA CHIFRUDA QUE PRESTA SERVIÇOS À NOITE APUNHALA UMA CRIANÇA, PRA DEPOIS QUERER SOCÁR A MESMA COM O SEU GASPARZINHO CAMARADA!

 

Calma, Joshite! Se acalme, respire fundo! Respire fundo antes que resolva aniquilar seu quarto, ou até metade da casa com o Happy!

 

Foi no calor do momento que o meu Stand, Happy, apareceu para me salvar do soco. Aquele foi o primeiro despertar dessa dor no meu rabo que me perturba até hoje, chamada de [Happy]. O Marine comemorou algo, que eu, em minha legítima defesa, não compreendi totalmente, e me liberou da igreja, se desculpando por tudo o que ele causou. O desgraçado até foi sortudo de que, naquela época, eu não era o meu “eu atual”. Eu não tinha viajado ao hospital porquê ninguém creria no que eu relataria. E quem acreditaria? “Criança desperta espírito macabro depois de apunhalada por um padre”, me respondam se isso não daria uma ÓTIMA MACHETE!

 

Isso já está ficando longo, eu estou ficando cansado, por isso vou resumir os eventos cronológicos que deram-se fato a seguir, pelo que me lembro – o que pode ou não estar errado –:

 

2-5 dias posteriores aos eventos eu testei os poderes de Happy, suas especificações e descobri que ele tinha mais duas formas superiores aludidas como “Act”.

 

1-3 semanas depois eu os testei em humanos. E na terceira semana eu me encontrei com o meu amigo, descobrindo sobre sua stand e que sua irmã era uma Stand User também.

 

2 meses depois eu conheci meu interesse amoroso, Nina Antov.

 

E finalmente, 4 meses depois de conhecê-la tive que sacrificar 50% dos poderes de Happy em seu Act 3, e uma parte das memórias de minha infância depois de sofrer um acidente com meus pais.

 

Eu não estou.. com a minima vontade de descrever esse acidente. Tanto pelo que eu tive que presenciar, tanto que eu me desviei bastante do objetivo original, tanto que o cansaço finalmente me alcançou, e eu desejo dormir. Sem contar que eu não quero que isso fique mais deprimente que já está! Eu não sei como se finaliza um diário, por isso farei do meu jeito:

 

                                                                       Assinado,

                                                                                      Joshite Narciso Joestar,                                                                                                                                                           22 de Junho, 2029,

                                                                                                        Youki, Japão.



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